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Sim, mas o ponto que eu queria chegar não é esse. O sentido da vida não está somente no amor a Deus, existem fatores externos: o amor a sua família e amigos; o objetivo econômico e social (trabalho, ajudar ao próximo), entre outros.
No final do ciclo, quando você já não precisa encarnar você se dá conta que não possui esses fatores.
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Eu não ligo a mínima pro amor a deus. Os laços que você cria com aqueles próximos a você, sejam eles da sua família ou amigos, são levados por toda a eternidade. Você se desenvolver social e economicamente, é uma forma de evolução, você aprende a melhorar sempre, a buscar o melhor, e não se conformar com o pouco que tem. Ajudar o próximo é fazer a caridade, e essa, segundo o kardecismo e a Umbanda, é a maior função da vida terrena, e a melhor forma de evoluir. Tudo de material é passageiro, mas as lições ficam, e é isso que conta.
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Isso seria verdade se você fosse apenas capaz de amar um número limitado de pessoas. Não é. Além disso, a maior parte das pessoas que amamos vivem conosco em várias vidas diferentes, apenas em posições diferentes. A noção de laço sentimental material é possessiva, o amor é algo mais transcendental, maior que isso.
Só não entendi sua última frase. A cada vida, é ela que importa ser vivida, não são as anteriores. E quando você desencarna, você enxerga tudo em retrospectiva, e reconhece o quanto cada uma delas ajudou a colocar mais uma peça no quebra-cabeças da evolução.
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