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Quantos % das pessoas no mundo são religiosas @Dellbono?
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Vc nao falou em correlacao, mas quando vc diz "Se eu fumar crack, eu vou necessariamente cometer um crime depois? A resposta é não, então não há relação direta." vc esta dizendo que a correlacao nao eh igual a 1.
Se vc usou isso como definicao de "consequencia direta", apenas as coisas com correlacao igual a 1 poderiam se encaixar nesse categoria. Todo o resto vai ser considerado "consequencia indireta".
IMO faz mto mais sentido analisar esse tipo de coisa olhando pra correlacao do que ficar nessa analisa binaria de direta/indireta.
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Não sei te responder.
Tampouco acho que esteja na religião as mazelas ou a solução dos problemas do mundo.
Aliás, apesar de professar a fé cristã, tenho asco de boa parte das organizações religiosas e do balcão de negócios que se transformaram os grandes grupos protestantes.
Se surgisse um novo Lutero ele provavelmente proporia a reforma da reforma.
E ela certamente aconteceria nas igrejas evangélicas.
Muitos religiosos, são hipócritas, preconceituosos e o próprio Jesus Cristo, demonstrou isso o tempo inteiro.
Aliás a bíblia em momento algum esconde as mazelas do ser humano.
Paulo narra casos de pai "traçando" a esposa de filhos na igreja de Coríntios entre outras coisas.
O que acho inadmissível é algumas pessoas claramente utilizarem estes spots para exercerem todo o preconceito e desprezo que nutrem contra cristãos.
E pensar que essa gente se olha no espelho e se julga moderna, descolada e bem longe da idade média.
Não se combate um preconceito com outro preconceito.
Em relação ao assunto tema desse tópico: Eu não voto na Marina, já deixei claro aqui todas as ressalvas que tenho a ela.
Acho no entanto desprezível que uma errata relativa a uma bandeira gay, na qual o executivo nem tem influência, pois será decidida no legislativo vire o ponto central de uma campanha.
Imagino que o país tenha outras urgências e a candidata deva ser avaliada pelo coerência e capacidade de execução das suas ideias.
Eu a avalio mal, mas isso não tem correlação com a religião ou convicções políticas dela.
Até porque votei em Fernando Henrique, um ateu convicto, e na média um ótimo presidente em minha opinião.
Última edição por Dellbono; 02-09-2014 às 15:31.
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temos q levar em conta que a maioria das pessoas são semi-ateus.
Tipo acreditam num Deus que não tem nada a ver com o da biblia, num Deus que elas criaram pra elas.
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Quanto mais passo o tempo, mais você fica parecido com a parte esquizofrênica do fórum. Procura um post ai falando que a culpa é do cristianismo ou da religião (qualquer que seja).
Você mesmo matou a charada, o problema não é a religião. É o fundamentalismo, e querendo ou não, as bancadas evangélicas são normalmente representadas por esse tipo de gente. Ou Feliciano por exemplo não é fundamentalista?
Novamente, o problema não é ter um presidente ou maioria politica cristã, o problema é ter um governo que obriga toda sociedade a seguir preceitos religiosos. Existem diversos exemplos contemporâneos de estados geridos dessa forma, a maioria é islâmico e possivelmente nenhum é cristão. Mas ao longo da história temos vários exemplos, curiosamente na época que ficou conhecida como idade das trevas. O resto do argumento é falacia de tu quoque.
PS: Concordo contigo no teu PS. O problema é caracterizar como ÚNICO modelo valido de família, o tradicional com 1 homem + 1 mulher.
Última edição por DiegoSestito; 02-09-2014 às 15:35.
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Eu tô dizendo que não há relação direta, não que não há nenhuma correlação. Relação direta é exatamente o que você está chamando de "igual a 1".
Seu ponto é que as liberdades individuais podem ser relativizadas se houver correlação entre elas e algum problema social. Em outras palavras, se o uso de drogas (que é um problema estritamente individual) pode aumentar a criminalidade, a sociedade deve, preventivamente, cercear esse direito individual. Usando desse mesmo raciocínio eu posso dizer que há uma correlação entre religião e violência, logo, cabe ao estado limitar seu direito individual de professar uma crença pra evitar violência. Ou então usar o argumento do Sestito do desemprego. Ou dizer que quem leva uma vida pouco saudável morre mais cedo e deixa de produzir, logo o Estado pode te obrigar a ter uma vida saudável. Foi isso que eu quis dizer quando afirmei que se formos levar e,m conta as correlações, nós justificamos um estado ultratotalitário como o de 1984.
Anyway, a discussão era simplesmente sobre até onde o Estado pode intervir. Acho que já ficou claro que não é tão difícil distinguir o que são questões pessoais do que são questões sociais. Você não tá discordando que uso de droga é um questão individual, só tá alegando que essa atitude individual pode vir a ter repercussão social individual. Mas isso é óbvio, qualquer atitude individual pode vir a ter uma repercussão social indireta, mas isso não significa que ela deixe de ser individual.
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