Postado originalmente por
Sam Farha - Spinoza
Tudo certo @
Riverwinner
Não vou apontar suas inúmeras falácias nesse último post.
Essa discussão não leva a nada, e é um desrespeito a todos aqui.
O MaisEV é a prova empírica do que eu disse.
Cada um que tire as suas próprias conclusões.
É lógico que tanto eu como você estamos queimados um com o outro.
Isso é natural!
Mas eu tento sublimar essa animosidade para o que é realmente bom e produtivo para mim.
Espero que você tente fazer o mesmo!
Isso não é hipocrisia. Apenas racionalismo.
Já dei provas que consigo ser bem retardado quando meu sangue sobe a minha cabeça. Mas eu sinceramente tento superar isso da melhor forma possível, e deixar claro que eu tenho consciência dessas bobagens, e estou agindo rumo a uma verdadeira superação e desenvolvimento.
Meu ídolo e exemplo aqui, segundo essa perspectiva, é o zombie.
Eu acho ele foda!
Todo o resto de pessoas aqui são meros mortais. E eu o mais idiota mortal de todos!
Que ambos cresçamos!
Não faz sentido nenhum ser um estagnado tagarela, que se deixa afetar, de forma demasiada, por tudo, sem com isso tenta buscar as razões mesmas de tudo isso que nos afeta e que pode ser diferente do que aparenta.
Sentir as coisas diz mais de nós mesmos do que das coisas em si.
A positividade, negatividade, bondade, maldade, repugnância ou apreço das coisas não estão apenas nelas mesmas.
Estão mais na gente, e a gente toma isso como uma verdade evidente.
Ser verdadeiro é agir com o coração, não é?!
A verdade do que você pensa ou faz não está no sentir apenas.
E quando mais nos conhecemos, mais podemos melhorar, deixando de se afetar por coisas vãs e apenas maléficas, para buscar o afeto mais forte e benéfico que se chama alegria.
Eu quero mais!
Eu quero mais!
Eu quero mais!
Força!
Vida!
Realização!
Sentir raiva, rancor, ojeriza, vontade de vingança, TRISTEZA ... é tudo vício, falta de potência ... em uma frase: O caminho para o seu verdadeiro mal!
A maior burrice do idiota que se mortifica!
A felicidade não é prêmio da virtude, é a própria virtude.
Baruch Spinoza