MaisEv Epic Campaign 1 ItC Topic: PbF Tormenta RPG

[Joshua]

Um outro elfo, esse com aparência mais acabada do que o último, teletransportou Cervantes e o grupo para uma nova área. Lá estava o que seria o general dos Elfos, Morion. Cervantes ria da petulância do monge, ele parecia que iria brigar com o elfo a qualquer momento! "Quem ele pensa que é? Eu, que salvei Arton jogando o disco, não sou cheio de frescurinha..."

"AYE, mataremos todos!"Berrou Cervantes sem ao menos esperar Morion parar de falar.

Torv e Hansel começaram a traçar uma estratégia elaborada, com direito a missão de reconhecimento, impedimento de rotas de fuga e o escambau todo. Cervantes tinha outra ideia em mente.

[Felipe_Phil]

Orlando cumpriu o que prometera e foi com Alice encontrar o grupo. Chegando ao Pulo Mágico, foi enviado por um elfo bem velhinho direto a Morion, onde esperava que saberia mais sobre o que estava por vir.

"Quão velho será este elfo sorridente?"

Quando Morion começa a falar, Orlando se arrepende muito de ter ido ajudá-los e parte para cima do elfo quando este diz que ele está lá pra ser testado. Sem oportunidade para falar e sem ter para onde ir, o monge então observa o local e fala com o grupo:

"Concordo com Torv, é melhor ele observar e depois atacamos. Ajudarei vocês a passarem pelo teste que almejam, depois darei um jeito de ir embora."

Visivelmente aborrecido, o monge observa das colinas o local, depois aproveita para meditar, orar e pedir sabedoria a Valkaria.

[Roseraplo]

A conversa com Orlando correu conforme esperado. Ele já havia prometido ao Torv que iria e a presença de Alice só serviu para que eles caminhassem juntos em direção a taberna.
Lá chegando eles foram recebidos por um elfo muito velho e com uma aspecto que encantou Alice.

“Sabedoria, nada mais belo que a calma que o saber entrega ao seu possuidor”


Os acontecimentos que se passaram foram rápidos e sucintos. Todos foram levados a presença de Morion e uma tarefa deveria ser realizada como já falado anteriormente.
Um acampamento Goblinoide para ser destruído. Torv se voluntariou para sobrevoar o acampamento e trazer informações. Neste meio tempo Alice resolve que era hora de falar com seus novos companheiros pois seria a primeira batalha juntos.


“Prezados, Apesar do pouco tempo de convívio acredito que um objetivo comum já nos fez companheiros. O simples fato de tê-los vai contra meus instintos mais primários como a maioria de vocês vai acabar descobrindo. Entretanto não me sinto deslocada por estar aqui agora com vocês. A vida me deu um objetivo e Valkaria colocou vocês em meu caminho para que ele fosse cumprido. Como será nossa primeira batalha juntos gostaria de me apresentar como a Feiticeira que sou. Apesar de minhas maiores competências serem desnudadas no palco de uma taberna ou ainda mais entre quatro paredes, consigo ser útil em uma batalha.
Além de conseguir me defender sou hábil no uso do arco. E meus poderes foram desenvolvidos para proteger quem está comigo. Uma chegada furtiva seja através da invisibilidade ou pelo tele-transporte. Curar maldições e protegê-los contra magia além de criar uma força extra contra elementos são algumas de minha capacidades. Além de cura-los com “muito prazer” depois de todas as batalhas.”


E se calou com um sorriso que faria o próprio Megalokk corar.

[TURCI]

Logo que anoitece, Torv alça voo e nota que há outro portão, do lado oposto de onde os companheiros estão que também se abre ao anoitecer.


O acampamento é cercado por uma paliçada feita de troncos que terminam em pontas grossas e ameaçadoras.
Quatro hobgoblins rondam as ameias junto à paliçada. Eles circulam o lugar todo o tempo todo. Às vezes, se encontram, às vezes, não. Eles são sincronizados, de forma que nunca fica uma parte sem vigilância, e como eles se encontram nas esquinas em intervalos determinados, pelo que foi observado, ficará óbvio se um deles demorar muito pra aparecer, aumentando as chances de os outros desconfiarem de algo errado e soarem um alarme. Além deles, há dois hobgoblins protegendo cada um dos portões.


Vendo de cima, há cinco barracões e uma cabana feita de troncos. A cabana tem o teto reto, e sobre ela há dois hobgoblins com aparência de serem melhor treinados, e há um tambor imenso sobre essa cabana, possivelmente para soarem o alarme, caso algo aconteça.


Depois de cerca de uma hora e meia vigiando, Torv consegue contar 8 goblins perambulando o acampamento. Depois de um tempo, um nono sai de um dos barracões, com os gritos de um bugbear enorme.
Esse bugbear começa a treinar os goblinoides, em coisas que Torv não consegue entender, nem ouvir, à distância que está.


Depois de um tempo, esse bugbear entra, e um enorme hobgoblin, quase do tamanho do bugbear, aparece, saindo do barracão que o bugbear entrou ele começa a treinar formações de ataque e outras coisas, com o goblins.

Voltando ao encontro dos companheiros, Torv relata tudo que viu/percebeu.

[samuca]

Hansel ouve com atenção toda as informações reunidas por Torv, pelo menos agora tinham uma ideia muito aproximada de tudo que teriam que enfrentar em breve. O bardo então fala aos companheiros:

"Excelente Torv! Agora sabemos a rotina deles durante a noite. Morion nos deu o prazo de 48 horas para finalizar o serviço, não precisamos ter pressa, precisamos sim ser precisos, igual a batalha não durará muito tempo. Creio que devemos esperar o dia clarear para analisar como os inimigos se portam durante o dia, pois somente assim saberemos qual o momento mais oportuno para pegá-los de surpresa. O tempo está ao nosso lado, por enquanto.

Outra coisa, pelo visto, o Bugbear é o líder dos goblinoides. Se o matarmos primeiro, já conseguimos eliminar a liderança e acabar com a organização deles. Ademais, goblins são medrosos, se derrubarmos o mais forte, os outros serão vítimas mais fáceis. Gëda, Alice e Cervantes, que atacam à distância, poderiam focar seu poderio nele!


Ah! Torv, já que dormir é coisa para os mortais, você poderia continuar vigiando os inimigos até o amanhecer, o que pensa?

[TURCI]

Em resposta a Hansel, Torv diz:
"Vamos pegar a opinião de todos e montar a melhor estratégia. Eu posso sim ficar vigiando a noite, vai ser extremamente chato, mas eu faço. Antes preciso comer algo, assim que eu retornar eu faço a vigia. Não devo demorar muito."

O pequeno precisava satisfazer as necessidades, embora a pantera parecesse mais apetitosa a cada minuto que passava, Torv foi atrás de algum outro animal, antes de devorar carne goblinóide.

[Joshua]

Enquanto Torv falava e descrevia a situação, Cervantes resmungava "Eu mato esse..." "Vou matar esse também" "vo dá tiro em todo mundo".

O grupo sinalizou que teria cautela e que seria necessário mais algumas horas de observação. Cervantes queria partir para o ataque, mas precisava dos seus companheiros e então resolveu esperar.Assim que o porrada começasse, o pirata usaria suas cartas na manga. Literalmente.

[Felipe_Phil]

Orlando acena positivamente para o que o grupo havia dito. O melhor era esperar até amanhecer e verificar novamente, sempre prontos para atacar.

O monge então medita mais um pouco e conversa sobre aleatoriedades com o grupo.

[luigibr]

A noite passa sem ocorrências. Torv encontra uma toca de tatu com três moradores, e logo faz sua refeição, longe dos olhos de todos.

Tenebra recolhe seu manto estrelado, e com isso, os portões se fecham. Vocês acordam, e fazem um café da manhã frio, à base de rações e água ou suas bebidas favoritas. Acender uma fogueira seria perigoso.

Com Azgher brilhando, Torv tem dificuldade em enxergar à distância. Cervantes, com sua acurada visão perfeita, resolve dar uma olhadinha no lugar, pra ajudar os companheiros. A cerca de 100 metros de distância, ele consegue notar que ainda há uns bichos grandes (hobgblins, segundo Torv) andando pra lá e pra cá que nem idiotas do lado de dentro da cerca de espetos.

Ele repassa essa informação aos outros, que então vão fazer planos. Para ele, seria só tocar o puteiro em tudo. Mas ele espera... Por enquanto.

[samuca]

Cervantes narra ao grupo tudo o que seus olhos enxergam do acampamento no início daquela manhã. Após uma noite de atividades sem nada de relevante, os goblinóides haviam se retiram se retirado para dentro de suas barracas, sendo que 4 faziam a ronda enquanto um quinto estava posicionado junto ao tambor.

Refletindo sobre todas as informações que possuía, o bardo chama atenção de todos e começa a compartilhar a estratégia que julgava recomendável diante do caso em tela:

"Com todas as informações que reunimos, proponho que atacamos durante o dia. À noite existe muito mais movimentação no acampamento, pois os inimigos estão todos despertos. Eles certamente perceberiam antes do ideal que estão sendo atacados.

Agora, pelo que Cervantes disse, só há cinco hobgoblins em atividade, quatro estão fazendo uma ronda de forma atrapalhada enquanto o outro esta situado junto ao tambor.

Pois bem, proponho, em primeiro lugar que analisemos o perímetro próximo ao acampamento para nos certificamos de que não há armadilhas, mágicas ou não, ao seu redor, lembrete que Gëda me deu enquanto estávamos analisando antes.

Feito isso, temos que tentar dar conta dos cinco inimigos ativos da forma mais rápida possível e sem que eles tenham tempo de conseguir acordar o resto, assim, o principal a ser derrubado é aquele que está junto ao tambor. Torv, você é o mais indicado para derrubá-lo. Eu e Orlando ajudamos com os outros quatro. Gëda e Alice podem atacar com seus arcos também, ajudando a derrubá-los o quando antes.

Em seguida, usamos magia para por fogo nos 5 barracos, queimando os inimigos e pegando-os de surpresa, os que ficarem vivos serão mortos do lado de fora!

Cervantes! Você pode usar a sua carta e conjurar algum monstro voador. Assim que começarmos o incêndio, você fica em cima dele atirando em todos aqueles que saírem dos barracos e tentarem fugir. Talvez a Alice possa estar la em cima com você, assim como o Gëda, talvez. Aliás, você poderia invocar algum monstro que cospe fogo?

Enfim, é uma ideia, podemos elaborá-la mais para não errarmos na hora H.