Esse Edzard Ernst disse tudo, é impressionante como é sempre a mesma coisa, bastante pessoas ainda caem no truque, mais é bom um artigo desse virar "virose na web" para ir vacinando as pessoas e deixarem de ser enganadas.
Esse Edzard Ernst disse tudo, é impressionante como é sempre a mesma coisa, bastante pessoas ainda caem no truque, mais é bom um artigo desse virar "virose na web" para ir vacinando as pessoas e deixarem de ser enganadas.
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isso aqui é outra picaretagem que devem estar lesando muitas pessoas, é incrivel como tem picareta na web, e o pior que essa propaganda enganosa está vinculando em empresas digamos sérias, já vi no yahoo e no site da espn, virou virose...não acredito como empresas desse porte aceitam esse tipo de propaganda.Vejam como é tudo bonitinho,contrataram atores charlatoes, mais já de kara já da pra saber que é golpe.
http://www.start-up365-pt.net/Pages/Top10/Ultimate4Trading/3.php?affiliateid=7679&subaffiliateid=sp365&zone=y ahBRweb
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Na verdade vale, se o empresário fizer isso, logo ninguém mais vai ir e ele é que se dá mal. E é aí que mora a crítica ao produto falado no tópico. Não é como esse exemplo da boate, que se for zuada, você consegue ver fácil que não vale a pena e deixa de ir, é um produto com uma verdade mascarada. Foi montado algo perfeito pra enganar as pessoas a base de um marketing picareta. Quando elas percebem que não funcionou pra nada, elas culpam elas mesmas e não o que foi vendido.
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Po eu curti a parada, veio num momento bacana da minha vida. Foi caro sim, mas overall valeu a pena, ainda dou uma assistida nos vídeos e tal, direto volto pra rever.
Desde que comprei o curso sabia q era conteúdo q achava por aí perdidão, mas estar centralizado e organizado e ter a premissa de que é funcional me deu uma encantada.
O bom mesmo é a comunidade, você conhece ali outras pessoas que estão aplicando a mesma coisa e vão tendo sucesso (ou não) e a partir daí tem uma fonte mais orgânica de conhecimento do que tá sendo prático ou não de acordo com o seu perfil/perfil da comunidade, que é o grande diferencial do curso.
Fiz tanto o 1.3 e o 1.4. Não tem milagre, é trabalhar todo dia de acordo com a sua realidade, aqui onde moro agora não acha nem manteiga sem sal direito, quem dirá grass-fed.
De mudança principal na minha vida foi largar o emprego pra ir fazer medicina numa federal em outro estado, dar uma repensada em alguns valores e tal. É muito subjetivo.
Hoje confesso q dou uma estranhada nos marketings e nesse ciclo fechado de parceria, e do samurai pra frente já não acompanho mais mta coisa.
Se alguém quiser perguntar alguma coisa ae, fica a vtd
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Resumindo: ele cobra caro pra juntar informações grátis e vende a networking que se criou sozinha.
Eu sei que esse curso pode estar ajudando várias pessoas.
Um pastor de igreja que passa 10% do seu salário no débito também ajuda muita gente com as suas palavras.
Com todo respeito, Isso não exclui ninguém de ser um charlatão
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Comprovação de que esse assunto é do "demo":
Página 13 (Cruzes... PT) e 666 likes.
Mas falando agora do assunto diretamente, acho que cada um absorve o conteúdo como quiser.
Particularmente, prefiro o curso LoL Stakes.
LoL Stakes Style
Se não fizer você atingir a performance master blaster inter galática, pelo menos vai fazer você rir um pouco.E rir é de graça, pelo menos por enquanto o Temer ainda não tributou.#nãovaitergolpe
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Bem-formada, nova geração chega mal-educada às empresas, diz filósofo - BBC Brasil
BBC Brasil - Podemos dizer que nesse contexto vai ser cada vez menor o número de pessoas que não tem esses questionamentos?
Mario Sergio Cortella - Cada vez menor será o número de pessoas que não se incomoda com isso. O próprio mundo digital traz o tempo todo, nas redes sociais, a pergunta: "por que faço o que faço?", "por que tomo essa posição?". E aquilo que os blogs e os youtubers estão fazendo é uma provocação: seja inteiro, autêntico. É a expressão "seja você mesmo", evite a vida de gado.
BBC Brasil - Pelo que vemos nas redes sociais, os jovens estão trazendo essa discussão de forma mais intensa. Você percebeu isso?
Mario Sergio Cortella - Há algum tempo tenho tido leitores cada vez mais jovens. Como me tornei meio pop, é comum estar andando num shopping e um grupo de adolescentes pedir para tirar foto.Uma parcela dessa nova geração tem uma perturbação muito forte, em relação a não seguir uma rota. E não é uma recuperação do movimento hippie, que era a recusa à massificação e à destruição, ao mundo industrial.
Hoje é (a busca por) uma vida que não seja banal, em que eu faça sentido. É o que muitos falam de 'deixar a minha marca na trajetória'. Isso é pré-renascentista. Aquela ideia do herói, de você deixar a sua marca, que antes, na idade média, era pelo combate.
O destaque agora é fazer bem a si e aos outros. Não é uma lógica franciscana, o "vamos sofrer sem reclamar". É o contrário. Não sofrer, se não for necessário.
Uma das coisas que coloco no livro é que não há possibilidade de se conseguir algumas coisas sem esforço. Mas uma das frases que mais ouço dos jovens, e que para mim é muito estranha, é: quero fazer o que eu gosto.
BBC Brasil - O sofrimento seria o choque da visão idílica com o que o mundo oferece?
Mario Sergio Cortella - A perturbação vem de um sonho que se distancia no cotidiano. No dia a dia, a pessoa se coloca como alguém que vai ter um grande legado, mas fica imaginando o legado como algo imediato.
Gosto de lembrar uma história com o Arthur Moreira Lima, o grande pianista. Ao terminar uma apresentação, um jovem chegou a ele e disse 'adorei o concerto, daria a vida para tocar piano como você'. Ele respondeu: 'eu dei'.
Há uma rarefação da ideia de esforço na nova geração. E falo no geral, não só da classe média. Tivemos uma facilitação da vida no país nos últimos 50 anos - nos tornamos muito mais ricos. Isso gerou nas crianças e jovens uma percepção imediatizada da satisfação das necessidades. Nas classes B e C têm menino de 20 anos que nunca lavou uma louça.
BBC Brasil - Quais as consequências dessa visão idealizada?
Mario Sergio Cortella - Uma parte da nova geração perde uma visão histórica desse processo. É tudo 'já, ao mesmo tempo'. De nada adianta, numa segunda-feira, castigar uma criança de cinco anos dizendo: sábado você não vai ao cinema. A noção de tempo exige maturidade.
Vejo na convivência que essa geração tem uma visão mais imediatista. Vou mochilar e daí chego, me hospedo, consigo, e uma parte disso é possível pelo modo que a tecnologia favorece, mas não se sustenta por muito tempo.
Quando alguns colocam para si um objetivo que está muito abstrato, sofrem muito. Eu faço uma distinção sempre entre sonho e delírio. O sonho é um desejo factível. O delírio é um desejo que não tem factibilidade.
BBC Brasil - Muitos deliram nas suas aspirações?
Mario Sergio Cortella - Uma parte das pessoas delira. Ela delira imaginando o que pode ser sem construir os passos para que isso seja possível. Por que no campo do empreendedorismo existe um nível de fracasso muito forte? Porque se colocou mais o delírio do que a ideia de um sonho.
O sonho é aquilo que você constrói como um lugar onde quer conquistar e que exige etapas para chegar até lá, ferramentas, condições estruturais. O delírio enfeitiça.
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