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Nº de mortes por covid volta a acelerar; casos disparam 22% em uma semana
Do UOL, em São Paulo
24/06/2020 19h08Atualizada em 24/06/2020 20h53
O Brasil voltou a registrar uma aceleração nas mortes por covid-19 e teve um disparo de 22% no número de novos casos da doença na última semana epidemiológica medida pelo Ministério da Saúde. De acordo com dados divulgados hoje em entrevista coletiva no Planalto, o país teve 7.256 óbitos registrados no período entre 14 e 20 de junho.
Na semana anterior, tinham sido 6.790 mortes, o que representa agora um aumento de 7%. Além disso, os dados do período anterior mostravam a primeira baixa no registro semanal de vítimas fatais por coronavírus, uma queda de 4% em relação à semana epidemiológica que compreendia os dias entre 31 de maio e 6 de junho (7.096 mortes).
Com mais velocidade, aumentaram também os casos de covid-19 no país. No período entre 14 e 20 de junho foram 217.065 novos diagnósticos da doença no Brasil. Um aumento de 22% em relação à semana anterior, quando os casos ficaram em 177.668. Ainda não houve uma semana de queda, mas o ritmo vinha cedendo. O crescimento era de 2% há uma semana, e tinha sido de 15% no recorte anterior.
A mudança da curva vem uma semana após o Ministério da Saúde falar em "estabilização" dos casos. Na ocasião, o secretário de Vigilância da Pasta, Arnaldo Correia, chegou a dizer que os dados davam "a entender que nós estamos entrando em um platô" e que "a inclinação da curva se encaminha para a estabilidade."
A interiorização foi outro fenômeno confirmado pelos números do Ministério da Saúde. Em um período de dez semanas, a distribuição de casos de covid-19 no país saiu de um 65% x 35% para as capitais para um cenário quase inverso agora. 60% dos diagnósticos novos foram registrados em cidades do interior, contra 40% nas capitais. As novas mortes estão praticamente divididas em 50% atualmente.
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Quem poderia imaginar, não é mesmo?
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Prefeitura muda planejamento inicial e libera jogos com público no Rio a partir de 10 de julho
A Prefeitura do Rio de Janeiro confirmou a autorização da volta do público aos estádios de futebol a partir do dia 10 de julho. A medida foi publicada na noite de sexta-feira, em edição extra no Diário Oficial, às 23h17. Em um primeiro momento, os estádios vão poder receber 1/3 de sua capacidade, com distanciamento de e 4m² por pessoa e vendas online-.
Enquanto isso:
RJ tem quase 9,8 mil mortes e mais de 108,8 mil casos confirmados de Covid-19
Dados da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro apontam que, neste sábado (27), o estado chegou ao número de 9.789 mil mortes e 108.803 mil casos confirmados de Covid-19. Há ainda 1.053 óbitos em investigação e 294 foram descartados.
Os principais números são:
- 9.789 mortes - eram 9.587 na sexta (26)
- 108.803 casos confirmados - eram 108.497
- 202 mortes e 306 casos confirmados nas últimas 24 horas
- taxa de letalidade: 9,00%
- 88.784 pacientes recuperados – eram 87.850
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Aqui na Europa que teve quarentena de verdade e quase tudo já voltou, não voltou público pro estádio.
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https://globoesporte.globo.com/rj/su...ra-o-flu.ghtml
Detalhe que os jogadores vinham treinando normalmente com o restante do elenco.
Imaginem a torcida, que não será testada...
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Esse é Marcio Tannure, chefe do Dpto. Médico do Flamengo, fazendo pose para aparecer num vídeo do canal oficial do clube no Youtube falando sobre os protocolos e medidas preventivas que sua diretoria pretende adotar para garantir o retorno aos treinos "com segurança".
E o mesmo dr. Tannure ao lado do Presidente da República e do Presidente do Flamengo. Além de ter dispensado o traje espacial, nosso doutor foi ao encontro do PR fazer lobby pela volta das competições.
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Brasil teria seis vezes mais infectados que o notificado
Pesquisa sugere haver um alto índice de subnotificação de casos de covid-19 no país, que já é o segundo no mundo em número de óbitos e infecções. Contágio está crescendo mais entre os pobres, negros e indígenas.
Um estudo da Universidade Federal de Pelotas encomendado pelo Ministério da Saúde indica que os números do coronavírus podem ser até seis vezes maiores do que os dados oficiais.
O estudo, divulgado nesta quinta-feira (02/07), sugere haver um alto índice de subnotificação de casos da doença no Brasil, cujos dados oficiais colocam o país como o segundo no mundo em óbitos (61.884) e infectados (1.496.858).
De acordo com o Ministério da Saúde, este foi o maior estudo feito até agora no país sobre a pandemia. A pesquisa entrevistou quase 90 mil pessoas em 133 cidades em todos os estados e no Distrito Federal – as chamadas "sentinelas", que são os maiores municípios das divisões demográficas do país, segundo critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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O Brasil levou 4 meses para chegar a 1 milhão de infectados, e bastaram 27 dias para o número dobrar (país passou a marca de 1 milhão de infectados em 19 de junho).
O Brasil tem 76.997 mortes por coronavírus confirmadas até as 13h desta sexta-feira (17), segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
Desde o balanço das 20h de quinta-feira (16), oito estados atualizaram seus dados: CE, DF, GO, MG, MS, PE, RN e RR.
Veja os números consolidados:
- 76.997 mortes
- 2.021.834 casos
Às 8h, o consórcio publicou a primeira atualização do dia com 76.846 mortes e 2.015.382 casos.
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