A liberação dos jogos no Brasil pode gerar uma receita estimada na casa dos R$ 20 bilhões por ano
O projeto de liberação dos jogos de azar continua a transitar pelo congresso e ainda não tem prazos definidos para uma possível alteração da legislação, mas muita gente já se prepara para esse panorama.
A Caixa Econômica Federal já demonstrou grande interesse em se tornar uma espécie de órgão regulador para parte financeira dos cassinos, bingos e outros tipos de apostas eletrônicas. O presidente da instituição Gilberto Occhi declarou ter um plano elaborado para lidar com esta incumbência.
“O País não tem uma agência reguladora de jogos e a Caixa é hoje um agente que tem credibilidade e repeito. Então essa é a nossa eventual participação se isso estiver contemplado no projeto. Discutimos a estruturação desses jogos em que a Caixa participa como gestora, operadora, controladora e pagadora por ter essa credibilidade. Acho que a Caixa, por ter uma credibilidade de jogos no País, tem condição de oferecer o seu serviço a essa estruturação”. Disse Occhi
Existe muita expectava sobre a votação deste projeto, segundo estimativas a liberação do jogo no país geraria uma receita de mais de R$ 20 bilhões ao ano em impostos e esta é uma receita que o governo não quer abrir mão. Porém a legalização ainda esbarra em setores conservadores do planalto.
“Acho que é uma grande oportunidade, até porque nós temos todos esses jogos eletrônicos funcionando no País e a receita indo para fora do Brasil. Nós não temos cassinos e sabemos que há um universo que pode trazer esse investimento para o País”
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