O problema é que ninguém lembra que furto, por exemplo, é um crime não violento e que deve responder por um percentual da população carcerária muito maior do que todos os crimes contra a administração juntos
O problema é que ninguém lembra que furto, por exemplo, é um crime não violento e que deve responder por um percentual da população carcerária muito maior do que todos os crimes contra a administração juntos
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E isso não te diz nada sobre essa discussão? Você fala no furto e eu vou te lembrar do peculato, que entre suas modalidades inclui o peculato-furto, um crime que ocorre com enorme frequência, mas que curiosamente não manda ninguém pra cadeia.
Última edição por PebaVermelho; 14-09-2013 às 17:20.
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O que eu queria dizer foi oq o Peba disse. Como diz o Lênio Streck (que nem é de esquerda), prisão pra quem precisa/merece é a prisão pra "patuleia".
Livramos os crimes da classe média/alta: Sonegação, peculato, corrupção etc... E atochamos nos crimes de pobre: Roubo, Tráfico (sempre tem algum crime violento no meio) etc...
E @Picinin - Eu sei que hj em dia já ocorre assim. Só disse que seria institucionalizar de vez uma coisa que já acontece: Só pobre vai preso.
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14/09/2013 - 16h50
"Gushiken foi o melhor de todos nós", diz Dirceu
DIÓGENES CAMPANHA
DE SÃO PAULO
O ex-ministro José Dirceu disse neste sábado (14), no velório de Luiz Gushiken, que seu antigo colega de Esplanada era o único petista capaz de aconselharo ex-presidente Lula em momentos de crise.
"Gushiken era o único que ombreava com o Lula, e dizia para ele o que precisava ser dito nos momentos mais difíceis que nós passamos", disse Dirceu.
PT homenageia Gushiken em encontro do partido
"Ele foi entre nós o melhor e será sempre o melhor."
O ex-ministro foi enterrado no cemitério do Redentor, em São Paulo, por volta das 16h30.
Dirceu contou que, depois de visitar Gushiken no hospital Sírio-Libanês, duas semanas atrás, não quis mais voltar "para ficar com a imagem que eu tinha dele".
O ex-ministro destacou a atitude de Gushiken diante do processo do mensalão.
"Ele foi solidário comigo, apesar de injustamente ter sido acusado, pré-julgado, linchado e depois absolvido até a pedido do Ministério Público. Ele sempre me deu a mão, o braço e sempre me estimulou a lutar como eu lutava."
Segundo Dirceu, Gushiken se referia ao processo do mensalão como "a fase heróica do PT".
Perguntado se o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolatto se sentia culpado por ter citado o nome de Gushiken na CPI que investigou o mensalão, Dirceu respondeu que "nenhum de nós se sente culpado. Nós somos inocentes"
O ex-ministro disse que Gushiken deixou "uma lição que os petistas estão precisando: a lição de coragem, de lutar".
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14/09/2013 - 13h14
PT homenageia Gushiken em encontro do partido
DIÓGENES CAMPANHA
DE SÃO PAULO
O PT homenageou o ex-ministro Luiz Gushiken, que morreu na sexta-feira (13), durante encontro do partido no centro de São Paulo. O evento, parte da agenda de lançamento da candidatura do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao governo paulista, duraria o dia todo, mas foi encurtado por causa do velório do petista.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que chegou a ficar em dúvida se o evento deveria ser realizado, e contou ter se arrependido de ter visitado Gushiken na última quinta-feira (12), no hospital Sírio-Libanês, onde ele fazia tratamento contra um câncer.
Corpo de ex-ministro Luiz Gushiken é velado em São Paulo
Trajetória política de Luiz Gushiken está no acervo da Folha
"Não era mais o ser humano que eu tinha conhecido. Era um cadáver em cima de uma cama à espera do descanso", declarou Lula. "Um guerreiro como ele foi não merecia ter sofrido com esse tratamento."
O petista lembrou que Gushiken já havia tido um câncer em 2002, e que o chamou para coordenar sua campanha à Presidência para mantê-lo vivo e ocupado.
Eleito, Lula queria nomeá-lo para o Ministério da Previdência, mas Gushiken, segundo o ex-presidente, recusou porque tinha um sócio que já havia atuado na área em uma administração anterior. Acabou assumindo a Secretaria de Comunicação do Governo.
Lula atacou a mídia pela inclusão de Gushiken no escândalo do mensalão, que o levou a deixar o Planalto e a política em 2006. O ex-ministro foi inocentado no ano passado pelo Supremo Tribunal Federal.
"Ele foi uma das vítimas das mentiras de parte da imprensa desse país. Sei o quanto sofreu com as infâmias que levantaram contra ele. A imprensa que o acusou deveria publicar amanhã uma manchete pedindo desculpas ao Gushiken."
O ex-presidente invocou a memória de Gushiken para mandar recados à direção do PT. Disse ter ouvido dele, em um dos últimos encontros, que "é preciso recuperar o nosso partido. O PT não pode ser partido apenas eleitoral. Ele foi feito para organizar a luta dos trabalhadores 24 horas por dia".
Alexandre Padilha e o ex-presidente Lula durante reunião do PT que homenageou Luiz Gushiken, que morreu na sexta-feira (13)
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Lol
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Q bosta quem quer saber disso?
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Quando toda a imprensa repercute as notícias da morte de alguém é porque há quem queira saber, já que a personalidade foi importante.
Quando é um cão que morre, por exemplo, ninguém quer saber, até porque foi só um animal, né?
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Uuuuuuuuuuuuhhhhhhh
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