Não se ele ganhar, como eu disse eu não estava dizendo qual seria o melhor candidato para concorrer.
Versão Imprimível
@Tche_88 vou te dar uma dica, mas só porque eu não curto ver ninguém passando vergonha:
O Cesar é libertário, leitor assíduo da escola austríaca e provavelmente, chutando pra baixo, deve ter lido (e entendido) mil vezes mais do que você vai entender na sua vida. Chamar ele de idiota útil e coisas do tipo, só mostra como a estratégia de vocês (que agem como você, não liberais no geral) além de imbecil, é fanática, completamente fora de controle e horrível para aceitar seus alvos.
Mas se quiser continuar, continue.. Afinal, você e o Trump tem algo em comum, enfraquecem o que defendem cada vez que abrem a boca.
Cezão compañero!
Nem é questão de ser libertário ou não. O que o Tche está escrevendo simplesmente não condiz com a realidade, em absolutamente nada. Ele provavelmente nem sabe o que o Trump anda defendendo e não deve saber nem o nome dos seus rivais e nem suas ideias, mas ele sabe que o Trump seria o melhor remédio contra o comunismo. Cansa só de ler os posts dele tentando fazer um malabarismo para parecer crível, mas não vou perder meu tempo.
Shippa Cezar comunista, eu sempre soube hahaha
Se eu fosse moderador do MaisEV eu daria um jeito nesses tópicos de política. Alvinho é fraquíssimo.
Parafraseando a campanha do Trump: "Vote for Peba. Make MaisEV great again!"
Após redução de impostos, arrecadação aumenta na Argentina - ILISP
Após redução de impostos, arrecadação aumenta na Argentina
Se há um conceito que a esquerda mundial não entende é a Curva de Laffer. Criada nos anos 70, a curva apresenta um conceito simples: quanto maior a quantidade de impostos após um determinado limite, menor será o incentivo para as pessoas empreenderem e, portanto, menor será a arrecadação total de impostos. Dessa forma, a partir de um determinado ponto, a arrecadação estatal cai mesmo que os impostos sejam aumentados – como tem acontecido no Brasil, inclusive.
O governo liberal de Macri, entretanto, foi na direção oposta. Ao reduzir (em alguns casos, eliminar) impostos sobre produtos importantes para a economia argentina como os agrícolas, bem como as regulações que impediam um mínimo de liberdade nessas transações comerciais (uma herança do governo de esquerda de Cristina Kirchner), o resultado foi um aumento na arrecadação de impostos de 38,5% em janeiro, comparado com janeiro de 2014, chegando a 162,6 bilhões de pesos. Dessa forma, o governo Macri pode equilibrar as contas do país – que ainda tem uma dívida em moratória para pagar – no médio prazo, permitindo novos cortes de despesas estatais.