Joran Van der Sloot, que cumpre prisão perpetua por assassinato, fez declarações a um repórter disfarçado sobre outro crime
O ex-jogador de poker Joran Van der Sloot, que cumpre prisão perpétua pelo assassinato da peruana Stephany Flores, confessou outro crime a um repórter disfarçado na cadeia.
Sloot fez parte do circuito internacional de torneios de poker, apesar de nunca ter ganhou nenhum prêmio considerável. Ele e a peruana se conheceram no Latin American Poker Tour no Peru de 2010.
Mas este parece não ter sido o único crime do holandês, que teve o envolvimento no desaparecimento da jovem americana Natalee Holloway em 2005, chegando até a ser preso em duas ocasiões, mas solto depois por falta de provas.
Os dois se encontraram em um cassino em Aruba durante uma viagem de férias da moça afim de comemorar o fim de suas provas. Ela e Van der Sloot foram vistos dançando e deixaram o cassino juntos, mas depois disso a jovem Holloway não foi mais vista.
Falando ao repórter que estava na mesma prisão que ele, sob disfarce, Joran Van der Sloot deu declarações que podem mudar o rumo das investigações há muito arquivadas.
“Eu sempre menti para a polícia,” gabou-se. “Eu inventei várias histórias para a polícia. Além disso, quando eu era mais jovem, nunca disse tudo, a polícia apenas nunca soube o que tinha que me pedir. Acho que foi uma das piores investigações policiais que já fizeram. “
“Você está falando sobre o caso Holloway?” Perguntou o repórter.
“Sim, sim … Sim, isso é onde eu sou culpado e eu aceito tudo o que eu fiz.”
Apesar das palavras do assassino não serem claras, elas abrem espaço para novos inquéritos da polícia.
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