Nesta quarta-feira o cenário internacional do poker voltou os olhos para o Brasil – tudo por conta de alguém que conhecemos muito bem.
Nesta quarta-feira o cenário internacional do poker voltou os olhos para o Brasil – tudo por conta de alguém que conhecemos muito bem.
A última edição da revista CardPlayer européia trouxe uma extensa reportagem especial sobre Maria “Maridu” Maryinck – uma das grandes, se não a maior jogadora de poker brasileira de todos os tempos. Como se não bastasse um “Especial Maridu”, a capa da revista foi totalmente dedicada a ela, sob o título “Something About Maria Maryinck” (Algumas coisas sobre Maria Maryinck).
“Dei essa entrevista há algum tempo atrás, mas não sabia onde seria publicada.Eu fiquei passada ao acordar e ver minha cara estampada na capa da CardPlayer, quase caí pra trás!” – nos disse há pouco Maridu.
A reportagem é um raio X da vida e carreira de Maridu, que revela sua origem carioca, os anos vividos nos Estados Unidos e como o poker entrou em sua vida: ao conhecer o poker online Maridu já era íntima de outros jogos como o gamão. Ao contrário do que muitos pensam, a entrevista revela que a primeira experiência não foi um conto de fadas: “Eu depositava milhares de dólares e perdia tudo. Obviamente eu não fazia idéia do que eram os limites, gerenciamento de banca, etc” – Revela a jogadora que abandonou uma carreira na Rede Globo para se dedicar ao poker.
Para convencer a família sobre sua carreira de jogadora de poker, Maridu chegou a fazer uma apresentação no PowerPoint com dados como gráficos e estatísticas, assim que entendeu o seu potencial como jogadora – os irmãos de Maridu são do ramo de bancos de investimentos.
A CardPlayer também perguntou sobre fatos de sua carreira, como quando a jogadora deixou o PokerStars Team Pro há menos de um ano. Maridu explica que a mudança foi uma decisão sua, que já não tinha mais disposição para cumprir a agenda de viagens e “grind” que o contrato exigia: “Eu já não estava mais curtindo aquilo, não estava mais obtendo os resultados que desejava, embora fosse uma mulher brasileira, apresentável, experiente com mídia, blá blá blá”.
Fazendo questão de mencionar que sempre foi muito bem tratada pelo PokerStars, Maridu revela que carregar o patch do PokerStars Team Pro é um fardo muito grande: “Eu nunca joguei por ego ou bobagens do tipo, mas a partir do momento que o PokerStars assinou comigo, na minha cabeça eles validavam algo. Meu jogo ficou preguiçoso e fiquei distraída. Muitas entrevistas, muitos torneios, muita política, muito de tudo! Neste momento meu poker perdeu o foco, e é normal demorarmos um pouco para percebermos quando isso acontece”.
Após fazer muito sucesso no pano de Las Vegas, hoje Maridu mora no Rio de Janeiro e diz que está reinventando seu jogo do zero. A jogadora possui um “estábulo” (grupo de pessoas que jogam poker com seu investimento) e não descarta a possibilidade de voltar a escrever e dirigir.
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