Sérgio Prado relembra os cinco momentos mais marcantes da história do LAPT

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Primeira conquista do Brasil, primeiro jogador a conquistar mesas finais marcantes foram alguns momentos citados por Sérgio Prado

O jornalista Sérgio Prado é o principal nome do PokerStars no Brasil. Blogueiro da sala há quase duas décadas e agora também Gerente de Eventos ao Vivo, Sérgio roda o mundo cobrindo os eventos do site e aproveitou uma rápida pausa durante o LAPT Rio para falar sobre os momentos mais marcantes da série latino-americana.

A etapa carioca, inclusive, foi citada por Sérgio: “Não tem como não falar daqui. A volta para o Rio, depois de mais de seis anos de um hiato – que foi mais longo do que a gente esperava – e voltar para o Rio, onde tudo começou há 15 anos, para mim está sendo uma emoção muito grande e espero que a gente não pare nunca mais. Que o LAPT tenha voltado pra ficar”.

Curiosamente, a memória mais marcante do jornalista não foi o feito de um brasileiro, mas sim do argentino Nacho Barbero, primeiro a conquistar o bicampeonato da série após vencer, consecutivamente, as etapas de Punta Del Este, no Uruguai, e de Lima, no Peru, em 2010.

“Era uma coisa inédita no circuito do PokerStars. Não havia bicampeão no EPT, no APPT…”, explicou.

CONFIRA: Dia Final do LAPT promete fortes emoções

Outro momento citado por ele foi a mesa final de Rodrigo Scartezini no LAPT Florianópolis, também em 2010. Na época, Rodrigo tratava um câncer, razão que o levou a conhecer o poker, e a primeira participação do jogador em um torneio ao vivo (após obter a vaga em um satélite no PokerStars) acabou rendendo R$ 48.700 com a queda no sétimo lugar.

“Foi uma emoção muito grande. Conheci ele lá e fui acompanhando a história dia-a-dia. Ele fazer a mesa final, nessa época em que estava se curando do câncer, foi incrível pra mim e sempre vou lembrar”, afirmou Sérgio sobre o jogador que, curado, tem ITM’s na França e no Canadá e participa com frequência dos eventos do BSOP.

Já a primeira vitória do Brasil não poderia ficar de fora da lista. Após três temporadas com jogadores do país passando em branco, Murilo Figueredo espantou a zica e levantou o troféu da etapa em Viña del Mar, no Chile, em 2011.

“Foi o primeiro título do Brasil e eu parei de ser zoado nas mesas da imprensa, principalmente pelos colegas argentinos, que pegavam bastante no meu pé”, confessa.

Por fim, a onda roxa levantada por Renata Teixeira, que só foi parada pelo jogador da casa Oscar Alache, também em Viña del Mar, mas em 2015, também está entre os cinco melhores momentos.

“Não foi um título, mas foi uma comoção. Ela chegar até o heads-up, uma mulher, brasileira, e com todo mundo tendo pintado o cabelo de roxo, que ela usava época. Foi um heads-up que vou lembrar pra sempre, pena que ela não cravou, mas vai ficar na minha memória”.

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