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Tópico: Esquenta - Programa racista ?

  1. #1051
    World Class Avatar de RRetired
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    Citação Postado originalmente por PebaVermelho Ver Post
    Citação Postado originalmente por kmksick Ver Post
    Desculpa, mas sua comparação chega a ser ridícula. A sociedade não oprime o homem comum por ser distante do padrão He-Man (que nem sequer chega a ser um padrão), mas oprime a mulher comum por ser distante do padrão Barbie.

    Só pra ficar num exemplo, da população com bulimia e anorexia apenas 10 a 15% são homens, sendo que desse contingente 20% são homossexuais, o resto todo é mulher.

    A facilidade de aceitação social do homem branco heterossexual não tem base de comparação.
    Essas mulheres com bulimia e anorexia pra ficar iguais a Barbie não podem ser comparadas aos caras que tomam bomba e prejudicam a saúde pra ficar igual ao He-man?

    Eu tenho amigos que até hoje são chamados pelos apelidos relacionados ao corpo de quando eram pivetes, gordos, magrelos, baixinhos, etc. Depois de um tempo as pessoas param de ligar, mas em algum momento da vida eles também foram oprimidos por estarem longe do He-man, pode ter certeza que muitos acabam com problemas de auto estima quando adultos e que muito adolescente começa a tomar anabolizante pra não ser mais zoado pelo corpo.

    Naqueles filmes que se passam em escolas americanas me da a impressão de que nos EUA quem está fora do "padrão He-man" sofre mais ainda, eles mostram sempre os atletas se dando bem, ficando com as menininhas enquanto os gordinhos, magrelos, nerds fazem parte da turma dos excluídos que sempre são zoados, apanham e não pegam ninguém.

    Extendendo um pouco mais essa questão, homens sofrem com opressão a vida toda quando faz qualquer coisa que não seja considerada coisa de macho.
    Quantas vezes nós acabamos engolindo o choro por que chorar não é coisa de homem?
    E quem resolve se vestir um pouco diferente, com roupas mais justas ou coloridas, não é chamado de viadinho?
    Quando já tá bêbado pra caralho e te oferecem mais uma dose, se não aguentar é mulherzinha.
    Deixar o cabelo crescer na infância era pedir pra ser chamado de gay.
    Na escola você é praticamente obrigado a gostar mais de jogar futebol do que vôlei.
    Não podemos cumprimentar nossos amigos com beijo, no máximo um abraço cheio de porrada nas costas.

    Dá até pra usar o argumento que a opressão que o homem sofre foi criada pelo próprio homem, mas não dá pra dizer que não existe um padrão a ser seguido pelo homem e só a mulher sofre com isso.
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  2. #1052
    Table Captain Avatar de Daniel Doug
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    Citação Postado originalmente por FMoraesP Ver Post
    Muito bizarro como muitas pessoas não vão ler o estudo, mas como o comentário do kmksick é a favor do que acreditam, vão sair dando like e compartilhando o discurso, sem nem checar o documento (realizado pelo IPEA, em um seríssimo estudo).
    Essa errata que posto abaixo nem é da pesquisa que vc postou, mas mostra que essas pesquisas nem sempre estão corretas/são confiáveis.
    Errata da pesquisa

    Pesquisas podem (não estou dizendo que essa foi) retratar o que eles querem que seja retratado, além de conter erros.

    E obviamente que o índice ainda é absurdamente alto.
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  3. #1053
    World Class Avatar de PebaVermelho
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    Citação Postado originalmente por RRetired Ver Post
    Citação Postado originalmente por PebaVermelho Ver Post
    Citação Postado originalmente por kmksick Ver Post
    Desculpa, mas sua comparação chega a ser ridícula. A sociedade não oprime o homem comum por ser distante do padrão He-Man (que nem sequer chega a ser um padrão), mas oprime a mulher comum por ser distante do padrão Barbie.

    Só pra ficar num exemplo, da população com bulimia e anorexia apenas 10 a 15% são homens, sendo que desse contingente 20% são homossexuais, o resto todo é mulher.

    A facilidade de aceitação social do homem branco heterossexual não tem base de comparação.
    Essas mulheres com bulimia e anorexia pra ficar iguais a Barbie não podem ser comparadas aos caras que tomam bomba e prejudicam a saúde pra ficar igual ao He-man?

    Eu tenho amigos que até hoje são chamados pelos apelidos relacionados ao corpo de quando eram pivetes, gordos, magrelos, baixinhos, etc. Depois de um tempo as pessoas param de ligar, mas em algum momento da vida eles também foram oprimidos por estarem longe do He-man, pode ter certeza que muitos acabam com problemas de auto estima quando adultos e que muito adolescente começa a tomar anabolizante pra não ser mais zoado pelo corpo.

    Naqueles filmes que se passam em escolas americanas me da a impressão de que nos EUA quem está fora do "padrão He-man" sofre mais ainda, eles mostram sempre os atletas se dando bem, ficando com as menininhas enquanto os gordinhos, magrelos, nerds fazem parte da turma dos excluídos que sempre são zoados, apanham e não pegam ninguém.

    Extendendo um pouco mais essa questão, homens sofrem com opressão a vida toda quando faz qualquer coisa que não seja considerada coisa de macho.
    Quantas vezes nós acabamos engolindo o choro por que chorar não é coisa de homem?
    E quem resolve se vestir um pouco diferente, com roupas mais justas ou coloridas, não é chamado de viadinho?
    Quando já tá bêbado pra caralho e te oferecem mais uma dose, se não aguentar é mulherzinha.
    Deixar o cabelo crescer na infância era pedir pra ser chamado de gay.
    Na escola você é praticamente obrigado a gostar mais de jogar futebol do que vôlei.
    Não podemos cumprimentar nossos amigos com beijo, no máximo um abraço cheio de porrada nas costas.

    Dá até pra usar o argumento que a opressão que o homem sofre foi criada pelo próprio homem, mas não dá pra dizer que não existe um padrão a ser seguido pelo homem e só a mulher sofre com isso.
    Não podem ser comparadas não. A pressão para a mulher ser a Barbie (bonita, magra, bem casada) é infinitamente maior e só cresce durante a vida. É tão simbólico isso que a mulher recebe esses objetivos nas próprias mãos em forma de brinquedo quando ainda é criança.

    A pressão pro homem ser He-Man nem existe (como eu disse nem é um padrão imposto aos homens), e se relaciona apenas com um estilo de vida durante uma fase breve da vida do homem que vai do final da adolescência até o início da vida adulta. Sem falar que muitos homens que enveredam pelo caminho das bombas e afins são simplesmente inseguros ou possuem poucas aptidões, de modo que o padrão He-Man acaba sendo muito mais um escape pro cara do que uma forma de opressão. O He-Man não chega nem a ser o paradigma de beleza masculina na nossa sociedade.

    O cara magrelo, o gordo ou o baixinho que você citou podem até sofrer bullying na escola como você disse. Mas se ele for homem também possui outros caminhos para ser aceito. Ele pode ser engraçado, sociável, inteligente, tocar um instrumento, e isso tudo pode ajudar a inclui-lo. E mais importante do que isso: a medida que os anos passam, ser magro, gordo ou baixo importa cada vez menos para o homem.

    Uma boa porção dos meus ex-colegas gordos, magros e feios são hoje casados com mulheres gostosas. O contrário seria possível?

    Será mesmo que dá pra comparar com a opressão existente sobre a mulher gorda ou a feia? Quais os outros caminhos que ela possui pra livrar-se da opressão? Diferentemente do homem, o passar dos anos não alivia pra mulher gorda e feia, pelo contrário, só piora o quadro, porque o tempo dela vai acabando.

    Mesmo a mulher bonita não está livre de apuros, pois a beleza é condição temporária, e quando se vai o seu companheiro praticamente ganha legitimidade social pra buscar sua satisfação sexual junto a mulheres mais jovens. A partir de uma certa idade muitas mulheres se tornam sexualmente inválidas porque deixam de atender às expectativas do homem, mesmo sendo ainda plenamente aptas a terem uma vida sexual ativa.

    Do seu post, a única forma de opressão de gênero sobre o homem que eu considero relevante é a expectativa social para que ele seja macho (a homofobia surge daí, inclusive). O detalhe é que essa forma de opressão é justamente o que nos ensina a nos tornarmos opressores e dominantes na sociedade. Então há pouco a dizer sobre isso.

    Em resumo, a Barbie para a mulher é um objetivo de vida (que muitas vezes não pode ser atingido), enquanto que o He-Man é apenas um entre os vários estilos de vida disponíveis ao homem.
    Última edição por PebaVermelho; 08-09-2015 às 12:27.
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  4. #1054
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    Citação Postado originalmente por PebaVermelho Ver Post
    Citação Postado originalmente por RRetired Ver Post
    Citação Postado originalmente por PebaVermelho Ver Post
    Citação Postado originalmente por kmksick Ver Post
    Desculpa, mas sua comparação chega a ser ridícula. A sociedade não oprime o homem comum por ser distante do padrão He-Man (que nem sequer chega a ser um padrão), mas oprime a mulher comum por ser distante do padrão Barbie.

    Só pra ficar num exemplo, da população com bulimia e anorexia apenas 10 a 15% são homens, sendo que desse contingente 20% são homossexuais, o resto todo é mulher.

    A facilidade de aceitação social do homem branco heterossexual não tem base de comparação.
    Essas mulheres com bulimia e anorexia pra ficar iguais a Barbie não podem ser comparadas aos caras que tomam bomba e prejudicam a saúde pra ficar igual ao He-man?

    Eu tenho amigos que até hoje são chamados pelos apelidos relacionados ao corpo de quando eram pivetes, gordos, magrelos, baixinhos, etc. Depois de um tempo as pessoas param de ligar, mas em algum momento da vida eles também foram oprimidos por estarem longe do He-man, pode ter certeza que muitos acabam com problemas de auto estima quando adultos e que muito adolescente começa a tomar anabolizante pra não ser mais zoado pelo corpo.

    Naqueles filmes que se passam em escolas americanas me da a impressão de que nos EUA quem está fora do "padrão He-man" sofre mais ainda, eles mostram sempre os atletas se dando bem, ficando com as menininhas enquanto os gordinhos, magrelos, nerds fazem parte da turma dos excluídos que sempre são zoados, apanham e não pegam ninguém.

    Extendendo um pouco mais essa questão, homens sofrem com opressão a vida toda quando faz qualquer coisa que não seja considerada coisa de macho.
    Quantas vezes nós acabamos engolindo o choro por que chorar não é coisa de homem?
    E quem resolve se vestir um pouco diferente, com roupas mais justas ou coloridas, não é chamado de viadinho?
    Quando já tá bêbado pra caralho e te oferecem mais uma dose, se não aguentar é mulherzinha.
    Deixar o cabelo crescer na infância era pedir pra ser chamado de gay.
    Na escola você é praticamente obrigado a gostar mais de jogar futebol do que vôlei.
    Não podemos cumprimentar nossos amigos com beijo, no máximo um abraço cheio de porrada nas costas.

    Dá até pra usar o argumento que a opressão que o homem sofre foi criada pelo próprio homem, mas não dá pra dizer que não existe um padrão a ser seguido pelo homem e só a mulher sofre com isso.
    Não podem ser comparadas não. A pressão para a mulher ser a Barbie (bonita, magra, bem casada) é infinitamente maior e só cresce durante a vida. É tão simbólico isso que a mulher recebe esses objetivos nas próprias mãos em forma de brinquedo quando ainda é criança.

    A pressão pro homem ser He-Man nem existe (como eu disse nem é um padrão imposto aos homens), e se relaciona apenas com um estilo de vida durante uma fase breve da vida do homem que vai do final da adolescência até o início da vida adulta. Sem falar que muitos homens que enveredam pelo caminho das bombas e afins são simplesmente inseguros ou possuem poucas aptidões, de modo que o padrão He-Man acaba sendo muito mais um escape pro cara do que uma forma de opressão. O He-Man não chega nem a ser o paradigma de beleza masculina na nossa sociedade.

    O cara magrelo, o gordo ou o baixinho que você citou podem até sofrer bullying na escola como você disse. Mas se ele for homem também possui outros caminhos para ser aceito. Ele pode ser engraçado, sociável, inteligente, tocar um instrumento, e isso tudo pode ajudar a inclui-lo. E mais importante do que isso: a medida que os anos passam, ser magro, gordo ou baixo importa cada vez menos para o homem.

    Uma boa porção dos meus ex-colegas gordos, magros e feios são hoje casados com mulheres gostosas. O contrário seria possível?

    Será mesmo que dá pra comparar com a opressão existente sobre a mulher gorda ou a feia? Quais os outros caminhos que ela possui pra livrar-se da opressão? Diferentemente do homem, o passar dos anos não alivia pra mulher gorda e feia, pelo contrário, só piora o quadro, porque o tempo dela vai acabando.

    Mesmo a mulher bonita não está livre de apuros, pois a beleza é condição temporária, e quando se vai o seu companheiro praticamente ganha legitimidade social pra buscar sua satisfação sexual junto a mulheres mais jovens. A partir de uma certa idade muitas mulheres se tornam sexualmente inválidas porque deixam de atender às expectativas do homem, mesmo sendo ainda plenamente aptas a terem uma vida sexual ativa.

    Do seu post, a única forma de opressão de gênero sobre o homem que eu considero relevante é a expectativa social para que ele seja macho (a homofobia surge daí, inclusive). O detalhe é que essa forma de opressão é justamente o que nos ensina a nos tornarmos opressores e dominantes na sociedade. Então há pouco a dizer sobre isso.

    Em resumo, a Barbie para a mulher é um objetivo de vida (que muitas vezes não pode ser atingido), enquanto que o He-Man é apenas um entre os vários estilos de vida disponíveis ao homem.
    e nao de certo. traz uma veiona rica ae q paga as contas quero ver o cara sem grana que nao casaria.
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  5. #1055
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    É muito mais tranquilo pra um homem ser gordinho ou magrelo do que pra uma mulher, isso é fato. Ainda assim, vir criticar um boneco ou um desenho também não faz sentido. Ninguém faz bonecos gordinhos ou magrelos ora (pense em Batman, Homem-aranha, Superman, Ironman, etc).

    Pra variar é tempestade em copo d'água que pra mim só diminuem a simpatia de pessoas "de fora" com o movimento (que é legítimo e creio que ninguém que tenha nascido depois de 1980 vá discordar).

    O problema desse tipo de campanhas dos oprimidos são os excessos, que acabam minando a minha vontade de lutar a favor desses ideais. É claro que é mais fácil pra mim, já que não me encontro em nenhum desses grupos de minoria, mas se esses movimentos desejam ser ouvidos por todos eles deveriam repensar sua forma de se comunicar e expressar.

    Esses dias uma amiga do Facebook tava criando uma confusão num evento universitário porque a entrada era R$50 pra homem e R$40 pra mulher! Chamou o evento de "machista e segregador". Como se identificar com um movimento quando pessoas consideradas intelectuais tem esse tipo de comportamento?

    Isso se estende pra pessoas como o Jean Wyllys, um dos principais estandartes da causa LGBT, desproporcionalmente considerando quase tudo como "homofóbico" e etc.
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  6. #1056
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    Cara, se pra você até o Jean Wyllys, um parlamentar sério e sensato na grande maioria dos casos, é exemplo de desproporcionalidade, então fica muito complicado esperar verdadeira empatia a esses movimentos.

    Em todo movimento de luta de minorias há excessos e deveria ser bem fácil entender o motivo disso, não?

    Eu queria muito saber se gente como o Jean Wyllys ou a Maria do Rosário, que são odiados exclusivamente por serem referência na defesa de minorias, conseguem dormir naturalmente a noite com uma carga negativa tão gigantesca.
    Última edição por PebaVermelho; 08-09-2015 às 13:02.
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  7. #1057
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    Eu não compactuo com a forma como os dois se posicionam na grande maioria das vezes e ainda assim gostaria de ver esses movimentos terem sucesso. São coisas distintas.
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  8. #1058
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    Você gostaria de ver os movimentos terem sucesso, mas desaprova na grande maioria das vezes as posições que promovem suas conquistas.

    Não faz nenhum sentido.
    Última edição por PebaVermelho; 08-09-2015 às 13:10.
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  9. #1059
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    Eu acho que a forma como eles se posicionam muitas vezes é excessiva e não contribui para a minha empatia pelo movimento. Irrelevante se não faz sentido pra você, é a forma como eu enxergo o assunto.
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  10. #1060
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    Citação Postado originalmente por RKint Ver Post
    Eu acho que a forma como eles se posicionam muitas vezes é excessiva e não contribui para a minha empatia pelo movimento. Irrelevante se não faz sentido pra você, é a forma como eu enxergo o assunto.
    da mesma forma como o Bolsonaro lida com as coisas. Se posiciona de forma agressiva e excede muitas vezes fugindo do bom senso.

    classificar um radical como serio e sensato é um absurdo que só vemos aqui. E aquilo q falei, a patologia de defender alguem da esquerda impera sempre.
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