Rapidinhas:
- O indicado como novo secretário-geral, o português António Guterres, é ex-presidente da Internacional Socialista (além de ter sido Primeiro Ministro de Portugal e Alto Comissário da UN para Refugiados). Tal indicação é, no mínimo, curiosa, vide a guinada conservadora pelo mundo (UK, USA, América Latina);
- O Brasil parece que perdeu o protagonismo internacional de vez. Durante a assinatura do acordo oficial de paz entre o governo colombiano e as FARC, estiverem presentes diversos líderes latino-americanos e o Ban Ki-Moon. O Brasil foi representado pelo chanceler Serra, mas este não esteve presente no palco durante os principais momentos da cerimônia. Era de se esperar que o principal potência regional tivesse um papel mais relevante no acordo. Lembrando que o conflito teve episódios no território brasileiro e que as forças armadas daqui já participaram de operações de resgate de reféns. A ausência brasileira nas negociações de paz, reflete a nossa negligência com a política externa, iniciada com Dilma (sdds Lula) e que parece ter sido expandida (a negligência) com o Temer;
- O Maduro criou o Prêmio Hugo Chavez para a Paz e Soberania, e sugeriu o Putin como primeiro a recebê-lo.