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Tópico: [Política] - O andamento e as decisões de nossos governantes

  1. #14081
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    Citação Postado originalmente por RenzoBR Ver Post
    Para reflexão... Passamos anos na escola, universidades e alguns na pós. Estudamos história, física, química e os grandes personagens dessas áreas. Quase todo mundo sbe quem é Einstein e Stephen Hawking...

    Mas alguém aqui conhece, via educação escolar e universitária recebida, que foram essas pessoas e o que elas fizeram? Tem que bater o olho no nome e falar... Não vale googlar...

    Segue uma listinha:

    Bruce Heezen, Marie Tharp, Marie Curie, Alfred Wegener, Clair Cameron Patterson, Walther Nerst, James Chadwick, Niels Bohr, Ernest Rutherford, Cecilia Payne, Harrison Brown, James Ussher, Wolfgang Pauli, Joseph von Fraunhofer, Al-Kindi, Alhazen, Christiaan Huygens, John Herschel, James Clerk Maxwell, Michael Faraday, Robert Hooke, Jan Oort, Chandrasekhara Venkata Raman, Subrahmanyan Chandrasekhar, Lev Landau, John Goodricke, Charles Messier, George Abell, Bernard Lovell, Karl Guthe Jansky, Lyman Spitzer, Sergei Korolev, Konstantin Tsiolkovsky, Edwin Hubble, Henrietta Swan Leavitt, Edmond Halley e Annie Jump Cannon.
    Lógico que eu conheço o Christiaan Huygens.
    Era parceiro do Spinoza!
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  2. #14082
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    Citação Postado originalmente por Sam Farha - Spinoza Ver Post
    Citação Postado originalmente por RenzoBR Ver Post
    Para reflexão... Passamos anos na escola, universidades e alguns na pós. Estudamos história, física, química e os grandes personagens dessas áreas. Quase todo mundo sbe quem é Einstein e Stephen Hawking...

    Mas alguém aqui conhece, via educação escolar e universitária recebida, que foram essas pessoas e o que elas fizeram? Tem que bater o olho no nome e falar... Não vale googlar...

    Segue uma listinha:

    Bruce Heezen, Marie Tharp, Marie Curie, Alfred Wegener, Clair Cameron Patterson, Walther Nerst, James Chadwick, Niels Bohr, Ernest Rutherford, Cecilia Payne, Harrison Brown, James Ussher, Wolfgang Pauli, Joseph von Fraunhofer, Al-Kindi, Alhazen, Christiaan Huygens, John Herschel, James Clerk Maxwell, Michael Faraday, Robert Hooke, Jan Oort, Chandrasekhara Venkata Raman, Subrahmanyan Chandrasekhar, Lev Landau, John Goodricke, Charles Messier, George Abell, Bernard Lovell, Karl Guthe Jansky, Lyman Spitzer, Sergei Korolev, Konstantin Tsiolkovsky, Edwin Hubble, Henrietta Swan Leavitt, Edmond Halley e Annie Jump Cannon.
    Lógico que eu conheço o Christiaan Huygens.
    Era parceiro do Spinoza!
    Mas você conheceu ele numa aula escolar ou univdrsitária?
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  3. #14083
    Banido
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    Citação Postado originalmente por RenzoBR Ver Post
    Citação Postado originalmente por João Grandão Ver Post
    As ações egoistas estão mais relacionadas ao ego humano do que há uma tendencia pre genetica determinada.Faz um tempinho que comecei a grindar meditação e quando fui eliminando o controle dos egos que existem dentro de mim o resultado é um estado de alma ou vibração da mente que não tem nenhum interesse em querer nada do sistema quo

    e há tempos atrás quando eu escrevi que a nossa especie é egoista por natureza, eu não estou me contradizendo, porque todos nos nascemos e temos que enfrentar as fronteiras do ego, isso vem de brinde quando começamos a socializar a apartir da primeira mamada nas tetas da veia, e segundo artigos que vi ,uma pessoa que não tenha convivido com outras pessoas,que não tenha participado do escroto jogo social, não tem egos.Fico imaginando qual seria o estado geral mental de tal pessoa.

    e eu fico pensando que se deus ou algo parecido existir, qual é a intenção dele ao colocar a gente para ter que lhe dar com essa prezepa de identidades complexas e contraditorias
    A meditação trabalha uma parte do cérebro responsável por bons sentimentos, contrários àqueles que geram depressão e ansiedade. Porém, as pessoas que praticam meditação conseguem superar o uso dessa parte em relação às pessoas que têm os mesmos sentimentos, mas não praticam meditação... A experiência que fizeram foi bem legal... O monge meditou cheio de eletrodo na cabeça dentro de uma máquina de ressonância magnética...

    Esse pequeno vídeo/palestra conta e mostra esse trabalho: Matthieu Ricard sobre os hábitos de felicidade | Talk Video | TED.com
    Os bons sentimentos é uma parte de todo o processo.E o que é bom sentimento é algo relativo ne,fulano pode achar bom e muito trepar com zilhões,outro fulano vai se sentir bem pensando sobre ambição e etc.Um dos objetivos do ato de meditar é chegar em um estado onde não haverá nenhuma identidade,nenhum tipo de pensamento que esteja associado a alguma memória do passado ou a alguma memória que vai criar expectativas para o futuro.No fim existe apenas o observador observando o observado que olha apenas para o momento de agora sem ter nenhum sentimento,nenhuma memoria que esteja sendo imputada. indepedente dessa memória ser boa ou ruim.

    E esse tipo de estado mental a ciência ainda não conseguiu explicar direito.
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  4. #14084
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    @RenzoBR cria um tópico sobre livre arbítrio ou qq coisa ... a galera aqui vai ficar puta com os floods e a desvirtuada.
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  5. #14085
    Expert Avatar de andremcosta
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    Citação Postado originalmente por RenzoBR Ver Post
    Citação Postado originalmente por João Grandão Ver Post
    A questão das escolhas, acho que vc já leu um livro chamado irracionalmente previsível, e segundo os estudos de marketing as pessoas realmente tem uma tendencia para escolher tudo que seja o mais facil para se escolher dentro de uma gama de 2 a 3 opções
    no livro é dito que isso é um tipo de pre disposição fisiologica e genética mas eu não acredito nisso porque faço parte do grupo da excessão.
    e linkando isso com o que eu venho postado, tal tendencia que é mostrada no livro seria realmente um fruto da genética ou da educação social de poucas opções,ou de ficar sempre na decisão mais facil

    Qual a tua opinião como pessoa,o que vc já viu por ai?
    O consumo na cultura vigente é um símbolo de status. Se meu filho for o único na sala dele a não ter um celular e um tablet, ele se sentirá inferiorizado. Muitas pessoas começavam a fumar porque todos do seu grupo de convívio fumavam. Então, às vezes, as pessoas tomam certas atitude simplesmente para fazer parte de um grupo e ser aceito por ele. Esse é um conceito de Durkheim...

    Dawkins demonstrou em sua pesquisa que existe sim uma pré disposição genética, mas também demonstrou que ela pode ser alterada por meio do convívio social. Ou seja, ela não é determinista.

    A carga genética de uma criança, até os três anos de idade, sofre tantas alterações, que pode até mesmo modificar a cadeia de DNA.

    Mas assim como vc, não acho que o motivo da escolha tenha origem genética ou fisiológica. Creio que está mais para o campo da "educação social de poucas opções,ou de ficar sempre na decisão mais facil", como você disse, mas não posso afirmar com propriedade pois antropologia não é meu campo.

    Existe ainda o mecanismo da propaganda Bernaysiana, que leva o indivíduo a ter novas necessidades e novas escolhas, que sem a propaganda ele não teria. Eu mesmo já passei por isso... Era viciado em TI... Tinha palmtop, note, desk, vários tipos de videogame... Ficava tudo jogado no canto sem uso... Hoje eu entendo que o "tesão" se dava no momento da compra. E logo depois acabava...

    E essa gama de 2 ou 3 opções é um gatilhos dos que criticam o conceito de livre arbítrio...
    Eu entendo perfeitamente o que você quer dizer. O que eu quis dizer, e muita gente que não estudou economia não entende, é que o pressuposto de agentes racionais não discute essas influências externas. É uma questão muito mais de entender o comportamento dos agentes do mercado do que enaltecer a racionalidade. Se um indivíduo prefere ter um iphone por status, é uma preferência de consumo dele e isso não pode ser negado do ponto de vista econômico. Se você pode ter um celular de 300 reais e gastar 1500 numa viagem, mas opta por abrir mão da viagem pra ter um iphone de 1800 reais, está tomando uma decisão racional, porque decidiu que o status pra você vale mais.

    Quando você vai estudar uma escolha econômica, em geral, quer apenas saber se as pessoas fazem escolhas consistentes, e escolher algo por uma pressão de status é consistente, ainda que seja fútil ou fruto de uma organização social. Nenhum economista afirma que a vida de alguém é melhor, apenas que há racionalidade na escolha.
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  6. #14086
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    Citação Postado originalmente por RenzoBR Ver Post

    Mas você conheceu ele numa aula escolar ou univdrsitária?
    Foi só uma brincadeira!
    Não li nehuma obra dele.
    Só sei que ele trocava cartas com o Spinoza sobre ótica e talvez filosofia.

    Eu conheci um pouquinho ele por ter participado de um grupo de estudos sobre Spinoza na faculdade.
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  7. #14087
    Expert Avatar de andremcosta
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    Citação Postado originalmente por RenzoBR Ver Post
    Citação Postado originalmente por ekalil Ver Post
    Mas aí fica meio contraditório renzo. Vc pensou e escolheu ter um celular. Pesou como seria seu bem estar sem celular e com celular e escolheu a segundo opção. A teoria é exatamente isso.
    Não... Eu fiquei de 2007 até 2011 sem celular. Eu não escolhi ter. Eu fui obrigado a ter a partir de 2011 por necessidade profissional, via imposição do empregador... É daqueles que só liga, recebe e manda torpedo... Não tem internet, uatisap, foursquare... :P
    Ainda assim é uma escolha sua. Uma escolha por necessidade profissional é uma escolha racional de consumo. Você poderia dizer pro seu empregador que se recusa a ter celular, não é proibido. Mas vc sabe que ora manter seu emprego é uma ferramenta necessária.

    Quando um motorista de taxi compra um carro apenas para prestar o serviço de taxista, ele está fazendo uma escolha racional, mesmo que não goste de ter um carro e seja obrigado pelo trabalho.

    Só o que quero dizer é que muita gente desqualifica as teorias que estudam preferência do consumidor simplesmente porque procuram razões psicológicas ou sociais pra mostrar que as decisões não são racionais. Quando o conceito de uma decisão racional não é dizer que as decisões são perfeitas e não influenciadas, mas apenas consistentes com o que o indivíduo prefere, na opinião dele.

    Eu acho doentio uma mulher ter 50 bolsas de $5000, mas se ela tem dinheiro e compra é porque acha que comprar a bolsa é melhor que dar uma destinação alternativa pro dinheiro.

    Isso não invalida discutir o quanto nossa sociedade é influenciada por uma necessidade absurda de consumo supérfluo, óbvio,
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  8. #14088
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    Citação Postado originalmente por andremcosta Ver Post
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    A questão das escolhas, acho que vc já leu um livro chamado irracionalmente previsível, e segundo os estudos de marketing as pessoas realmente tem uma tendencia para escolher tudo que seja o mais facil para se escolher dentro de uma gama de 2 a 3 opções
    no livro é dito que isso é um tipo de pre disposição fisiologica e genética mas eu não acredito nisso porque faço parte do grupo da excessão.
    e linkando isso com o que eu venho postado, tal tendencia que é mostrada no livro seria realmente um fruto da genética ou da educação social de poucas opções,ou de ficar sempre na decisão mais facil

    Qual a tua opinião como pessoa,o que vc já viu por ai?
    O consumo na cultura vigente é um símbolo de status. Se meu filho for o único na sala dele a não ter um celular e um tablet, ele se sentirá inferiorizado. Muitas pessoas começavam a fumar porque todos do seu grupo de convívio fumavam. Então, às vezes, as pessoas tomam certas atitude simplesmente para fazer parte de um grupo e ser aceito por ele. Esse é um conceito de Durkheim...

    Dawkins demonstrou em sua pesquisa que existe sim uma pré disposição genética, mas também demonstrou que ela pode ser alterada por meio do convívio social. Ou seja, ela não é determinista.

    A carga genética de uma criança, até os três anos de idade, sofre tantas alterações, que pode até mesmo modificar a cadeia de DNA.

    Mas assim como vc, não acho que o motivo da escolha tenha origem genética ou fisiológica. Creio que está mais para o campo da "educação social de poucas opções,ou de ficar sempre na decisão mais facil", como você disse, mas não posso afirmar com propriedade pois antropologia não é meu campo.

    Existe ainda o mecanismo da propaganda Bernaysiana, que leva o indivíduo a ter novas necessidades e novas escolhas, que sem a propaganda ele não teria. Eu mesmo já passei por isso... Era viciado em TI... Tinha palmtop, note, desk, vários tipos de videogame... Ficava tudo jogado no canto sem uso... Hoje eu entendo que o "tesão" se dava no momento da compra. E logo depois acabava...

    E essa gama de 2 ou 3 opções é um gatilhos dos que criticam o conceito de livre arbítrio...
    Eu entendo perfeitamente o que você quer dizer. O que eu quis dizer, e muita gente que não estudou economia não entende, é que o pressuposto de agentes racionais não discute essas influências externas. É uma questão muito mais de entender o comportamento dos agentes do mercado do que enaltecer a racionalidade. Se um indivíduo prefere ter um iphone por status, é uma preferência de consumo dele e isso não pode ser negado do ponto de vista econômico. Se você pode ter um celular de 300 reais e gastar 1500 numa viagem, mas opta por abrir mão da viagem pra ter um iphone de 1800 reais, está tomando uma decisão racional, porque decidiu que o status pra você vale mais.

    Quando você vai estudar uma escolha econômica, em geral, quer apenas saber se as pessoas fazem escolhas consistentes, e escolher algo por uma pressão de status é consistente, ainda que seja fútil ou fruto de uma organização social. Nenhum economista afirma que a vida de alguém é melhor, apenas que há racionalidade na escolha.
    Cara, mas o grande x da questão que a maioria das pessoas não entende e que nós estamos falando aqui: o mercado nesse caso apresenta como opção apenas o celular de 300 pilas, a viagem de 1500 e o celular de 1800

    Isso não é racional!
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  9. #14089
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    Citação Postado originalmente por andremcosta Ver Post
    Citação Postado originalmente por RenzoBR Ver Post
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    Mas aí fica meio contraditório renzo. Vc pensou e escolheu ter um celular. Pesou como seria seu bem estar sem celular e com celular e escolheu a segundo opção. A teoria é exatamente isso.
    Não... Eu fiquei de 2007 até 2011 sem celular. Eu não escolhi ter. Eu fui obrigado a ter a partir de 2011 por necessidade profissional, via imposição do empregador... É daqueles que só liga, recebe e manda torpedo... Não tem internet, uatisap, foursquare... :P
    Ainda assim é uma escolha sua. Uma escolha por necessidade profissional é uma escolha racional de consumo. Você poderia dizer pro seu empregador que se recusa a ter celular, não é proibido. Mas vc sabe que ora manter seu emprego é uma ferramenta necessária.

    Quando um motorista de taxi compra um carro apenas para prestar o serviço de taxista, ele está fazendo uma escolha racional, mesmo que não goste de ter um carro e seja obrigado pelo trabalho.

    Só o que quero dizer é que muita gente desqualifica as teorias que estudam preferência do consumidor simplesmente porque procuram razões psicológicas ou sociais pra mostrar que as decisões não são racionais. Quando o conceito de uma decisão racional não é dizer que as decisões são perfeitas e não influenciadas, mas apenas consistentes com o que o indivíduo prefere, na opinião dele.

    Eu acho doentio uma mulher ter 50 bolsas de $5000, mas se ela tem dinheiro e compra é porque acha que comprar a bolsa é melhor que dar uma destinação alternativa pro dinheiro.

    Isso não invalida discutir o quanto nossa sociedade é influenciada por uma necessidade absurda de consumo supérfluo, óbvio,
    Resposta no post anterior.
    e pra expandir o leque da discussão, no caso do taxista que compra o taxi para poder trabalhar de taxista, aparecem 2 ou 3 opções de linha de vida, de linha profissão para esse homem escolher.

    é nesse sentido que estamos dizendo que não existe uma escolha racional quando devemos escolher entre opções limitadas como se só existissem essas opções

    no caso da mulher rica cheia de bolsas a linha argumentativa é a mesma,não existe apenas a opção de ter um monte de bolas caras ou de ter algumas ou de não ter nenhumas, as opções do que ela faz com o dinheiro são diversas
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  10. #14090
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    Eu entendo perfeitamente o que você quer dizer. O que eu quis dizer, e muita gente que não estudou economia não entende, é que o pressuposto de agentes racionais não discute essas influências externas. É uma questão muito mais de entender o comportamento dos agentes do mercado do que enaltecer a racionalidade. Se um indivíduo prefere ter um iphone por status, é uma preferência de consumo dele e isso não pode ser negado do ponto de vista econômico. Se você pode ter um celular de 300 reais e gastar 1500 numa viagem, mas opta por abrir mão da viagem pra ter um iphone de 1800 reais, está tomando uma decisão racional, porque decidiu que o status pra você vale mais.

    Quando você vai estudar uma escolha econômica, em geral, quer apenas saber se as pessoas fazem escolhas consistentes, e escolher algo por uma pressão de status é consistente, ainda que seja fútil ou fruto de uma organização social. Nenhum economista afirma que a vida de alguém é melhor, apenas que há racionalidade na escolha.
    Sobre o negrito 1: eu acho que essas preferências (por mais futil que seja) acaba sendo uma necessidade.
    Isso é a questão do livre arbítrio, que não existe BTW.

    Sobre o negrito 2:
    Eu acho que os economistas fazem sim juízos de valores sobre as pessoas, uma vez que pensam que a cultura ocidental é a evolução do ser humano ... ou o paradigma absoluto.
    Na nossa cultura existem tabus da mesma forma que existem em outras culturas ... ou outras épocas.
    A nossa racionalidade (no sentido cultural) não é universal.
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