puts, agora com o video o japa dando risada filmando kkkkkkkk ficou muito bom
@Elton, não posso te dar +REP ainda tenho que propagar (acho que te dei qdo vendi o xbox)
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Isso acontece em frente de casa, o texto e as fotos são do meu pai e da minha irmã
o link direto do meu face é esse pra quiser curtir: https://www.facebook.com/photo.php?f...type=1&theater
E só pra adiantar, Os que acham que devem cortar mesmo, civilização, anti natureza e etc... Vão se Foder
Tem gente que MATA!
A gente demora nove meses pra crescer dentro do útero da mãe pra ser expelido por um buraquinho do tamanho de nada. Uma sementinha demora cerca de poucos dias pra brotar e crescer, crescer e crescer desvairada. A gente nasce e logo brotam unhas, vaidade, pelos, espelhos. A árvore brota e nascem folhas, flores, sabores e cheiros. Nos pés, os dedos se dobram, as pernas andam. No caule, raízes se fixam e na terra, se aterra. A gente faz filho, põe no mundo. A árvore faz fruto, põe na boca do mundo. A gente tem sede e quer água. A árvore tem fome e quer a chuva. Num calor de quarenta graus a gente sente o suor pingando, escorrendo pela face. Pelo verde das folhas elas sentem o sol e ainda fazem sombra para quem quer que ali passe. E os anos se vão e o homem pisa, corre e viaja. A cabeça fica branca, a pele enrugada. A gente envelhece. A árvore, ainda ali, no mesmo lugar cresce. Quanto mais velha, mais bonita: jacarandá, jatobá, flamboyant, ipê, cipestre. Da sacada do apartamento onde moro dava pra ver uma árvore (jovem ainda pra idade das árvores), mas sempre-viva. Primavera, verão, outono e inverno iam e vinham e ela, ainda ali, deixando verde um pedacinho da minha vista. Daqui de cima do meu apartamento, a árvore não existe mais. Ela não pediu, mas alguém veio e cortou de lá seu corpo, seus galhos e suas folhas. E só está lá ainda, no mesmo lugar sua carcaça, pelada. E pensar que tudo isso antes nessa cidade e nesse mesmo chão um dia foi mata. E hoje, tem gente tão ignorante que ainda a mata.
Obs: O Pão de Açucar (Av. Bady Bassit) só aparece como ponto de referência, na cidade de São José do Rio Preto - SP
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Ué.. não entendi o sentimentalismo todo. Provavelmente teve um motivo, né?
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