MaisEv Epic Campaign 1 ItC Topic: PbF Tormenta RPG

[Felipe_Phil]

Orlando observa a inquietação do pirata. "O que será que esse cretino está aprontando?"

Ao chegar à ilha e ver o grupo já começando a andar, vira-se para Torv: "É melhor a gente ir atrás deles. Não tem como sair coisa boa de uma ideia do Cervantes."

E o monge vai andando um pouco atrás do restante do grupo, que disparava.

[TURCI]

Torv não estava dando ouvidos a Cervantes, mas Orlando chamou a atenção.

"Vamos, pelo menos a gente salva eles. Espero que os Crawlers não venham junto!" Falou o pequeno desprovido de qualquer sentimento.

[Roseraplo]

Alice não viu motivos ou utilidade de ficar no barco ou na praia sozinha. Seguiu com o pirata.

[luigibr]

Vocês seguem Cervantes pela beira do rio, um pouco impressionados com a segurança dele em andar perto d'água. Inclusive, Cervantes orienta sobre lugares a não pisar.

Num determinado ponto, a mata se fecha na beira do rio, obrigando vocês a desviar à direita, até que chegam a uma bifurcação. Um dos lados parece ir em direção ao centro da ilha, o outro, parece voltar para o lado do barco sendo consertado, onde os elfos e os Dungeon Crawlers ficaram.

Para qual caminho vão?

[Joshua]

Cervantes conduzia todos mata adentro seguindo a trilha que o rio permitia. Ao se deparar com a bifurcação, o pirata não teve dúvidas e começou a entoar uma clássica rima que apenas os mais ilustres piratas bêbados dominavam:



O convite estava feito. Cervantes rumou ao centro da ilha sem olhar para ver quem o seguiria.

[Gëda]

Cervantes lidera o grupo floresta adentro com evidente domínio do local. Gëda caminha sempre atento aos sons, movimentos da floresta e às orientações do pirata sobre onde não pisar. Chegando a uma bifurcação, Cervantes começa a entoar uma rima, finalmente revelando seu plano ao grupo e o elfo o segue, em direção ao centro da ilha.

[samuca]

Hansel ouve a canção de Cervantes e até pensa em puxar seu violão para fazer um acompanhamento, porém, a voz do pirata era tão ruim e a letra da canção tão desconectada que o bardo se recusou a fazer parte dessa cacofonia que ele esperava nunca mais ouvir na sua vida.

"Mas que bela bosta! Que os deuses me poupem de ouvir esta porcaria novamente!"

Apesar disso, tudo indicava que Cervantes os estava levando em direção a algo interessante, se ao menos as letras entoadas tiverem algo de veracidade ao final das contas. "Vamos lá campeão, confesso que estou curioso para descobrir o que encontraremos mais a frente!"

[Felipe_Phil]

Orlando acompanhava o grupo a uma certa distância desde o começo da trilha, conversando com Torv sobre a missão e sobre como cuidar desse grupo.

Enquanto Cervantes parecia empolgado à frente, o monge nem dava trela. Apenas continuou acompanhando sem sequer prestar atenção nas baboseiras que o pirata dizia.

[luigibr]

Você caminham a maior parte do dia. O ar parece parado, especialmente na parte mais densa da trilha. Vocês veem animais e plantas diversas, e os conhecimentos de Hansel e Gëda ajudam todos a identificarem o que é comestível ou não.

No tempo em que andaram perto do rio, você coletaram bastante água, e o som do rio continua próximo, então se alguém tiver mais sede, basta alguém ir buscar. Vocês seguem o som do rio e se enfiam cada vez mais fundo na mata, até que encontram uma clareira.

Olhando para o céu, notam que o tempo que passaram sob mata fechada foi maior do que imaginaram, e a noite já está chegando. O calor, porém, não se foi, apenas uma leve brisa consegue atingir vocês, tornando-o suportável.

Torv levanta voo na clareira e informa que não há nada que não alguns animais até onde ele enxerga, e que a cachoeira que se torna o rio, na encosta da montanha, está a cerca de uns 15 km. Vocês podem optar por continuar caminhando pela noite, ou armar acampamento na clareira, e seguir viagem amanhã.

[Joshua]

Após a informação de Torv, Cervantes começa a andar em círculos demonstrando preocupação. Ele resmunga algumas palavras indecifráveis e encara o grupo. Como se estivesse em um funeral, o pirata mantém o semblante sério e tira uma moeda de ouro do bolso. O pirata fita o pedaço de metal brilhoso por alguns segundos. Era a primeira vez que a moeda da sorte dava as caras. A moeda é jogada para cima. Cervantes a segue com os seus esbugalhados olhos vermelhos. A moeda gira diversas vezes antes de impactar com a grama “PUFF”.

O pirata quase se ajoelha para ver o resultado e pula para falar:

“AHOY! Seguiremos até a montanha ainda hoje! VAMOS! Precisamos de uma tocha com fogo, AYE!”