"Então resolva tudo, arrume o barco e contrate quem precisa, use o seu conhecimento pra gente pagar o menos possível e conseguir ir e voltar sem nos molharmos."
"Então resolva tudo, arrume o barco e contrate quem precisa, use o seu conhecimento pra gente pagar o menos possível e conseguir ir e voltar sem nos molharmos."
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Orlando apenas completa após Torv: "E providencie para que tenhamos o que beber durante a viagem."
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Arcturus se vira para o grupo e diz:
"Acho que devemos todos ir junto com ele. Estamos numa época diferente, podemos ter problemas. E Cervantes, não menosprezando suas capacidades, mas não acha que seria melhor termos alguém que já navegou por essas águas como capitão?"
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"Aye, Aye!" Cervantes vai concordando com seus companheiros de viagem. Se havia algo que ele gostava de fazer era a função de navegar, tudo que envolvia o barco, tripulação, mantimentos e armamentos. Isso era a vida de um pirata!
Última edição por Joshua; 13-04-2015 às 16:07.
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A pergunta de Arcturus pega Cervantes de surpresa e deixa o pirata maluco:
"OY! Não existe mar que deixe Cervantes com medo, o medo tem medo de Cervantes, que não é medroso e não há medo sem medo do medroso!"
O pirata ajeita seu novo velho chapéu, fazendo pompa e pose de capitão e diz: "Sou o mais foda dos mares de Arton! Eu sou o único capitão que vocês precisam!" Cervantes batia no peito.
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Arcturus apenas bufa, e do seu bufar, uma lufada de ar quente e vapor saiu. Ele então fala, por entre os dentes:
"Idiota arrogante. Não vou navegar por um mar desconhecido com alguém que não conhece o caminho como capitão. Vamos atrás de um barco, e depois, de um capitão."
Arcturus segue caminho até o porto, lembrando-se de como era Malpetrin. Seguido pelos companheiros, ele preferiu não informar aonde iriam, e achou que não valeria a pena comprar um veleiro. Ouvindo a orientação inicial de Cervantes, alugou um por 3 semanas, pagando metade do valor, 150 TOs, no ato. Pagaria os outros 150 na volta. Teve uma leve sensação de que, se o dono do barco soubesse seu destino, teria cobrado muito mais.
Daí, mudou de direção, caminhando rumo ao local indicado pelo dono do barco onde poderia encontrar um capitão e tripulação. Sob protestos e resmungos de Cervantes, ele sai em busca de um capitão, enquanto seus companheiros estão ao seu redor.
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Cervantes acompanha Arcturus e não para de resmungar. Resmunga que era um desaforo outro capitão, que eles gastariam dinheiro a toa, que o outro capitão era uma maricona, que ele era O cara... mas nada adiantava para mudar a postura de Arcturus. Ao chegar no porto, o resmungo era tão grande que ninguém mais entendia uma palavra que saía da boca de Cervantes.
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Encontrar o navio foi a coisa mais fácil do mundo, comparado a encontrar uma tripulação. Muitos gostam da ideia de trabalhar, mas ninguém, absolutamente ninguém aceita o serviço.
Os marujos recuam ao ver o mapa, com frases como
"Aquelas águas estão infestadas de monstros!" e "Um navio fantasma navega perto da ilha!" e "Antigamente, a ilha era um refúgio de piratas."
Depois de muita procura, negociação por parte de Torv e intimidação por parte de Arcturus, vão ouvir falar de alguém que já navegou até a Ilha da Caveira, e que é louco o bastante pra comandar seu veleiro.
Vocês vão até a taverna onde disseram que ele estaria. Entrando, vocês consegue notá-lo. É um pirata velho e magro, de barba comprida escura, com vários pelos brancos, cabelos longos, e um olho fechado por uma cicatriz. Uma perna normal e outra, de pau, com uma marca escura completam o visual.
Ranzinza e bebendo rum, ele atrai a atenção da taverna toda contando suas histórias.
Orlando entra e pede uma bebida, Cervantes, entre resmungos, faz o mesmo. Torv observa a situação, enquanto Arcturus se aproxima do homem.
Ele simplesmente se vira e diz:
"Não me aborreçam, estou ocupado!"
Quando Arcturus mostra o mapa, porém, o olho dele se abre.
"Por que não falaram antes? Não precisam me pagar, desde que me prometam que vão me ajudar a matar os malditos monstros que arrancaram a porcaria da minha perna."
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Cervantes encosta ao lado de Orlando e sussurra "Baita pirata, ein?? deixou a perna ser comida por um monstrinho. Imagina o que será de nós "
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Orlando acompanha a discussão de Arcturus e Cervantes, mas não toma partido.
"Melhor deixar eles se entenderem, vai dar tudo certo."
Quando o grupo entra na taverna em busca do capitão, a primeira coisa que o monge faz é pedir algo para beber. Ele estava precisando daquilo e não custava juntar o útil ao agradável.
O capitão foi facilmente localizado e, assim que Arcturus abordou o velho, recebeu uma proposta direta. O monge se intrometeu prontamente na conversa:
"Não temos tempo para sair caçando os monstros que arrancaram sua perna, temos pressa. Mas se esses monstros que você mencionou cruzarem nosso caminho, acabamos com eles. Temos um acordo?"
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