Ideias Milionarias - como proteger ?

[chumboryson]

vamos supor eu tenho uma ideia tipo essa aki ISTOÉ Dinheiro - Revista Semanal de Negócio, Economia, Finanças e E-Commerce | Editora Três

como q eu faço pra proteger isso ? hahaha estava lendo aqui e bateu a curiosidade.

omg o cara inventou a bina e outro brasuca inventou o walkman e ficaram ferrados que isso.


Tenho uma ideia de fazer um site q tenho certeza que iria bombar , so que nao sei fazer o site e se der a ideia pra outra pessoa e a pessoa roubar vou ficar ferrado rs

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[gui166]

me conta q te ensino como proteger

[chumboryson]

srsruaehuaehuaae

[lixoo]

vc tem q registrar sua idea ... so num lembro certinho como faz issu

lembro do meu professor falando qdo eu fazia eletronica kkkkkkkkkk

em uma das poucas aulas q entrei ele falo ... mas é tipo registrar em cartorio mesmo

se alguem fizer vc tem o direito sobre.

[r2arthur]

Patentear maybe? A questão é saber se patentear no Brasil é uma boa idéia ou não.

[lixoo]

Issu patentear rsrs, nunca q eu ia lembrar o nome disso kkkkkk

[neliobsb]

Meu primeiro emprego, em 1992, foi justamente na fábrica do Bina, aqui em Brasília (ATEL - Avanços Tecnológicos em Eletrônica).

Na verdade o Bina não era fabricado na unidade daqui, mas concentrávamos as vendas e os testes, além da fabricação de TODOS os outros produtos concebidos pelo "seu" Nélio (STFR-TR, Multilinha, bloqueador DDC e DDI etc.).

Meu xará era (e ainda deve ser) MUITO gente boa, e eu inclusive brincava com ele dizendo que a fábrica tinha a maior concentração de nélios por metro quadrado do planeta... rs...

O curioso é que a grande invenção não foi do aparelho BINA (B Identifica o Número de A) em si, mas sim de um procedimento SIMPLÍCIMO de "jumpeamento" nas antigas centrais eletromecânicas, que fazia com que a central respondesse a um sinal, enviado pelo aparelho, com o número do chamador. Claro que hoje tudo é feito em sede de programação, sem atuação no hardware.

Não posso dizer que sinto saudades dessa época, porque eu ralava MUITO e ganhava pouco, mas foi das épocas em que eu mais aprendi.

[Rodrigo Babu]

Se você teme investir em pesquisa - para diversificar os negócios e aumentar a participação de mercado desenvolvendo novos produtos - porque não quer ver sua inovação ser copiada e, por conseqüência, sofrer concorrência desleal, a solução é patentear. Assim, seus direitos ficam garantidos.

Entretanto, poucos sabem como fazer isso. Para resolver a questão, confira os passos de como entrar com um processo de pedido de patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). O Estado concederá a você a propriedade temporária da inovação, mediante o detalhamento do conteúdo técnico do material a ser patenteado.

1. Verifique se seu produto pode ser patenteado

Antes de tentar registrar o produto, é necessário certificar-se de que ele pode ser patenteável. Para isso, consulte a Lei 9.279/96 - conhecida como Lei de Propriedade Industrial (LPI) -, que está disponível no site do INPI (www.inpi.gov.br) e no edifício sede do instituto (Praça Mauá, 7, 7º andar, Rio de Janeiro).

2. Saiba se sua idéia já existe

Nestes endereços, você também encontra o banco de dados de patentes do INPI, onde saberá se sua idéia é realmente inovadora e se não houve um produto igual ao que você imaginou acessível ao público antes da data de depósito do pedido. Através do Sistema Eletrônico de Gestão da Propriedade Industrial, conhecido como e-INPI, você tem acesso aos registros dos produtos que foram depositados pela Internet. Certificado de que vai inovar no mercado, é hora de registrar sua patente.

3. Preencha o formulário

O primeiro passo é preencher o formulário de pedido de patente com um relatório descritivo. Nele, você deve explicar a técnica e os problemas técnicos que sua patente resolve; escrever reivindicações, com base em seus direitos de inventor; apresentar os desenhos, se houver necessidade, e um resumo.

Nele também deve constar o comprovante de pagamento da retribuição relativa ao depósito. O formulário está disponível no INPI e no site do instituto. Para o preenchimento eletrônico, você precisa estar cadastrado no e-INPI.

4. Depositar o pedido de patente

Você deve depositar o pedido de patente na sede do INPI ou enviá-lo para Diretoria de Patentes DIRPA/CGPROP, com indicação do código DVP (AN 127 itens 4.2, 4.2.1 e 4.4).

Se não está no Rio de Janeiro, seu pedido pode ser depositado nas Divisões Regionais ou Representações nos demais Estados. Para conhecer estes locais, entre no site do INPI e siga o caminho Instituto/Endereços e telefones/Divisões Regionais ou Instituto/Endereços e telefones/Representações.

5. Solicitar o exame do pedido de patente

Depois de permanecer em sigilo por 18 meses, seu pedido é publicado e é hora de solicitar o exame. Para isso, você tem até 36 meses, contados a partir da data do depósito. Depositado, acompanhe seu processo através da Revista de Propriedade Industrial (RPI) - disponível no acervo da Biblioteca do INPI e no site do instituto - até o momento em que for proferido o resultado.

6. Pagar a retribuição

Concedido o pedido, o INPI oferece um prazo de até 60 dias para você pagar a retribuição correspondente e, então, solicitar a expedição da carta-patente. Verifique se na carta estão o número, o título e a natureza da patente, seu nome (do inventor), qualificação e domicílio, além do prazo de vigência, o relatório descritivo, as reivindicações, os desenhos, e os dados relativos à prioridade. Expedida a carta, você deve efetuar um pagamento anual a partir do terceiro ano após o depósito.

[bittencourt93]

chumbo, o rodrigo babu deu toda a manha, mas geralmente escritórios de marcas e patentes fazem isso pra ti, por um preço, lógico.

é bom tu te informar a respeito da reputação do escritório pq já fiquei sabendo de casos em q clientes tiveram as idéias roubadas e tal. aqui em porto alegre sei q esse escritório tem boa reputação:
LEÃO PROPRIEDADE INTELECTUAL - Desde 1957

tem umas dicas tb.

[Silvio Peters]

Tudo no INPI é muito burocrático.

Fui lá pra registrar minha marca (Omaha Brasil) que é um processo muito mais simples que o registro de uma patente e já tive que preencher um monte de formulário e ter que ir no INPI fisicamente pelo menos 4 vezes, e o negócio ainda tá em tramitação desde Março (embora já protegido).

É um saco a burocracia pra proteger uma idéia aqui no Brasil. Pra abrir uma empresa, vc leva alguns meses. Em Portugal acho que em 72 horas vc pode ter sua empresa legalizada e funcionando. É foda. Tudo é muito lento e vc tem q fazer tudo certinho pq senão ainda corre o risco de ter a idéia (ou a marca, ou o nome etc...) roubada.