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Man o JB é descompensado. Anota aí. O cara brigou com o peluzo, com o gilmar, com o marco aurélio várias vezes, com o Lewandoski também. Isso que em me lembre. Todo mundo tem problema e ele é o paladino da moral? Acho que não é bem por aí.
Eu não estou dizendo que o voto dele está errado. Estou dizendo que ele não aceita ser contrariado. Isso em um Tribunal é inadmissível. Direito não é matemática. Sobre fatos e sobre o próprio direito existem interpretações, não existe um que tenha o poder de dizer o que é certo. Quem diz o que é certo é a maioria, mas parece que ele quer julgar sozinho.
O Fux deu uma entrevista que se lê nas entrelinhas que ele pode sugerir o perdão judicial ao Roberto jefferson. Você pode achar isso um absurdo, mas legalmente há essa possibilidade. O JB, IMO, jamais vai aceitar, mas se a maioria assim decidir ele vai ter que acatar.
Mudando de assunto.
Sabiam o presidente do STF é eleito? A regra de antiguidade (o mais velho na Corte assume) não está no regimento interno. Pode ser a primeira vez que eles não coloquem o mais antigo, e para mim não seria nenhuma surpresa.
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@Sabujo muito bom o post
Ja do peba nao da pra esperar muita coisa
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opinião igual ao post de cima!
e acho que ele esta brigando e lutando pelo o que ele acha certo, e isso louvavel.
apesar de parecer meio exagerado, sempre é bom ter alguem que coloque faisca no meio.
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É bem o que o Sabujo falou. O problema não é o entendimento do JB, mas ele não admitir qualquer interpretação diferente (e, mais do que isso, a postura dele em relação aos posicionamento contrários).
Ele basicamente tem criticado o RL pelo fato dele exercer a função dele, que é a de revisor do processo. Foi surreal ele afirmar ser "heterodoxo" um revisor "medir o voto" do relator, quando, na verdade, essa deveria ser a prática comum.
Aliás, isso não é exclusividade do JB; pelo menos aqui no Tribunal do PR são vários os desembargadores/juízes que ficam irritados quando são contrariados pelo revisor ou pelo vogal. Em alguns julgamentos, fica evidente que alguém não contraria a posição do relator para evitar um confronto mais aberto.
Sobre a eleição do JB como presidente do STF: a não ser que os ânimos se exaltem ainda mais na continuidade do julgamento do mensalão, considero difícil o Supremo contrariar a tradição de eleger o mais antigo que ainda não tenha exercido a Presidência. O que pode ocorrer é ter mais de um voto que não seja no JB (tradicionalmente, apenas o próprio candidato não vota nele mesmo).
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ahuahauahauhau olha esse Cão meu Deus. O Sabujo repete tudo o que vem sendo dito no tópico há dias e o Cão me solta uma: "nice post Sabujo. Do peba não dá pra esperar muita coisa".
auahauahuahauahua
Btw, olha essa entrevista aqui @Sabujo:
G1 - Marco Aurélio questiona condições de Barbosa para presidir STF - notícias em Julgamento do mensalão
Eu também acho bem difícil o STF ir contra a tradição, mas se esse cenário não provocar o rompimento da tradição então podemos concluir que ela jamais será quebrada mesmo.
Última edição por PebaVermelho; 28-09-2012 às 17:10.
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negativo
Vc soh mete pau no jb porque sera neh?
Ja o sabujo nao discorda das decisoes dele
peba eh hater de quem pegar petista @fato
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Vc acredita mesmo que exista essa possibilidade? Eu acho difícil até que a votação não seja unânime... Acho mais fácil o JB não votar no RL para vice, do que o os outros fugirem a tradição.Mudando de assunto.
Sabiam o presidente do STF é eleito? A regra de antiguidade (o mais velho na Corte assume) não está no regimento interno. Pode ser a primeira vez que eles não coloquem o mais antigo, e para mim não seria nenhuma surpresa.
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essa eh da semana passada, mas só agora consegui pegar o paragrafo que li de um amigo de Brasilia
"A presidente Dilma PISOU na ÉTICA e não renovou os mandatos de dois integrantes da chamada Comissão de Ética da Presidência. Marília Muricy, que sugeriu a demissão de Carlos Lupi do Ministério do Trabalho por irregularidades com verbas destinadas a ONGs. Fábio Coutinho, que sugeriu advertência a Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, pelas consultorias inexplicáveis que lhe renderam R$ 2 milhões. Sobrou para os dois. Na esteira, o presidente da Comissão, Sepúlveda Pertence, pediu demissão..."
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