MaisEv Epic Campaign 1 ItC Topic: PbF Tormenta RPG

[Felipe_Phil]

Orlando ataca o mesmo elfo novamente, certificando-se de que desta vez ele não sobraria com vida. Com um salto na direção do elfo mais próximo, o monge surpreende e o acerta diretamente no peito e não levou mais do que alguns segundos para que seu sofrimento terminasse. O último dos elfos, no entanto, estava mais atento aos ataques do monge e conseguiu bloquear seu cajado, mas não esperava o giro e o chute que estavam por vir, que afastaram o inimigo o suficiente para que não sofresse um contra-ataque.

Sem hesitar, Orlando parte para o ataque, não havia tempo a perder contra os inimigos, e eles ainda estavam em maior número.

[Roseraplo]

Se sentindo mais segura depois de se proteger magicamente Alice se prepara para ajudar.

"Preciso facilitar a vida de meus companheiros"

Procurando o grupo inimigo mais próximo que está sendo atacado por algum de seus amigos Alice se posiciona. As serpentes em sua cabeça iniciam uma dança quase sensual e repentinamente se viram para o grupo inimigo e soltam uma grande rajada de veneno em cima deles.

[Joshua]

A primeira vez que viu Alice demonstrar sua verdadeira face foi durante outra batalha, onde o calor da adrenalina impediu Cervantes de contemplar e raciocionar sobre o que estava acontecendo. A segunda vez ocorria agora e o pirata se deu um momento para admirar. Mesmo com cobras na cabeça ela era linda! Cervantes lembrou de suas mutações e se sentiu mais próximo da companheira. Alguns eram belos e outros eram feios e ridículos. Cervantes se perguntava: por que ele?

O pirata se recompos dos pensamentos e voltou a atirar contra o elfo líder, gritando palavrões mais uma vez.

[samuca]

ZAZ!

E o relâmpago conjurado por Hansel e sua magistral guitarra atingem em cheio aos inimigos que estavam à sua volta, fazendo com que o ataque tivesse o sucesso esperado. Absorto no seu desempenho e vangloriando-se mentalmente de suas habilidades para o combate, o bardo descuida-se da defesa e demora a perceber que um dos inimigos havia disparado uma flecha em sua direção antes sofrer com a descarga elétrica. Tentou usar sua agilidade para se desviar da trajetória do projétil, mas era tarde demais.

A seta passa rasgando a bochecha direita de Hansel, causando-lhe uma dor imensurável. Não por causa do machucado em si, pois estava acostumado com esse tipo de sensação e aquilo, bem ele sabia, estava longe de ser qualquer ameaça à sua saúde.

A dor era na alma e havia atingindo em cheio o seu orgulho, pois primeira vez na vida seu belo rosto havia sido maculado. Agora estava marcado, sentia-se feio, um inútil, apenas mais um na multidão. Tentar refletir sobre a situação era inútil. Tudo o que importava agora era gravar seu machado no crânio daquele que havia cometido tamanha heresia. O que acontecia em volta era irrelevante.

Urrando como nunca, com os olhos ardendo de fúria, o bardo corre em direção ao elfo negro. "Como ousa? COMO OUSA!!!!!!!

[TURCI]

A transformação era esperada, mas derrubar a lança não. Era hora de usar as novas armas contra o líder!
Enquanto atacava gritou:
"Deixem ele comigo!"

E de alguma forma sem saber se funcionaria ou se era possível, muito menos sem nem entender o que estava tentando fazer, Torv imaginou que talvez Cervantes pudesse compartilhar o pensamento do pequeno. "Vamos usá-lo para extrair informações"

[Gëda]

Gëda não se sentia feliz vendo suas flechas atingirem o alvo, mas sabia que permanecer concentrado no seu objetivo era necessário. Sem se deixar iludir pela aparência de seus adversários, o elfo dispara mais uma flecha após bloquear um ataque.

"Sé mor'ranr ono finna!", dizia Gëda entredentes, a cada flecha lançada.

Dor, decepção e conflito.


*Que encontres a paz!

[Joshua]

Momentos antes de atirar Cervantes focou em Torv e no líder dos elfos negros. Aquilo não era uma luta justa, um contra o outro, e era por isso que o pirata atirava no líder. Todavia, nesse nanosegundo em que focou nos dois Cervantes entendeu o que Torv estava fazendo. Cervantes entendeu sem saber e passou a mirar nos adversários ao redor deles.

[luigibr]

Orlando sente sua força cada vez maior, como se cada soco que desce aumentasse sua ira. Quase como se tivesse entrado numa fúria divina, um, dois, três... nove dos elfos inimigos caíram com seus socos. Hansel tinha acabado de enfiar seu machado, decepando o braço de um dos seus inimigos, quando o viu tombar, sem vida, diante dos socos enfurecidos do monge.

Cervantes se distrai com Orlando, ainda com o dedo no gatilho, dispara, acidentalmente acertando Gëda no braço.

Com as mãos escorrendo de sangue vermelho-escuro, Orlando olha para o lado e vê Pantera atacando um dos elfos, enquanto o veneno de Alice atinge outros 3.

Mesmo sentindo a dor do tiro de Cervantes, Gëda não se distrai, e sua flecha, certeira, perfura o olho direito do elfo negro, saindo do outro lado, e se cravando na parede oposta, com uma mistura marrom-avermelhada de cérebro e sangue, o globo branco partido ao meio. O elfo negro cai, sem vida, diante do tiro do elfo.

8 elfos ainda estavam em pé quando, vendo-se em desvantagem, viraram as costas para tentar fugir. Nesse instante, o líder deles, recebendo a aproximação de Torv para um ataque, grita:

"Eu me rendo. Deixem meus subordinados fugirem, eles só seguiram meu comando. Deixe-os irem, eu me rendo, vou com vocês aonde quiserem, falo o que quiserem, só deixem que eles vivam."

[TURCI]

Torv olha o elfo negro nos olhos e sorri. Um sorriso que tinha como objetivo causar medo, se pudesse estaria feliz esse momento. Mantendo-se alerta o pequeno não baixa as armas e nem a postura.

"Ajoelhe-se e ponha as mãos para cima, vamos começar a brincar!"

[Joshua]

Cervantes mira em um alvo mas antes de atirar vê com o canto dos olhos o monge Orlando distribuindo socos e derrubando diversos oponentes. Como se fossem bêbados de qualquer bar, os oponentes faleciam facilmente. "Belas barbas do Kraken, impressionante!"
Sem perceber que estava distraído, o pirata acaba desviando o seu tiro para Gëda que é atingida. Raramente o pirata errava um tiro e mais raro ainda era atingir um companheiro de batalha. "Puta merda..."

"não FUI EU!" Grita o pirata.

Tentando reparar o erro, Cervantes começa a alvejar os inimigos que fugiam.