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Tópico: MaisEv Epic Campaign 1 ItC Topic: PbF Tormenta RPG

  1. #2611
    World Class Avatar de samuca
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  2. #2612
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    Orlando ouviu Alice falar em teletransporte e quando se preparava pra dizer: Nãããão!, a magia tomou conta do grupo, que foi parar na porta deles, exceto Torv e a pantera, que não tiveram problemas para atravessar, mesmo com as armadilhas no caminho.

    A recepção foi tranquila, mais do que se imaginava, e se algum combate estava prestes a acontecer, pelo menos o grupo teria tempo pra se apresentar. O fato de um elfo mais velho vir lhe chamou a atenção e a chance era grande de que estivessem de frente com Malfyndoriel, mas Hansel optou por seguir com o plano comercial, então Orlando se calou e ficou observando como aquela primeira conversa seria conduzida.
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  3. #2613
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    "Sou Tyndarell, o responsável pela criadagem da casa.

    Como vocês devem saber, a família Martius preza grandemente pelos ditames de Tauron, que a Força seja louvada.

    Sendo assim, para que negócios possam ser feitos com a família, vocês devem se provar dignos de respeito. E, para isso, devem se mostrar capazes de mostrar sua força.

    Desta feita, caso queiram a audiência, vocês terão de lutar contra o campeão da família, o minotauro que venceu o último dos torneios organizados pela casa, para ver quem é o mais forte entre os moradores da Villa.

    Se não quiserem, podem virar as costas e voltar à sua origem, nenhum infortúnio cairá sobre vocês. Esta é a única forma de meu senhor dar-lhes uma audiência."
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  4. #2614
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    "Minotauros! Típico!" pensou Hansel enquanto ouvia as palavras de Tyrandell, dando um sorrisinho maroto.

    "Oh, então os obstáculos eram só um aquecimento? falou, lançando o mais belo dos sorrisos em direção à comitiva "Ainda bem, seria decepcionante entrar na casa desta grande família tendo que passar apenas por aquelas brincadeirinhas! Pois bem. É um prazer conhecê-lo Tyrandell e seu desafio está mais do que aceito! Teria a gentileza de nos explicar as regras do combate?"
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  5. #2615
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    O velho elfo sorri, e então diz:

    "Admiro sua demonstração de coragem. Uma luta individual, o campeão de vocês contra o nosso, até a morte, ou quase. Se ambos os lados demonstrarem bastante força, seria um desperdício deixar que morra, então, no momento adequado, o combate pode ser interrompido. A luta será na praça central, com começo imediato após a indicação do campeão de vocês. Caso seu campeão morra ou seja nocauteado, vocês podem indicar um segundo. Caso este também morra ou seja derrotado, vocês não terão sua audiência."
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  6. #2616
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    Orlando, que até então só observava a conversa, toma a frente do grupo, dizendo:

    "Pois bem, eu serei o campeão que representará nosso grupo. Façamos este combate quando estiverem prontos. Se me permitem, gostaria que este combate fosse até o seu campeão ser nocauteado ou impossibilitado de lutar. Não gostaria de matar um homem por capricho."

    O monge então fica parado esperando a definição pra luta.
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  7. #2617
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    "As regras são claras. Aqui é O Império de Tauron, não o Reinado. Lutas falsas e até o nocaute são diversões da arena de gladiadores de Valkaria. Aqui, as regras são essas."

    Ao dizer isso, ele faz um sinal, e uma trombeta soa.

    Seguindo o som da trombeta, sai de uma das portas laterais o maior minotauro que vocês já viram. Ele é mais alto que Arcturus, mais alto até mesmo que Rooster. Deve ter quase três metros de altura, com grandes chifres, e músculos ainda maiores, com veias pulsando. Isto é, nas partes à mostra de pele, já que ele usa uma armadura completa reluzente de mitral. Nas mãos, uma Espada Táurica Grande, com a lâmina claramente de Adamante.

    Ele embainha a espada, e, sem uma palavra, se dirige para o centro da Villa. Ouvindo o som da trombeta, os moradores sabiam que um combate se travaria, e todos saíram para ver. Elfos, minotauros, crianças e adolescentes, todos fizeram um círculo ao redor da área marcada como o território da arena.

    Enquanto esperava, Orlando pegou a carta da Máscara, e, com o dado mágico de Cervantes, pediu por mais Forte. Sentindo os efeitos instantaneamente, Orlando sentiu seus músculos dobrarem de tamanho. Sentiu que seu cajado seria capaz de causar mais dor. E sorriu. E só queria começar logo.

    Um menestrel élfico apareceu no meio da arena, e anunciou:

    "Bem-vindos, senhoras e senhores, ao combate de hoje. Os desafiantes do Reinado irão enfrentar Aldebarus, o nosso grande campeão, pela honra de terem uma audiência com nosso senhor. Lembrem-se de que influências externas não são permitidas, mas dentro da arena, tudo o que estiver ao seu alcance é válido. Conforme acordo entre o Império de Tauron e O Reinado, sempre que um embate de forças se dá entre um humano e um minotauro, o minotauro não utilizará seus chifres como arma, já que apresentam uma desvantagem clara aos humanos. O combate será de armas. O combate se estenderá até que um dos participantes esteja morto, sem condições de lutar, que admita sua derrota, ou qualquer outra interrupção de força maior. Que Tauron abençoe esta contenda!"

    Dizendo isso, ele se retira da arena.

    O gigantesco minotauro tira sua também grande espada da bainha, e faz círculos no ar. Ele faz uma breve mesura para Orlando, cumprimentando seu oponente, e começa a medi-lo, procurando uma forma de começar seu ataque.
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  8. #2618
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    Orlando ouve as instruções e se posiciona para o duelo. Ele calcula a distância, e decide que seria impossível de o adversário cruzar todos os 18 metros que os separavam antes de ele se preparar. Então, mantendo a típica calma de monge, e ignorando seu adversário, por enquanto, Orlando bebe um gole de sua bebida e faz uma oração para fortalecer seu cajado

    Aldebarus começa a correr na direção dele. "Correr" é um modo de dizer. Com tantos músculos e armadura, o adversário era ainda mais lento do que Orlando previra, então dá tempo de ele fazer mais uma oração, desta vez, pedindo por proteção, antes de o combate efetivamente começar. Assim, parado no seu canto, sem ter saído do lugar, Orlando aguarda seu oponente. Que finalmente chega, e o embate começa. Partindo para a ofensiva, Orlando tenta dar dois ataques com o cajado, e é bloqueado por Aldebarus, que também não logra êxito na sua tentativa de atacar o monge.

    Orlando é o primeiro a conectar um ataque, e o faz duplamente. Esquivando-se de um ataque do adversário, ele aproveita a lateral exposta, e acerta seu cajado com força, duas vezes, no mesmo local. O minotauro não dá mostras de sentir nada, mas Orlando sabe que doeu, ele sentiu a armadura ceder um pouco. Numa continuidade, Aldebarus tenta outro ataque, mas é bloqueado pela investida de Orlando, que utiliza a outra ponta do cajado para novamente atingir o corpo do adversário. A armadura diminuía bem o dano que Orlando era capaz de causar, mas ele sabia que a carne ficava machucada por baixo da armadura. Essa era a vantagem das armas de monge.

    Os dois se circundam e se estudam por alguns segundos, medindo a força do adversário. O minotauro foi pego de surpresa pela força do oponente, já que não acreditava que um humano poderia ser seu igual. Deixando a hesitação de lado, O minotauro bloqueia o primeiro ataque de Orlando, e dá seu flanco para ser atingido. Sem notar a proposição, Orlando o ataca, e acerta mas deixa sua lateral aberta, e a espada do minotauro atinge sua pele. Tal qual um boi, Orlando perde um bife de seu ombro para o ataque do minotauro.

    Sentindo intensamente a dor, o monge recua um pouco, para seu ataque e se concentra fortemente em suas capacidades corporais. Como mágica, mas única e exclusivamente fruto de seu treinamento, seu corpo começa a se recuperar. O pedaço de carne tirado pelo inimigo não cresce novamente, obviamente, mas o sangramento estanca instantaneamente, e a pele parece nova. O minotauro, que preparava um ataque derradeiro, distraiu-se olhando o corpo se recuperando sozinho, e acaba errando seu golpe, que passa a centímetros do pescoço de Orlando.

    O monge aproveita para atacar, novamente acertando apenas um de seus ataques, e tendo o primeiro bloqueado. O monge sorri quando consegue dançar para fora do ataque do inimigo, mas não consegue evitar o segundo, que penetra fundo na carne, na lateral de sua barriga. Não atingiu nenhum órgão, por sorte, mas o monge tem certeza de que, não fosse a pedra de vitarium que levava ao pescoço, sua vida teria se esvaído por aquele corte. Por sorte, uma fração de segundos depois, uma luz esverdeada estanca o sangramento. Mas não a dor.

    Com dor, Orlando se concentra para se curar mais uma vez, e acerta um ataque no oponente. Nesse instante, o oponente dança com Orlando, e empurra seu cajado para longe, no segundo ataque. Segurando a arma, Orlando acabou dando as costas para o minotauro, que apontou sua espada e se preparou para enfiá-la com força. Orlando sabia que estava acabado, e apenas rezou para que Valkaria cuidasse de sua alma. A ponta da espada do inimigo encostou nas costas de Orlando, afiada como faca quente na manteiga, e um fiozinho de sangue começou a escorrer, quando ela encontrou resistência. Como que ouvindo sua oração, e decidida a manter o corpo também, não só a alma, uma camada de energia dourada apareceu sobre as costas do monge, e o minotauro não conseguia fazer sua espada penetrar.

    Orlando caiu no chão, levantando-se rapidamente, numa cambalhota, ainda surpreso pelo que acontecera, e agradecido, pois sentira toda a força de sua deusa naquele instante. Ela lhe havia salvado a vida. Aquele ataque seria mortal, com certeza.

    Decidido a mudar de estratégia, Orlando pega seu cajado e o usa como uma vara para saltos, lançando-se ao ar. O minotauro tenta atingir o monge, mas não consegue, e o monge, que já havia montado dragões, montava um minotauro agora. Enquanto estava no ar, Orlando tirou suas sais de adamante dos suportes, e, ao cair, montado, cravou as duas no vão entre o elmo e o peitoral da armadura do minotauro. Elas cravaram fundo, e o minotauro urrou de dor, enquanto dois fios grossos de sangue começaram a escorrer pelas feridas.

    Antes que Aldebarus conseguisse fazer qualquer coisa, Orlando tenta socar o inimigo, que se debatia. O primeiro soco foi mal-sucedido, atingindo um dos chifres, e fazendo Orlando quase ficar cego de dor. Pelo menos três dedos tinham quebrado, certeza. O segundo, porém, atingiu, e atordoou o inimigo, que tentava, de todo jeito, se manter em pé. Outros dois socos com a mão boa se seguiram, até que o inimigo conseguiu se mexer, e tentou tirar Orlando de cima dele, sem sucesso. Orlando cruzava suas pernas no pescoço do minotauro, prendendo-se, assim. Outro soco de Orlando, cuja mão esquerda sangrava, mas tinha a direita ainda inteira, e Aldebarus conseguiu pegá-lo pela perna, e arremessá-lo longe, cerca de 15 metros de distância. Orlando ralou no chão, sentindo seu corpo deslizar pela terra batida da arena.

    O minotauro olhava para Orlando e bufava. Um líquido esbranquiçado, seu suor, escorria de suas narinas, de sua boca, escorria uma baba grossa, e sangue escapava com o líquido das narinas e dos ouvidos. Ele cambaleava, mas não caía. Esfregando o pé direito no chão, preparando-se para outra investida, enquanto Orlando tentava se levantar, um grito se ouviu.

    "PAREM!"

    Era um elfo novo, com roupas de serviçal.

    "Paz, amigos. Chega de combate. Você já provou sua força, humano, nosso senhor irá recebê-los."

    Quase que instantaneamente, Aldebarus cai no chão, inconsciente. Todos os moradores da Villa voltam a seus afazeres, comentando a luta e ignorando o minotauro caído no chão.

    Como que lendo os pensamentos dos aventureiros, um dos elfos do grupo que os recepcionara falou em voz alta:

    "O duelo foi seguindo as leis de Tauron. Ele perdeu, não é mais campeão, não é digno de nossa atenção. O forte prevalece e merece respeito. O fraco se submete e recebe proteção. Deixem-no, ou ele recupera a consciência e sai daqui sozinho, voltando para onde morava, ou morrerá, e será recolhido pela manhã. Vocês são chamados ao escritório do mestre, vamos."
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  9. #2619
    Chip Leader Avatar de Felipe_Phil
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    Orlando aceita o combate, que vai começar imediatamente. O adversário era muito grande, maior do que Arcturus, que já era bastante forte, mas o monge não se intimidava, apenas queria lutar, ainda mais tendo o poder da carta de Cervantes a seu favor. "Eu lhe pagarei uma garrafa de rum por isso um dia."

    A distância entre os dois era grande, o suficiente para que Orlando calmamente tomasse um gole de sua bebida e fizesse uma oração a Valkaria, pedindo luz para seu cajado durante aquela batalha. Sendo o adversário ainda mais lento, houve tempo suficiente para uma segunda bênção antes de as armas finalmente buscarem os corpos adversários.

    "Ele é lento, mas é forte. Não vou deixar que ele me acerte." - e realmente o primeiro ataque certeiro foi de Orlando, e o segundo, e o terceiro. Ele sabia que causava dano ao minotauro, mas não sabia o quanto. Confiante, continou atacando sem parar, até que finalmente Aldebarus conseguiu fazer sua espada penetrar a carne humana e o monge urrou de dor.

    Orlando manteve a estratégia, usando sua natureza e treinamento para reconstituir suas forças, mas o minotauro era um grande lutador, não à toa o campeão da cidade, e quando trocaram ataques sua estratégia deu certo, dando abertura para um ataque de Orlando e acertando dois em troca.

    "Ahhhhhh."

    Orlando sabia que aquele seria seu fim. Não estava certo se fora um erro próprio ou simplesmente méritos do adversário, mas o ataque parecia inevitável. A única coisa que veio em sua mente era Valkaria, a quem ele pedira pra não morrer daquela forma. Ainda não era hora disso acontecer. A fé do monge não se apagou, mesmo quando parecia humanamente impossível sobreviver e, embora não tenho visto, aquela energia que se acendeu como o fogo no coração de Orlando o protegeu, fazendo com que a lâmina de Aldebarus não cortasse a sua carne e levasse sua vida.

    Orlando precisava ser criativo, pois somente trocar golpes com aquela criatura seria arriscado demais, e não era possível contar somente com os poderes de sua deusa sempre. O monge então resolveu usar seu cajado e saltar sobre seu adversário e, observando uma oportunidade de ouro, cravou suas sais, montando seu adversário e o ferindo gravemente, a julgar pelo urro de dor que suas armas causaram.

    "Eu sou Orlando, o montador de... minotauros!"

    Um leve sorriso apareceu no rosto do monge enquanto estava sobre Aldebarus. Com suas mãos começou a socá-lo, tentando atordoar o minotauro e acabar com o combate, mas um movimento brusco fez com que errasse um de seus socos, acertando o chifre do adversário a ponto de quebrar seus dedos, mas nenhum barulho mais alto saiu de sua boca.

    Orlando continou golpeando com apenas uma de suas mãos, até que Aldebarus finalmente conseguiu agarrar uma de suas pernas e jogá-lo longe. O tombo foi inevitável, de tão desprevenido que estava em relação ao arremesso. Levantando-se rapidamente, a uma boa distância, observou as condições de seu adversário, que naquele instante não lembrava em nada o imponente guerreiro que havia se apresentado.

    "Preciso acabar logo com isso. Mesmo enfraquecido, não posso correr o risco de tomar outro ataque."

    Preparando suas sais retornáveis para o ataque, ouviu o grito de interrupção da batalha. Ele estava muito feliz por ter vencido, e mais ainda por não ter sido obrigado a matar aquele forte guerreiro minotauro.

    Quando ouviu o discurso sobre fortes e fracos e aquela mesma conversa que sempre fazer sobre Tauron, o monge ignorou, seguindo seu coração e indo em direção ao corpo do adversário. Orlando retirou suas sais das costas de Aldebarus e pediu a Valkaria que o curasse. Depois ainda concentrou sua energia divina, curando a ambos. Quando percebeu que o minotauro tinha condições de se levantar e caminhar, disse:

    "Aldebarus, você é um grande guerreiro. Vá para casa descansar e se recuperar. O combate de hoje foi realmente incrível."

    O monge então foi atrás de seu grupo, enquanto orava para que Valkaria curasse seus dedos quebrados.
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  10. #2620
    World Class Avatar de samuca
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    Seria uma luta individual num combate até a morte, o campeão da cidade contra um dos membros do grupo.

    Prontamente, Orlando toma a dianteira e assume a responsabilidade representar o time. Ninguém resolveu questionar e, ainda que quisesse ter os holofotes sobre si, Hansel sabia que dentro daquelas condições estabelecidas, o monge era o mais apto do grupo numa luta corpo a corpo.

    O bardo se aproxima do monge e diz:

    "Vamos lá Orlando! Confiamos em você!"

    Uma trombeta soa e rapidamente todos se reúnem no centro da cidade para assistir ao embate. O adversário era um minotauro imenso, certamente um dos maiores que Hansel já havia visto. Realmente impressionava, mas tamanho e força não eram tudo em uma luta como aquela.

    O menestrel faz a introdução e o bardo torce a cara. "Pfff, eu faria muito melhor do que isso...".

    O duelo foi visceral, varonil e muito sangrento. Apesar de estar às vias de morrer, Orlando encontrou uma forma milagrosa (literalmente) de se sobrepor ao valoroso adversário e se sagrou vencedor, apesar da interrupção realizada por um dos elfos ao reconhecer a força do monge.

    Em que pese os sustos, Hansel manteve durante toda a luta a confiança em seu companheiro e, com um sorriso nos lábios, encarava fixamente a comitiva da família que lá estava, como se soubesse de antemão qual seria o desfecho.

    Batendo palmas enquanto o monge se aproxima, disse "Excelente Orlando! Muito bom, não é um LORDE de Valkarya à toa! Agora, vamos que temos uma reunião de negócios nos esperando!"
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