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Tópico: Marco Civil da Internet Aprovado

  1. #1001
    World Class Avatar de Caipira
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    Boa notícia.
    Pode explanar pq o limite seria bom e citar exemplos de países que aplicam esse limite de forma benéfica pra população?

    Btw, galera tá queimada mesmo com o Kassab...

    Anonymous vaza dados do Ministro Kassab e da base de dados da Anatel
    Primeiro pelo direito de propriedade, a empresa escolhe o produto que deseja vender.

    Segundo, assim se aproxima mais de cada um pagar pelo que consome. Quem usa menos vai pagar menos, quem usa mais vai pagar mais já que precisa comprar mais dados. Bom mesmo era pagar a internet por mega usado.

    Com internet ilimitada os usuários e empresas que necessitam de mais banda tem vantagem e são subsidiadas pelo resto. Tem ganhadores e perdedores com essa medida. E a medida é mais justa pq cada um paga pelo seu.
    Mas, nenhuma empresa é privada do seu direito de propriedade. Por exemplo, há anos que a NET comercializa planos de internet com franquia de consumo (internet limitada com redução de velocidade após o cliente atingir o consumo).

    Em tese a justificativa é o preço mais justo para os clientes, mas vc realmente acredita que, na prática, é isso que vai acontecer? Por isso pedi para vc citar exemplos de lugares onde isso funcionou. E pior, mesmo que em algum país isso funcione, precisamos considerar que estamos no HUEHUEBR e, pelo histórico de nossos políticos/empresas, principalmente as empresas de telefonia/internet (pagamos muito por um serviço de baixa qualidade), é difícil acreditar que haja redução nos preços praticados e melhora no serviço.

    Imo franquia de consumo é justificável em internet móvel, onde a demanda de uso/consumo é imprevisível. A franquia seria uma opção de controlar a qualidade da internet. Diferente da internet fixa que já possui toda uma infraestrutura instalada até o cliente.

    Eu tenho internet ilimitada da NET, sou um cliente std, uso a internet para coisas básicas, não tenho/uso apps de streaming (Netflix, etc), VG, jogos online, etc. Então, em tese eu seria um dos beneficiados com essa mudança. Mas, mediante o que falei acima, não acredito que isso vá acontecer. Prefiro que essa mudança não ocorra.
    Quando a empresa está sendo proibida de escolher os produtos que vai vender, está sendo violado o direito de propriedade. E deve ter alguma informação faltando, se já é permitido fazer essa limitação, pq todo esse mimimi?

    Eu não lembro os países onde é assim, acho que EUA é assim. Mas de funcionar ou não fica bem complicado de avaliar já que depende de muitas variáveis. A limitação não afeta em quase nada, é só a forma de cobrança, tipo um restaurante onde vc paga uma quantia e come à vontade ou paga por quilo (franquia/limitação). É sem sentido ficar discutindo se um restaurante pode ou não cobrar por quilo e querer usar como argumento que a comida é um bem precioso para o consumidor.

    Eu uso muita banda, seria prejudicado
    Estou por fora de toda legislação, não sei se essa proposta tem relação com o Marco Civil, algum ponto que o Marco Civil alterou, enfim, fato é que, na prática, a NET há tempos vende planos limitados. A diferença é que há redução da velocidade após o cliente atingir a franquia e não corte do serviço + venda de pacotes adicionais, como é feito na internet móvel. Acho que essa diferença, somado ao receio de que as empresas de telefonia não vendam mais planos ilimitados (só planos com franquia + pacotes extras, como a telefonia móvel), fomentam o mimimi.

    E acho ruim fazer comparações com outros serviços pq ficamos discutindo em círculos. Entendo e concordo com sua analogia com o restaurante. Só que o restaurante, além da franquia (comer e pagar por kilo), oferece também a comida "ilimitada" (rodízio ). Isso vem de encontro com aquilo que falei, do receio do conluio das poucas empresas de telefonia (ao contrário dos muitos restaurantes) não venderem mais pacote ilimitados. E outro exemplo (discussão em círculos) que faço é com a TV por assinatura. É como se eu pagasse a mensalidade e pudesse ligar a TV por apenas algumas horas por mês.
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  2. #1002
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    Boa notícia.
    Pode explanar pq o limite seria bom e citar exemplos de países que aplicam esse limite de forma benéfica pra população?

    Btw, galera tá queimada mesmo com o Kassab...

    Anonymous vaza dados do Ministro Kassab e da base de dados da Anatel
    Primeiro pelo direito de propriedade, a empresa escolhe o produto que deseja vender.

    Segundo, assim se aproxima mais de cada um pagar pelo que consome. Quem usa menos vai pagar menos, quem usa mais vai pagar mais já que precisa comprar mais dados. Bom mesmo era pagar a internet por mega usado.

    Com internet ilimitada os usuários e empresas que necessitam de mais banda tem vantagem e são subsidiadas pelo resto. Tem ganhadores e perdedores com essa medida. E a medida é mais justa pq cada um paga pelo seu.
    Mas, nenhuma empresa é privada do seu direito de propriedade. Por exemplo, há anos que a NET comercializa planos de internet com franquia de consumo (internet limitada com redução de velocidade após o cliente atingir o consumo).

    Em tese a justificativa é o preço mais justo para os clientes, mas vc realmente acredita que, na prática, é isso que vai acontecer? Por isso pedi para vc citar exemplos de lugares onde isso funcionou. E pior, mesmo que em algum país isso funcione, precisamos considerar que estamos no HUEHUEBR e, pelo histórico de nossos políticos/empresas, principalmente as empresas de telefonia/internet (pagamos muito por um serviço de baixa qualidade), é difícil acreditar que haja redução nos preços praticados e melhora no serviço.

    Imo franquia de consumo é justificável em internet móvel, onde a demanda de uso/consumo é imprevisível. A franquia seria uma opção de controlar a qualidade da internet. Diferente da internet fixa que já possui toda uma infraestrutura instalada até o cliente.

    Eu tenho internet ilimitada da NET, sou um cliente std, uso a internet para coisas básicas, não tenho/uso apps de streaming (Netflix, etc), VG, jogos online, etc. Então, em tese eu seria um dos beneficiados com essa mudança. Mas, mediante o que falei acima, não acredito que isso vá acontecer. Prefiro que essa mudança não ocorra.
    Quando a empresa está sendo proibida de escolher os produtos que vai vender, está sendo violado o direito de propriedade. E deve ter alguma informação faltando, se já é permitido fazer essa limitação, pq todo esse mimimi?

    Eu não lembro os países onde é assim, acho que EUA é assim. Mas de funcionar ou não fica bem complicado de avaliar já que depende de muitas variáveis. A limitação não afeta em quase nada, é só a forma de cobrança, tipo um restaurante onde vc paga uma quantia e come à vontade ou paga por quilo (franquia/limitação). É sem sentido ficar discutindo se um restaurante pode ou não cobrar por quilo e querer usar como argumento que a comida é um bem precioso para o consumidor.

    Eu uso muita banda, seria prejudicado
    Estou por fora de toda legislação, não sei se essa proposta tem relação com o Marco Civil, algum ponto que o Marco Civil alterou, enfim, fato é que, na prática, a NET há tempos vende planos limitados. A diferença é que há redução da velocidade após o cliente atingir a franquia e não corte do serviço + venda de pacotes adicionais, como é feito na internet móvel. Acho que essa diferença, somado ao receio de que as empresas de telefonia não vendam mais planos ilimitados (só planos com franquia + pacotes extras, como a telefonia móvel), fomentam o mimimi.

    E acho ruim fazer comparações com outros serviços pq ficamos discutindo em círculos. Entendo e concordo com sua analogia com o restaurante. Só que o restaurante, além da franquia (comer e pagar por kilo), oferece também a comida "ilimitada" (rodízio ). Isso vem de encontro com aquilo que falei, do receio do conluio das poucas empresas de telefonia (ao contrário dos muitos restaurantes) não venderem mais pacote ilimitados. E outro exemplo (discussão em círculos) que faço é com a TV por assinatura. É como se eu pagasse a mensalidade e pudesse ligar a TV por apenas algumas horas por mês.
    Então, eu não achei nada que explique muito bem.

    Nem é discussão em círculo, é discussão sobre como lidar com mercados que naturalmente vai ter poucos player. Nesse debate entra o tema se vai ter as duas opções ou não, e o tema do preço.

    Antes de começar o debate eu já sei a opinião de todos aqui

    Liberais de um lado e neoliberais, keynesianos e comunistas de outro.
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  3. #1003
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    Cala essa boca TchÊ !
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  4. #1004
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    Citação Postado originalmente por Mooita Ver Post
    Cala essa boca TchÊ !
    Acabou a maconha? fuma um pra acalmar já que vc é incapaz de conseguir fazer isso sem droga.
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  5. #1005
    Chip Leader
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    @Tche_88

    Você disse: "Quando a empresa está sendo proibida de escolher os produtos que vai vender, está sendo violado o direito de propriedade."

    Então a empresa (qualquer empresa), de acordo com você, deveria ter o direito de vender o que ela bem entendesse, da forma que ela bem entendesse?

    Até mesmo empresas farmacêuticas?
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  6. #1006
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    Citação Postado originalmente por Fidelis Ver Post
    @Tche_88

    Você disse: "Quando a empresa está sendo proibida de escolher os produtos que vai vender, está sendo violado o direito de propriedade."

    Então a empresa (qualquer empresa), de acordo com você, deveria ter o direito de vender o que ela bem entendesse, da forma que ela bem entendesse?

    Até mesmo empresas farmacêuticas?
    Foi pro Tche, mas te dou minha opinião:

    - O direito de propriedade não é absoluto, tendo que respeitar o direito alheio. Então se eu vendo um remédio e digo que é para dor de cabeça, mas na verdade é veneno, óbvio que uma proibição não viola meu direito de propriedade.

    No caso da internet não é isso.
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  7. #1007
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    Citação Postado originalmente por Kleber Ver Post
    Citação Postado originalmente por Fidelis Ver Post
    @Tche_88

    Você disse: "Quando a empresa está sendo proibida de escolher os produtos que vai vender, está sendo violado o direito de propriedade."

    Então a empresa (qualquer empresa), de acordo com você, deveria ter o direito de vender o que ela bem entendesse, da forma que ela bem entendesse?

    Até mesmo empresas farmacêuticas?
    Foi pro Tche, mas te dou minha opinião:

    - O direito de propriedade não é absoluto, tendo que respeitar o direito alheio. Então se eu vendo um remédio e digo que é para dor de cabeça, mas na verdade é veneno, óbvio que uma proibição não viola meu direito de propriedade.

    No caso da internet não é isso.
    No seu exemplo, o vendedor violou o direito de propriedade do comprador, se ele vende x e entrega y está roubando o cliente.

    Sim, pode vender o que quiser e da forma que quiser.

    Para o direito de propriedade ser exequível, vc precisa criar uma proibição que é: ninguém pode violar a propriedade alheia.

    Então se vc não violar a propriedade alheia pode fazer o que quiser.
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  8. #1008
    Banido
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    Ficou confuso haha parece que eu discordei mas falei o mesmo.

    Pra ficar mais fácil de entender, o que conta não é a máxima do "direito de propriedade" mas sim a máxima de que "ninguém pode violar a propriedade de terceiros"
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  9. #1009
    Chip Leader
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    Citação Postado originalmente por Kleber Ver Post
    Citação Postado originalmente por Fidelis Ver Post
    @Tche_88

    Você disse: "Quando a empresa está sendo proibida de escolher os produtos que vai vender, está sendo violado o direito de propriedade."

    Então a empresa (qualquer empresa), de acordo com você, deveria ter o direito de vender o que ela bem entendesse, da forma que ela bem entendesse?

    Até mesmo empresas farmacêuticas?
    Foi pro Tche, mas te dou minha opinião:

    - O direito de propriedade não é absoluto, tendo que respeitar o direito alheio. Então se eu vendo um remédio e digo que é para dor de cabeça, mas na verdade é veneno, óbvio que uma proibição não viola meu direito de propriedade.

    No caso da internet não é isso.

    Obrigado pela opinião, na verdade só coloquei o nome do Tche porque ele que levantou essa questão, mas serve para todos que tenham alguma opnião a respeito.

    Entendi o que você quis dizer com sua resposta, mas não foi esse o ponto que eu queria chegar, porque nesse seu exemplo é igual o @Tche_88 disse em seguida, iria ferir o direito de propriedade do comprador.

    Usei o exemplo de empresas farmacêuticas porque ele ilustra melhor o ponto que quero chegar, mas isso se aplica a outras áreas também, alimentação é outra que ilustra bem também.

    De acordo com essa máxima "se vc não violar a propriedade alheia pode fazer o que quiser" se uma empresa cria um remédio para dor de cabeça, usando seu exemplo, e ele funciona para dor de cabeça mas ele tem severos efeitos colaterais, alguns fatais além de efeitos adversos desconhecidos que pode levar a inúmeros outros problemas, de acordo com essa máxima vender esse remédio não iria ferir a propriedade alheia pois o remédio resolve a dor de cabeça.

    Basicamente todo o trabalho da Anvisa, FDA, EMA, etc seria extinto.
    Vocês tem noção do impacto negativo que isso causaria na sociedade?
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  10. #1010
    World Class Avatar de Kleber
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    @Tche_88

    Você disse: "Quando a empresa está sendo proibida de escolher os produtos que vai vender, está sendo violado o direito de propriedade."

    Então a empresa (qualquer empresa), de acordo com você, deveria ter o direito de vender o que ela bem entendesse, da forma que ela bem entendesse?

    Até mesmo empresas farmacêuticas?
    Foi pro Tche, mas te dou minha opinião:

    - O direito de propriedade não é absoluto, tendo que respeitar o direito alheio. Então se eu vendo um remédio e digo que é para dor de cabeça, mas na verdade é veneno, óbvio que uma proibição não viola meu direito de propriedade.

    No caso da internet não é isso.

    Obrigado pela opinião, na verdade só coloquei o nome do Tche porque ele que levantou essa questão, mas serve para todos que tenham alguma opnião a respeito.

    Entendi o que você quis dizer com sua resposta, mas não foi esse o ponto que eu queria chegar, porque nesse seu exemplo é igual o @Tche_88 disse em seguida, iria ferir o direito de propriedade do comprador.

    Usei o exemplo de empresas farmacêuticas porque ele ilustra melhor o ponto que quero chegar, mas isso se aplica a outras áreas também, alimentação é outra que ilustra bem também.

    De acordo com essa máxima "se vc não violar a propriedade alheia pode fazer o que quiser" se uma empresa cria um remédio para dor de cabeça, usando seu exemplo, e ele funciona para dor de cabeça mas ele tem severos efeitos colaterais, alguns fatais além de efeitos adversos desconhecidos que pode levar a inúmeros outros problemas, de acordo com essa máxima vender esse remédio não iria ferir a propriedade alheia pois o remédio resolve a dor de cabeça.

    Basicamente todo o trabalho da Anvisa, FDA, EMA, etc seria extinto.
    Vocês tem noção do impacto negativo que isso causaria na sociedade?
    Eu diria que eles não tem o direito de vender qualquer coisa pq o direito de vender (ou de propriedade) não é ilimitado. O direito à saúde da população tem de ser preservado.
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