Aécio Neves
Dilma Roussef
Marina Silva
Eduardo Jorge
Luciana Genro
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Última edição por brunoarbo; 06-10-2014 às 11:56.
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Provavelmente ela quer construir um projeto de longo prazo pra ser prefeita de Porto Alegre ou Governadora do RS. Pra disputar esses cargos é melhor estar no Estado do que em Brasília. O Marcelo Freixo, por exemplo, saiu pra Estadual e se elegeria Federal facilmente.
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O Bruno postou primeiro. :P
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Aqui no Estado o cara que deve se eleger governador é deputado estadual por vários mandatos, mas tem força suficiente pra eleger o filho Federal. BTW, o filho dele casou com a filha do Sílvio Santos e teve um filho dela que nasceu por esses dias.
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Manuela vem forte pra prefeitura daqui 2 anos. Fortunatti não vai poder mais se candidatar e não tem nenhum nome em evidência no momento pra ser apoiado pela coligação dele (só se fosse um improvável retorno do Fogaça, fora ele não vejo nenhuma possibilidade clara). Tem um desgaste natural também da atual administração (vai completar 12 anos), então é bem possível que tenha uma mudança aí na prefeitura, que deve ficar entre Manuela ou alguém do PT. A questão é ver se a Manuela tem alguma possibilidade de costurar aliança com o PT (acho improvável, mas se conseguir vai ganhar extraviado) ou então de aguardar quem será o candidato do PT (se algum dos grandes vai se prontificar ou se vão recorrer a algum "baixo-clero" vide o que ocorreu nas últimas eleições).
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Valeu, Bruno e Peba.
Era o que eu imaginava. Aconteceu o mesmo com o Ratinho Jr. aqui no Paraná (fez 300.000 votos, e fez do PSC a maior bancada da Assembléia Legislativa, com 12 deputados). Desde já, é favorito ao governo do Estado em 2018 (quando terá 37 anos), e talvez nem se candidate à Prefeitura de Curitiba em 2016.
Mas, além disso, também há uma versão de que ele optou pela Assembléia Legislativa por causa da denúncia que havia contra ele no STF (denúncia recebida agora em agosto/2014), por omissão na prestação de contas da eleição de 2002. Com o novo mandato, o foro para tramitação da ação penal sai do Supremo e vem para o Tribunal de Justiça do Paraná.
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@Airton_Neto
Sua interpretação acerca do meu pensamento está um pouco equivocada , até porque os votos ideológicos da esquerda partem da classe média, jovem. É só ver o tamanho da militância do PSOL nas universidades.
O próprio PT era, nos anos 80 e 90, um partido majoritariamente da classe média "engajada" e os seus eleitores tinha o mesmo perfil dos que votam em Marcelo Freixo atualmente.
Basta dizer que o PSOL, no RJ, por exemplo, possui mais votos na zona sul do que nas favelas.
O ponto é que o PT perdeu bastante o voto ideológico e passou a ganhar o voto a partir do assistencialismo.
Se eu estivesse na miséria e recebesse um bolsa família, certamente votaria na Dilma.
O problema é perceber que o PT em momento algum se preocupou em transformar o programa num instrumento de Estado, garantindo que, independente do governo, o benefício será mantido. Pelo contrário, utilizou o benefício pra fazer terrorismo contra a Marina dizendo a candidata acabaria com o programa.
E este tipo de dependência é muito ruim para o país.
Basta ver que a maior vitória proporcional de Dilma foi no Maranhão e Piauí, dois dos estados mais miseráveis e menos escolarizados do país. Totalmente dependentes do benefício do Bolsa Família.
O programa é bom, mas é muito triste ver o país seguir uma lógica de manter por 16 anos no poder um partido baseado num benefício que deveria ter se tornado um programa de Estado.
Seria o equivalente a reelegermos os partidários do trabalhismo reiteradamente pelo fato de terem estabelecido as férias e o 13º para o trabalhador e , com medo de, caso não fossem eleitos, esses direitos fossem perdidos automaticamente.
Ampliar, (até porque já existia, com outro nome) o Bolsa Família foi um acerto do PT, mas fazer terrorismo de que isso vai acabar caso o eleitor não mantenha o partido no poder , não é saudável para a democracia brasileira.
Última edição por Dellbono; 06-10-2014 às 12:10.
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