

Murilo Figueredo comparou a vitória no LAPT com seu bracelete da World Series of Poker
Treze etapas. Três temporadas. Este foi o tempo, desde a criação do Latin American Poker Tour em 2008, até o Brasil ter seu primeiro campeão do circuito latinoamericano.
Isso mudou em 2011 no LAPT Viña del Mar, no Chile, quando o então desconhecido Murilo Figueredo bateu o profissional Andres Martinez no heads-up e trouxe o troféu para o Brasil, numa vitória emocionante.
De lá pra cá, Murilo se tornou um jogador profissional, com reconhecimento e outras vitórias importantes em seu currículo, como um bracelete da World Series of Poker, mas o LAPT tem um lugar especial para ele.
“O LAPT foi muito especial porque foi minha primeira conquista, foi um torneio internacional, um Main Event. O bracelete da WSOP também sempre foi meu sonho, e uma coisa levou a outra. Mas se não fosse o LAPT talvez eu não tivesse seguido um caminho tão legal.”
Pelo mesmo motivo, o retorno do LAPT depois de um hiato de seis anos foi uma surpresa agradável para Murilo, e algo que ele desejava há tempos.
“Eu esperava por isso há bastante tempo, sempre conversava com o Serginho (Prado) sobre a possibilidade do LAPT retornar. Estar nessa energia com os latinoamericanos é muito legal, com o pessoal da América do Sul toda, e também tem alguns europeus, o pessoal que vem de fora pra jogar. Então é algo que agrega muito, especialmente pros jogadores da América do Sul.”
O sonho do bicampeonato não veio no LAPT Rio, mas Murilo Figueredo não desiste e diz que continuará correndo o circuito: “pretendo ir pra Montevideo (em abril), e depois vamos esperar sair o cronograma completo.”
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