Pondé é o Karnal da direita. Meio viadinho, discurso cheio de vaselina, se acha um gênio, mas não diz praticamente nada que preste.
Como se esquerdista tivesse senso de humor...
Versão Imprimível
leiam o tio Reinaldo Azevedo
https://noticias.uol.com.br/colunas/...inguistico.htm
Senso de humor é fazer piada de puta, gay e pobre.
Esse cara fez uma crítica muito interessante e embasada ao texto, e pelo visto deve ter conhecimento acadêmico/filosófico muito maior que o do Pondé (não tenho condição de avaliar), e manjar muito mais de humanismo e utilitarismo. Sem dúvidas o Flávio fez uma crítica que está muitos níveis acima do texto que o Pondé escreveu, mas, imho, acabou se perdendo exatamente nisso: se preocupou tanto em criticar os erros relacionados à doutrina acadêmica sobre humanismo, utilitarismo, Bernard Williams, Amartya Sen etc, que esqueceu que o ponto principal do texto do Pondé era muito mais básico: apontar a ingenuidade de quem acha que vidas e economia são coisas dissociadas e que é bonzinho por ser a favor da vida e cagar pra empregos e pra produção e circulação de bens e serviços. É claro que o Pondé não faz um estudo aprofundado de humanismo e utilitarismo, quando eu leio uma coluna de opinião não espero o rigor de um artigo científico, o cara reclamou de não ter chamado Kant pra conversa, lol.
Ou seja, o Flávio fez uma crítica contundente, mas não abordou o ponto central da coluna da Folha - que está no título. A não ser no ponto 6, em que o Flávio afirma que a afirmação de que "vida e economia estão intrinsicamente relacionados" é falsa e aponta a desigualdade de renda e riqueza como demonstração disso. Como assim? Pra achar que a vida depende das condições materiais e econômicas temos que achar que o mundo é igualitário? Não faz o menor sentido...
Ah, relendo o texto do Flávio, confesso que achei engraçado a chamada de atenção politicamente correta no item 7, colocar um "[e as mulheres?]", tipo "porra Pondé, não discrimina de gênero não! Usar a palavra homem pra se referir genericamente à humanidade ou a uma pessoa é discriminação!".
"O presidente Bolsonaro comunicou nesta quinta-feira (23) ao ministro da Justiça, Sergio Moro, que pretende trocar o comando da Polícia Federal. Como o blog antecipou, aliados de Moro já aguardavam a nova ofensiva do presidente para trocar Mauricio Valeixo.
Moro, ao ser informado, demonstrou perplexidade uma vez que Valeixo é um nome de sua confiança e um dos policiais mais respeitados da instituição.
Moro e Bolsonaro conversaram hoje. Segundo relatos obtidos pelo blog, não foi apresentada uma justificava clara para trocar a direção da Polícia Federal. Quem acompanha as investidas de Bolsonaro desde o ano passado diz que o problema para o presidente não é Valeixo, mas o próprio ministro. E que o presidente quer um diretor-geral próximo à família Bolsonaro."
"Moro pede demissão após troca na PF; Bolsonaro tenta reverter"
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk será que o Moro vai entrar na lista dos "esquerdistas" pelos minions?
"No meu governo só irá ter ministros com escolha técnica!!! E próximos da minha família, é óbvio.." KKKKKKKKKKKKK eu nunca vou parar de rir desse imbecil que colocaram como presidente
O argumento do Flávio para apontar que existe um trade-off não faz o menor sentido. O que a distribuição de renda tem a ver com o assunto? O país pode ter uma péssima distribuição de renda e ainda assim pode não haver um trade-off entre saúde/economia.
E de autoproclamado isentão que fica com as bolas do PT na boca.
E o cara falando que nadar a favor da corrente e seguir a opinião de artista e humorista é "parar pra pensar".
Dá pena mesmo.
BTW, não sei se vc leu as últimas páginas, mas eu não tô apoiando o Bolsonaro. O cara é um retardado, quase tão retardado quanto os esquerdinhos.
Isso que é foda. O cara assume a própria ignorância na campanha e brada que o mérito dele vai ser colocar ministros técnicos, em boa parte até coloca, mas aí tenta interferir em tudo, fica forçando pra colocar amiguinho na cúpula... Isso quando não faz o exato oposto do que os ministros recomendam, como no caso do Mandetta. Desastre completo, o último que sair apague a luz.