Taxas variam de 3 a 5%, e usuários só tem direito a um saque gratuito anualmente na rede Merge.
Indignação. É como pode ser descrito o sentimento de vários usuários das salas conveniadas à rede Merge, quando a nova política adotada pela empresa começou a vigorar semanas atrás.
A rede instituiu a cobrança de taxas extras para realização de saques. O jogador só tem direito a um saque gratuito. Após isso, todos os outros saques decorridos durante o calendário anual (período de 365 dia após o primeiro saque) são taxados entre 3 a 5%, dependendo da modalidade de saque.
Retiradas através de cheques ou gift card, as modalidades preferidas por americanos, são taxadas em 3%. O valor mínimo de saque é de US$ 50, e o máximo de US$ 2.500, o que significa US$ 1,50 pago como taxa no valor mínimo ou, impressionantes US$ 75 mordidos pela cobrança extra, caso o jogador opte em sacar a quantia máxima. Como desgraça pouca é bobagem, o prazo para pagamento é lento: de três a cinco semanas.
A mesma taxa é cobrada quando o jogador faz a opção em receber o valor via transferência bancária. Entretanto, bancos costumam cobrar taxas extras, além do valor não ser enviado em dólares, o que também causa perdas durante a conversão dos valores.
A opção de saque em cartão de débito parece ser a melhor alternativa, com a mesma taxa e valores máximos de até US$ 7.500, e o processamento ocorrendo em até 5 dias úteis. Contudo, muitos jogadores informaram que não contam com essa opção habilitada na janela de saque.
Os usuários fora dos Estados Unidos também saem prejudicados. A rede indica a carteira virtual Skrill como método de pagamento, e autoriza saques de até US$ 10.000. O tempo de processamento é até “rápido”, 10 dias úteis. O problema são os 5% de taxas, que resultam em US$ 500 a menos caso o jogador retire o máximo.
Informações disponíveis na página da Carbon, parceira da Merge.
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