A cota é US$ 500,00 e a taxa incide em 50% sobre o valor que passar dessa cota. Se as compras totalizarem US$ 600,00, a taxa será de US$ 50,00. Sobre aparelhos que funcionam com chip (celulares, smartphones, entre outros), esses devem estar devidamente habilitados, aí o aparelho é liberado. Um notebook que foi comprado no Brasil e levado para lá precisa da nota fiscal para não ser taxado no retorno. Relógio de pulso, como já mencionado, se estiver sendo usado, é liberado. Câmeras com fotos registradas, pelo que sei, também são liberadas. Fora isso, a fiscalização tem sido muito branda.
Há uns dois meses, os pais de um amigo meu trouxeram um monte de coisas, bem acima da cota. Só para mim, vieram peças de informática que passaram de US$ 500,00. Para eles, vieram relógios, perfumes, 3 Ipads, entre outros. Quando foram passar na alfândega, em São Paulo, um fiscal apenas perguntou quem tinha passado da cota. Meia dúzia levantou o braço e foi pedido que fizessem a declaração. Os pais do meu amigo nem deram ouvidos e foram liberados com os demais. E isso, pelo que sei de pessoal que trabalha em agência de viagem, é a rotina, exceto em determinados períodos (volta de férias, fim do ano).