Segundo as meninas, questionar a liberdade ao próprio corpo e denunciar o alto índice de estupro.
O chefe de departamento em que o evento foi promovido, Daniel Caetano, contestou as acusações. “Embora não tenham sido feitos ‘rituais satânicos’ e o título do evento fosse essencialmente provocativo (ao contrário do que o jornalismo marrom afirmou), precisamos dizer que não haverá de nossa parte qualquer censura a atos do gênero”