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Tópico: Violencia no Brasil

  1. #951
    World Class Avatar de Picinin
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    @Tche_88,

    Concordo, mas ai eh uma das coisas que o pessoal critica no termo. Acertar mais questoes no vestibular tem alguma relacao com esforco, mas tem mais relacao com o tipo de escola o cara frequentou. Ai parece que ta tudo certo e estamos falando de algo justo, quando na verdade eh algo mto injusto.
    É justo sim, porque ela é não serve pra aferir esforços, ela serve pra selecionar os mais capacitados. E isso é bom pra sociedade como um todo.

    É muito melhor pra sociedade que o professor da escola pública seja o mais capacitado, e não o mais esforçado. Se você coloca o menos qualificado porque ele é parte de alguma "minoria", quem se fode são os alunos e o problema se perpetua.
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  2. #952
    World Class Avatar de lagostinha
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    Citação Postado originalmente por lagostinha Ver Post
    eu vi q vc postou isso no fb kalil mas olha o tamanho do texto porra, nao rola um resumo ai? nao to c a vida ganha como a do senhor pra gasttar 2h lendo isso ai
    Em primeiro lugar, ele ja tem uma fundacao dedicada a educacao desde 1991.

    Agora, o cara tem um projeto, que envolve um rede gigante de entidades (empreendedores, estudantes, executivos, professores, escolas, algumas das universidades mais respeitadas do mundo e outras fundações dedicadas ao ensino) que pretente ajudar 50 milhoes de brasileiros.

    Tipo, o cara eh bilionario, mora na Suica, tem 75 anos de idade. Tem zero motivos pra ficar correndo atras disso, a nao ser realmente vontade de ajudar o pais. Isso mostra como essa visao de "grandes conglomerados sao malvados" eh besta.
    vlw pelo resumo

    btw essa ideia de que os conglomerados sao malvados eh mto falha msm, so pensa os trouxas da esquerdas, estes que provavelmente nem sabem dos projetos que mtas empresas tem com o social e melhorias da sociedade como um todo, nao eh so lucro como eles pensam

    btw eu fiz adm, que deve ser o curso mais capitalista que existe (pq resumidamente vc vai aprender a gerir uma empresa/organizacao) e qse todas as empresas visam o lucro!! "apenas isso", mas dentro do curso tem trocentas materias sobre o bem comum, bem social, gestao de pessoas etc td visando uma melhor condicao nao so dos funcionarios e clientes mas da busca da melhora da sociedade como um todo... (ps, nao curtia essas materias hahaha) entao as pessoas saem da faculdade com todas as bases/areas "bem resolvidas", se depois o kra vira um maluco q so pensa em grana e q se foda o resto eh mais problema do kra em si do que das organizacoes/empresas/faculdades etc
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  3. #953
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    @Tche_88,

    Concordo, mas ai eh uma das coisas que o pessoal critica no termo. Acertar mais questoes no vestibular tem alguma relacao com esforco, mas tem mais relacao com o tipo de escola o cara frequentou. Ai parece que ta tudo certo e estamos falando de algo justo, quando na verdade eh algo mto injusto.
    É justo sim, porque ela é não serve pra aferir esforços, ela serve pra selecionar os mais capacitados. E isso é bom pra sociedade como um todo.

    É muito melhor pra sociedade que o professor da escola pública seja o mais capacitado, e não o mais esforçado. Se você coloca o menos qualificado porque ele é parte de alguma "minoria", quem se fode são os alunos e o problema se perpetua.
    Entao, eu diria que eh bom ou eficiente de maneira geral, mas nao justo quando a gente pensa em cada ser humano.

    Se bem que justo pra cada ser humano eh meio que utopico, mas enfim.
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  4. #954
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    @Tche_88,

    Concordo, mas ai eh uma das coisas que o pessoal critica no termo. Acertar mais questoes no vestibular tem alguma relacao com esforco, mas tem mais relacao com o tipo de escola o cara frequentou. Ai parece que ta tudo certo e estamos falando de algo justo, quando na verdade eh algo mto injusto.
    É justo sim, porque ela é não serve pra aferir esforços, ela serve pra selecionar os mais capacitados. E isso é bom pra sociedade como um todo.

    É muito melhor pra sociedade que o professor da escola pública seja o mais capacitado, e não o mais esforçado. Se você coloca o menos qualificado porque ele é parte de alguma "minoria", quem se fode são os alunos e o problema se perpetua.
    Entao, eu diria que eh bom ou eficiente de maneira geral, mas nao justo quando a gente pensa em cada ser humano.

    Se bem que justo pra cada ser humano eh meio que utopico, mas enfim.
    O problema é que essa justiça a que você está se referindo só existe no mundo dos nefelibatas. Ainda que nós vivêssemos numa sociedade comunista utópica, não existiria essa justiça, porque continuariam existindo pessoas mais capacitadas por razões inatas. Querer fazer justiça delegando competências a quem não é capaz de executá-las não é justiça, é burrice mesmo.

    Se quisermos fazer justiça de verdade de forma inteligente, o caminho é continuar privilegiando a meritocracia. Só assim a sociedade vai se tornar mais eficiente, permitindo que os desafortunados possam ter oportunidades de vida parecidas com os dos mais afortunados.
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  5. #955
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    Lemann se cerca de técnicos que entendem de educação. É para eles que o empresário explica suas ideias e como enxerga a evolução da educação no país. “A grande inteligência do Jorge Paulo é que ele sabe que não é educador, mas se cerca das pessoas que mais entendem disso”, diz Blikstein.

    Todas as ações da iniciativa educacional do empresário podem ser divididas em quatro grupos: a base da pirâmide; as bolsas de estudo; a pesquisa; e os investimentos.
    Po me lembrou do projeto do Brizola e do Darcy Ribeiro, Só que sem as tecnologias e o poder financeiro dessas instituições, junto com uma porrada de gente tentando sabotar o projeto na epoca lol, acho que escola em periodo integral seria o maior up na educação no Brasil tbm, pro povo da favela então nem se fala, beneficia em muita coisa fora da escola.

    Eu estudei 3 anos em um ciep, como eu era novo era de boa entrava 8:00 e saia 17:40, ficava bem alimentado, estudava, e peguei o habito de ler livros, fora que meus pais conseguiam ir trabalhar de boa despreocupados, sem contar que não ficavamos na favela atoa, já que maior parte do tempo estavamos na escola, pra familia masi carente acho que é meio que é uma necessidade mesmo, nos dias atuais então nem se fala, é uma porrada de muleque sem suporte educacional em casa.


    Hoje, o principal exemplo é a Khan Academy, plataforma de educação digital nascida das aulas de matemática que o americano Salman Khan dava à prima pelo YouTube. Após atrair a atenção (e milhões de dólares em doações) de gente como Bill Gates e Carlos Slim, Khan montou uma tecnologia que ensina matemática, ciências e economia, entre outras áreas, com aulas gravadas e exercícios na tela do computador. Conforme o aluno vai acertando ou errando, a tecnologia identifica as áreas que ele domina e o que ele precisa estudar mais. A dificuldade dos exercícios é determinada pelo conhecimento do aluno, e não pelo ritmo de aprendizado da classe. Por isso, mesmo dentro de uma mesma sala de aula, a Kahn Academy mostra diferentes exercícios para diferentes alunos. Para professores, a tecnologia compila um relatório com as notas e o desempenho de cada aluno.
    Em 2012, a Fundação Lemann fechou acordo com a Khan Academy para traduzir e aplicar a tecnologia em escolas públicas pelo Brasil. Há dois anos, eram 210 alunos na periferia de São Paulo com aulas apenas de matemática. Hoje, são mais de 70 mil, nos estados de São Paulo, Paraná, Ceará, Bahia, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Os colégios que aderiram contam com carrinhos com laptops que percorrem as salas onde a Khan será usada em aula. Quem compra o hardware é a escola. A fundação banca a plataforma, a formação do professor e o acompanhamento. “Hoje tem fila de escola” esperando para participar, diz Mizne. Aberta para o público em geral no começo do ano, a Khan Academy em português já atraiu mais de 700 mil usuários. Após a Khan, a Fundação Lemann foi atrás de outros projetos com escala. Em agosto de 2013, traduziu para o português dois cursos da plataforma Coursera, que agrega material de universidades como Stanford e Princeton. Com tradutores voluntários, mais 26 cursos estarão em português em setembro. Também em setembro, deve lançar o Programaê!, plataforma para ensino de programação a jovens usando conteúdos do site americano Codeacademy, da própria Khan Academy e do projeto Scratch, criado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) para crianças. Em novembro, fechou acordo com o Google para produzir um canal de conteúdo educacional para o ensino médio no YouTube chamado YouTube Edu.

    Irado o projeto msm, quebra maior galho em sala de aula e fica com o conteudo online tbm, pena que no Brasil nego não tem o vicio de ler, se interessar e ir a fundo com o que tem em mãos, com certeza isso ai seria um up a mais no metodo de aprendizado de uma porrada de gente.



    Curti a vera as ideias do cara mesmo, queria ter visto ele com darcy ribeiro e outros educadores "populares" que se foram trabalhando junto.









    q humildade do mlk do qmagico.


    O Brasil é muito foda e tem gente capacitada pra carregar esses projetos, mas uma educação pobre é investimento pra muita gente.
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  6. #956
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    @Tche_88,

    Concordo, mas ai eh uma das coisas que o pessoal critica no termo. Acertar mais questoes no vestibular tem alguma relacao com esforco, mas tem mais relacao com o tipo de escola o cara frequentou. Ai parece que ta tudo certo e estamos falando de algo justo, quando na verdade eh algo mto injusto.
    É justo sim, porque ela é não serve pra aferir esforços, ela serve pra selecionar os mais capacitados. E isso é bom pra sociedade como um todo.

    É muito melhor pra sociedade que o professor da escola pública seja o mais capacitado, e não o mais esforçado. Se você coloca o menos qualificado porque ele é parte de alguma "minoria", quem se fode são os alunos e o problema se perpetua.
    Entao, eu diria que eh bom ou eficiente de maneira geral, mas nao justo quando a gente pensa em cada ser humano.

    Se bem que justo pra cada ser humano eh meio que utopico, mas enfim.
    O problema é que essa justiça a que você está se referindo só existe no mundo dos nefelibatas. Ainda que nós vivêssemos numa sociedade comunista utópica, não existiria essa justiça, porque continuariam existindo pessoas mais capacitadas por razões inatas. Querer fazer justiça delegando competências a quem não é capaz de executá-las não é justiça, é burrice mesmo.

    Se quisermos fazer justiça de verdade de forma inteligente, o caminho é continuar privilegiando a meritocracia. Só assim a sociedade vai se tornar mais eficiente, permitindo que os desafortunados possam ter oportunidades de vida parecidas com os dos mais afortunados.
    O problema não é a meritocracia, é quando usasse ela como desculpa para alguma coisa. Do tipo: "Ahh, não tem que ajudar aquele cara passando fome, se ele se esforçasse não estava nessas condições, viva a meritocracia". Eu não vejo NENHUM problema em privilegiar os mais competentes, pois premia a eficiência e isso permite a evolução da sociedade.

    Outro problema que eu vejo é o em relação a ligação de cotas e meritocracia, principalmente em profissões reguladas. Exemplo, se uma pessoa passa como cotista em uma faculdade de direito, ele vai ter as mesmas aulas de quem passou "normal" e depois vai fazer a prova da OAB. Se estiver capacitado, poderá exercer a profissão, senão não. O que acontece nesse caso, é que o "nível" foi igualado durante a universidade, e no fim ele vai ter a mesma competência do que a de um não cotista (Competência essa, que é medida com o exame da ordem). No inicio a competência podia não ser a mesma, pois teoricamente o cotista precisaria de menos mérito para entrar na universidade.. Mas quando estiverem formados, teoricamente o nível seria o mesmo. É a melhor solução possível? Longe disso. A melhor solução possível, talvez fosse a educação básica universal de qualidade, de modo que o nivelamento fosse feito desde o inicio.. Independente da ideologia, essa educação poderia ser privada (e todo mundo conseguisse pagar) ou publica... Mas são coisas que dão trabalho, custam muito dinheiro, ou demoram para começar a ocorrer e surtir efeito. Nesse caso, eu acho que a meritocracia é falha, não faz tanta diferença (ÓBVIO que dentro de um limite) o mérito do cara na hora de entrar na faculdade, importa mais a competência dele ao sair.
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  7. #957
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    Concordo, mas ai eh uma das coisas que o pessoal critica no termo. Acertar mais questoes no vestibular tem alguma relacao com esforco, mas tem mais relacao com o tipo de escola o cara frequentou. Ai parece que ta tudo certo e estamos falando de algo justo, quando na verdade eh algo mto injusto.
    É justo sim, porque ela é não serve pra aferir esforços, ela serve pra selecionar os mais capacitados. E isso é bom pra sociedade como um todo.

    É muito melhor pra sociedade que o professor da escola pública seja o mais capacitado, e não o mais esforçado. Se você coloca o menos qualificado porque ele é parte de alguma "minoria", quem se fode são os alunos e o problema se perpetua.
    Entao, eu diria que eh bom ou eficiente de maneira geral, mas nao justo quando a gente pensa em cada ser humano.

    Se bem que justo pra cada ser humano eh meio que utopico, mas enfim.
    O problema é que essa justiça a que você está se referindo só existe no mundo dos nefelibatas. Ainda que nós vivêssemos numa sociedade comunista utópica, não existiria essa justiça, porque continuariam existindo pessoas mais capacitadas por razões inatas. Querer fazer justiça delegando competências a quem não é capaz de executá-las não é justiça, é burrice mesmo.

    Se quisermos fazer justiça de verdade de forma inteligente, o caminho é continuar privilegiando a meritocracia. Só assim a sociedade vai se tornar mais eficiente, permitindo que os desafortunados possam ter oportunidades de vida parecidas com os dos mais afortunados.
    O problema não é a meritocracia, é quando usasse ela como desculpa para alguma coisa. Do tipo: "Ahh, não tem que ajudar aquele cara passando fome, se ele se esforçasse não estava nessas condições, viva a meritocracia". Eu não vejo NENHUM problema em privilegiar os mais competentes, pois premia a eficiência e isso permite a evolução da sociedade.

    Outro problema que eu vejo é o em relação a ligação de cotas e meritocracia, principalmente em profissões reguladas. Exemplo, se uma pessoa passa como cotista em uma faculdade de direito, ele vai ter as mesmas aulas de quem passou "normal" e depois vai fazer a prova da OAB. Se estiver capacitado, poderá exercer a profissão, senão não. O que acontece nesse caso, é que o "nível" foi igualado durante a universidade, e no fim ele vai ter a mesma competência do que a de um não cotista (Competência essa, que é medida com o exame da ordem). No inicio a competência podia não ser a mesma, pois teoricamente o cotista precisaria de menos mérito para entrar na universidade.. Mas quando estiverem formados, teoricamente o nível seria o mesmo. É a melhor solução possível? Longe disso. A melhor solução possível, talvez fosse a educação básica universal de qualidade, de modo que o nivelamento fosse feito desde o inicio.. Independente da ideologia, essa educação poderia ser privada (e todo mundo conseguisse pagar) ou publica... Mas são coisas que dão trabalho, custam muito dinheiro, ou demoram para começar a ocorrer e surtir efeito. Nesse caso, eu acho que a meritocracia é falha, não faz tanta diferença (ÓBVIO que dentro de um limite) o mérito do cara na hora de entrar na faculdade, importa mais a competência dele ao sair.
    Aí nego tá confundindo "esforçocracia" com meritocracia. Se nego te fala isso, explica que ele precisa estudar um pouquinho e entender o que significa o conceito.

    Quanto ao segundo parágrafo, eu discordo bastante.

    Primeiro porque direito é a exceção da exceção, acho que é o único curso que exige prova pra exercer a profissão. O cara que sai formado em medicina ou engenharia não vai passar por um controle depois da graduação, e vai atender pacientes, erguer prédios, e por aí vai.

    Segundo, e principalmente, porque discriminação positiva também é discriminação. Ela não anula a discriminação negativa. Pelo contrário, as duas se somam.

    Terceiro porque incluir alunos menos capacitados diminui o nível do grupo. As federais têm os melhores resultados não por sua estrutura ou docentes, mas principalmente por causa do nível dos alunos. Ou seja, o nível das federais acaba caindo também, o que é ruim pra sociedade.

    Quarto, porque há sérias dúvidas sobre eficiência das cotas como fator redutor de desigualdade.

    Anyway, já tem trocentos tópicos sobre cotas aí, se quiser aprofundar acho que é melhor migrarmos a discussão pra lá.
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  8. #958
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    So um comentario adicional sobre o exemplo do Sestito: Ainda ha o risco do cara nao passar na OAB e ficar sem poder advogar e "perdido no mundo".
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  9. #959
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    So um comentario adicional sobre o exemplo do Sestito: Ainda ha o risco do cara nao passar na OAB e ficar sem poder advogar e "perdido no mundo".
    Mas esse é o efeito desejado. E o cara não tem o mérito para exercer a profissão, ele não exerce. O que muda nesse caso, é que ele tem a chance de atingir essa competência necessária.
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  10. #960
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    So um comentario adicional sobre o exemplo do Sestito: Ainda ha o risco do cara nao passar na OAB e ficar sem poder advogar e "perdido no mundo".
    Mas esse é o efeito desejado. E o cara não tem o mérito para exercer a profissão, ele não exerce. O que muda nesse caso, é que ele tem a chance de atingir essa competência necessária.
    Entendo a logica, mas no caso o cara ta tao ou mais fudido do que antes...hahaha
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