[Política] - O andamento e as decisões de nossos governantes

[Ravi]

Sim, pela força física, se for pensar em cenários onde grupos se juntam pra matar trans dai já é outra história e nessa a mulher hetero não se enquadra. Por isso que é tudo muito controverso, na moral essa lei seria aceitável se fosse pra todos, mesmo sabendo que esse tipo de lei é criada justamente pela incompetencia do estado em matar o mal pela raiz.

Se a lei for pra todos, os ônibus terão de parar duas vezes mais fora do ponto para dar proteção a um grupo bem menos vulnerável. Seu raciocínio não faz nenhum sentido. A lei selecionou um grupo mais vulnerável e decidiu que beneficiaria ele. Não há nada de controverso nisso.

Cara você tá de sacanagem.

Beleza. Foi meu último post pra você mesmo. Pelo menos agora decorei o nick pra não dar mais action no futuro.

Cara beleza, não conheço muito teus posts aqui, mas em meia dúzia já percebi que você é bem limitado. Se você acha que não faz sentido eu afirmar que o grupo de pessoas que assalta, assalta qualquer um (homem, mulher, trans, gay) eu não tenho mais o que falar ctg mesmo. Sabemos que travecos são alvos de constantes agressoes, mas por grupos que se destinam a somente isso, os mesmo que agridem negros apenas por serem negros e os mesmos que matam mendigos queimado apenas por serem mendigos, e nesses grupos as mulheres heteros não se encaixam, por isso que essa lei é sem noção ela pega as consequencias de outras causas e toma uma medida segregacionista que acaba complicando tudo ainda mais.

[PebaVermelho]

vai muito além da aparência.. mas ali no caso da lei vc tem que entender que é algo pra diminuir o risco de sofrerem violência urbana - que em sua maioria são mulheres e idosos

se vc se entende como mulher, mas nasceu homem, se comporta como homem, se veste como homem, vive como homem.. um assaltante vai te ver como homem - e vc ainda nao seria transgenero, apenas uma pessoa que se identifica com outro genero

Mas tem que ter um critério objetivo. Se a gente assume que não importa a realidade, mas sim o que a pessoa acha que é, então tem que parar tanto pro homem que usa roupas femininas quanto pro homem de terno e gravata que acha que é mulher. Acho meio absurdo o motorista ter que ficar avaliando se a roupa do homem encaixa na definição de "aparenta roupa de mulher" ou não. Se o cara falou que se acha mulher, gg, a regra se aplica a ele.

E a lei é exatamente assim. É baseada na autodeclaração. Não existe nenhuma avaliação pelo motorista.

Entao o que o sopro falou tá errado, ne?

Não vi o que ele disse.

Ele criou uma série de critérios onde a lei é valida e onde não é (imagino que baseados no entendimento dele). Basicamente falou que é por aparência e não por identificação (um home gay que se veste como homem não teria o direito).

E o problema disso tudo é justamente esse. Se for por aparência vai depender do bom senso. Se for por autodeclaracao abre uma brecha gigante pra qualquer um. É um dos problemas das cotas raciais tb.

Não, essa não é um problema das cotas raciais. Esse é um falso problema das cotas raciais levantado por pessoas que não tem capacidade de argumentar contra as cotas.

Há vários argumentos consistentes que podem ser levantados e esse certamente não é um deles. Situações assim quase nunca acontecem e ninguém deve deixar de adotar uma política pública capaz de beneficiar um grupo enorme de pessoas apenas porque um ou outro lixo da sociedade tenta fraudar para levar uma vantagem.

[sopro]

na dúvida pode-se pensar numa pergunta simples: qual banheiro a pessoa utiliza? pronto, aí vc tem a resposta se estamos falando de um homem ou de uma mulher

[ekalil]

vai muito além da aparência.. mas ali no caso da lei vc tem que entender que é algo pra diminuir o risco de sofrerem violência urbana - que em sua maioria são mulheres e idosos

se vc se entende como mulher, mas nasceu homem, se comporta como homem, se veste como homem, vive como homem.. um assaltante vai te ver como homem - e vc ainda nao seria transgenero, apenas uma pessoa que se identifica com outro genero

Mas tem que ter um critério objetivo. Se a gente assume que não importa a realidade, mas sim o que a pessoa acha que é, então tem que parar tanto pro homem que usa roupas femininas quanto pro homem de terno e gravata que acha que é mulher. Acho meio absurdo o motorista ter que ficar avaliando se a roupa do homem encaixa na definição de "aparenta roupa de mulher" ou não. Se o cara falou que se acha mulher, gg, a regra se aplica a ele.

E a lei é exatamente assim. É baseada na autodeclaração. Não existe nenhuma avaliação pelo motorista.

Entao o que o sopro falou tá errado, ne?

Não vi o que ele disse.

Ele criou uma série de critérios onde a lei é valida e onde não é (imagino que baseados no entendimento dele). Basicamente falou que é por aparência e não por identificação (um home gay que se veste como homem não teria o direito).

E o problema disso tudo é justamente esse. Se for por aparência vai depender do bom senso. Se for por autodeclaracao abre uma brecha gigante pra qualquer um. É um dos problemas das cotas raciais tb.

Po, mas em geral vão ser poucos caras q vão se autodeclarar trans só p parar fora do ponto. É como vc querer tirar benefícios de gravidas pq pode ser uma gordinha.

Não necessariamente. Não é que o cara tem que assinar uma declaração formal. É só uma conversa ali com o motorista. Posso imaginar um zilhao de casos onde por brincadeira ou camaradagem o cara fale isso e o motorista pare. Ainda mais nessa situações em que o cara pega o mesmo ônibus todo dia é já é amigo do motorista.

[ekalil]

vai muito além da aparência.. mas ali no caso da lei vc tem que entender que é algo pra diminuir o risco de sofrerem violência urbana - que em sua maioria são mulheres e idosos

se vc se entende como mulher, mas nasceu homem, se comporta como homem, se veste como homem, vive como homem.. um assaltante vai te ver como homem - e vc ainda nao seria transgenero, apenas uma pessoa que se identifica com outro genero

Mas tem que ter um critério objetivo. Se a gente assume que não importa a realidade, mas sim o que a pessoa acha que é, então tem que parar tanto pro homem que usa roupas femininas quanto pro homem de terno e gravata que acha que é mulher. Acho meio absurdo o motorista ter que ficar avaliando se a roupa do homem encaixa na definição de "aparenta roupa de mulher" ou não. Se o cara falou que se acha mulher, gg, a regra se aplica a ele.

E a lei é exatamente assim. É baseada na autodeclaração. Não existe nenhuma avaliação pelo motorista.

Entao o que o sopro falou tá errado, ne?

Não vi o que ele disse.

Ele criou uma série de critérios onde a lei é valida e onde não é (imagino que baseados no entendimento dele). Basicamente falou que é por aparência e não por identificação (um home gay que se veste como homem não teria o direito).

E o problema disso tudo é justamente esse. Se for por aparência vai depender do bom senso. Se for por autodeclaracao abre uma brecha gigante pra qualquer um. É um dos problemas das cotas raciais tb.

Não, essa não é um problema das cotas raciais. Esse é um falso problema das cotas raciais levantado por pessoas que não tem capacidade de argumentar contra as cotas.

Há vários argumentos consistentes que podem ser levantados e esse certamente não é um deles. Situações assim quase nunca acontecem e ninguém deve deixar de adotar uma política pública capaz de beneficiar um grupo enorme de pessoas apenas porque um ou outro lixo da sociedade tenta fraudar para levar uma vantagem.

No caso das cotas eu nem tô falando de fraude. Muitas vezes nem a pessoa sabe se é negra ou não. Fora que isso varia muito com o contexto.

Se um mulato claro cresce na Bahia, muito provavelmente vai se ver como branco. Aí ele muda pra Curitiba e de repente "vira" negro.

[PebaVermelho]

Sim, pela força física, se for pensar em cenários onde grupos se juntam pra matar trans dai já é outra história e nessa a mulher hetero não se enquadra. Por isso que é tudo muito controverso, na moral essa lei seria aceitável se fosse pra todos, mesmo sabendo que esse tipo de lei é criada justamente pela incompetencia do estado em matar o mal pela raiz.

Se a lei for pra todos, os ônibus terão de parar duas vezes mais fora do ponto para dar proteção a um grupo bem menos vulnerável. Seu raciocínio não faz nenhum sentido. A lei selecionou um grupo mais vulnerável e decidiu que beneficiaria ele. Não há nada de controverso nisso.

Cara você tá de sacanagem.

Beleza. Foi meu último post pra você mesmo. Pelo menos agora decorei o nick pra não dar mais action no futuro.

Cara beleza, não conheço muito teus posts aqui, mas em meia dúzia já percebi que você é bem limitado. Se você acha que não faz sentido eu afirmar que o grupo de pessoas que assalta, assalta qualquer um (homem, mulher, trans, gay) eu não tenho mais o que falar ctg mesmo. Sabemos que travecos são alvos de constantes agressoes, mas por grupos que se destinam a somente isso, os mesmo que agridem negros apenas por serem negros e os mesmos que matam mendigos queimado apenas por serem mendigos, e nesses grupos as mulheres heteros não se encaixam, por isso que essa lei é sem noção ela pega as consequencias de outras causas e toma uma medida segregacionista que acaba complicando tudo ainda mais.

Eu também não conhecia os seus posts, que felizmente são poucos, mas já posso dizer que você não é apenas limitado, você é tapado mesmo.

Em primeiro lugar o fato de assaltantes assaltarem qualquer sexo não significa dizer que eles não dão preferência ao sexo mais frágil. Mas as suas limitações cognitivas talvez dificultem essa análise, então to mandando de graça.

Além disso, transexuais não são alvo apenas de "grupos que se destinam somente a isso". Só um animal do seu naipe para supor uma idiotice desse tamanho. Transexuais são vítimas constantes de ataques homofóbicos, e isso não ocorre apenas de parte de "grupos que se destinam somente a isso".

Eu poderia pintar vários cenários para um retardado tentar entender. Pintarei um:

Pedro, João e leolistowski andam bêbados na rua às 2h da madrugada e avistam uma transexual. leolistowski dirige qualquer impropério degradante em direção ao transexual para fazer graça para os amigos, mas não esperava que ela retrucasse com uma ironia. Pedro e João começam então a zoar da cara do amigo. leolistowski, homofóbico de carteirinha, jamais admitiria ser alvo de troça de uma transexual e por isso parte furioso parte em direção a ela espancando-a até a morte. Apesar de ser um animal, leolistowski nunca havia cometido um homicídio. No histórico tinha apenas algumas passagens na polícia por lesão corporal. Aquele foi o primeiro assassinato que cometera.

Fim.

E tchau tchau meu bem. Beijinho do Peba no seu coração.

[PebaVermelho]

vai muito além da aparência.. mas ali no caso da lei vc tem que entender que é algo pra diminuir o risco de sofrerem violência urbana - que em sua maioria são mulheres e idosos

se vc se entende como mulher, mas nasceu homem, se comporta como homem, se veste como homem, vive como homem.. um assaltante vai te ver como homem - e vc ainda nao seria transgenero, apenas uma pessoa que se identifica com outro genero

Mas tem que ter um critério objetivo. Se a gente assume que não importa a realidade, mas sim o que a pessoa acha que é, então tem que parar tanto pro homem que usa roupas femininas quanto pro homem de terno e gravata que acha que é mulher. Acho meio absurdo o motorista ter que ficar avaliando se a roupa do homem encaixa na definição de "aparenta roupa de mulher" ou não. Se o cara falou que se acha mulher, gg, a regra se aplica a ele.

E a lei é exatamente assim. É baseada na autodeclaração. Não existe nenhuma avaliação pelo motorista.

Entao o que o sopro falou tá errado, ne?

Não vi o que ele disse.

Ele criou uma série de critérios onde a lei é valida e onde não é (imagino que baseados no entendimento dele). Basicamente falou que é por aparência e não por identificação (um home gay que se veste como homem não teria o direito).

E o problema disso tudo é justamente esse. Se for por aparência vai depender do bom senso. Se for por autodeclaracao abre uma brecha gigante pra qualquer um. É um dos problemas das cotas raciais tb.

Não, essa não é um problema das cotas raciais. Esse é um falso problema das cotas raciais levantado por pessoas que não tem capacidade de argumentar contra as cotas.

Há vários argumentos consistentes que podem ser levantados e esse certamente não é um deles. Situações assim quase nunca acontecem e ninguém deve deixar de adotar uma política pública capaz de beneficiar um grupo enorme de pessoas apenas porque um ou outro lixo da sociedade tenta fraudar para levar uma vantagem.

No caso das cotas eu nem tô falando de fraude. Muitas vezes nem a pessoa sabe se é negra ou não. Fora que isso varia muito com o contexto.

Se um mulato claro cresce na Bahia, muito provavelmente vai se ver como branco. Aí ele muda pra Curitiba e de repente "vira" negro.

Você não precisa ser preto igual ao Mussum para ter direito a cotas. Até onde sei os pardos tem direito a cotas raciais pois a população negra é formada por pretos e pardos.

É muito mais comum que pessoas que têm direito a cotas não exerçam o direito por imaginarem não estarem abrigadas do que um imbecil qualquer que é branco filho de pais brancos se inscrever nas cotas pra receber uma vantagem indevida.

Btw, último post meu sobre cotas.

[Ravi]

Kkkkkkk, ok, poderia ser o seu último post no fórum todo.

[Kleber]

O problema das cotas é ético e não de ver quem é preto ou branco.

[ekalil]

O problema das cotas é ético e não de ver quem é preto ou branco.

Eh ético tb. Mas além disso tem um grave problema prático imo.

Sobre o outro assunto, a minha impressão é que até um tempo atrás consideravamos apenas homem e mulher. A partir de um certo momento percebeu-se que o mundo não é bem assim. Aí começaram a considerar os gays.

So que depois de certo tempo percebeu-se, de novo, que só gay não era suficiente. Precisariamos ser mais específicos. E agora temos, sei lá, umas 7/8 categorias diferentes.

O grande erro, imo, eu querer rotular e limitar a sexualidade humana dessa forma. Tem infinitas variações e, principalmente, rotulando estamos fazendo o mesmo que a humanidade sempre fez, só ampliamos o número de categorias.