O problema da esquerda:
"
Se Lula faz piada = Não tem problema
Se Danilo Gentili faz piada = machista
Se MST estupra = Não tem problema
Se Bolsonaro dá bom dia = apologia ao estupro
Olha a ironia:
O problema da esquerda:
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Se Lula faz piada = Não tem problema
Se Danilo Gentili faz piada = machista
Se MST estupra = Não tem problema
Se Bolsonaro dá bom dia = apologia ao estupro
Olha a ironia:
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cara, eh q vc nao ta ligado em como as feministas estao abordando o assunto. da uma olhada nos videos de youtube e de facebook pra ver oq elas falam. a maior parte trata o assunto como se todo homem carregasse o pecado original de ser um estuprador. e como vc ta vendo aqui, NINGUEM acha que estupro eh algo moral. ninguem acha que estupro nao seja um dos piores crimes possiveis.
e outra entao, conscientizacao pq? eh algo que todo mundo sabe! quem pratica eh pq eh imoral msm. dai se alguem fala que toda mulher tem q se conscientizar pra nao ser um alvo, pra evitar situacoes que facilitem pro criminoso... vao falar que a sociedade esta as culpando. todo mundo sabe que roubar eh imoral, vc nao vai conscientizar seu filho que ele nao pode ficar marcando toca por ai com o relogio montblanc dele?
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Huahuahua. Então existe cultura de tudo quanto é crime, porque evidentemente existem minorias insignificantes que praticam tudo quanto é crime. É o famosa situação de que quando uma definição abrange tudo, ela também não abrange nada. Se tudo é cultura, nada é cultura.
E esse negócio de culpar a vítima até agora? Mesmo depois de nego já ter te mostrado que isso acontece com qualquer crime? Se nego toma tiro no baile funk, vão falar que o cara deu mole de ir ao baile funk. Se nego vai visitar uma favela é assaltado vão falar que deu mole. Se deixa um moletom no carro e roubam o carro vão falar que deu mole de ter deixado o moletom.
O problema específico do estupro é que ele pressupõe um vício de consentimento. Só é estupro o sexo não consensual. Muitas vezes, as pessoas negam que houve o estupro porque a vítima demonstrou o consentimento em algum ponto, ficando com o estuprador, indo voluntariamente até a casa dele, tirando a roupa, etc.. Além disso, é difícil definir se houve realmente uma grave ameaça. Então, na prática, muitas vezes o fato fica numa zona meio nebulosa. O cara só foi insistente, ou realmente ameaçou? A mulher tava fazendo cu doce e cedeu às iniciativas, ou realmente se sentiu gravemente ameaçada e só "aceitou" o sexo por medo? Essa caracterização é realmente difícil, assim como a dos crimes contra a honra, por exemplo.
PS: Gostei do supertrunfo. Você está certo, e se todo mundo discorda é porque a sociedade é machista.
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Mas, o primeiro vídeo não prova?
A lei, alterada em 2009, não diz que para caracterizar estupro não precisa ter conjunção carnal? Como ela está desacordada e no vídeo os caras estão passando a mão nela, sem o consentimento da mesma, isso não causa um constrangimento da vítima com atos libidinosos?
Como o @Kleber postou dias atrás no tópico da política, eu acho que há uma banalização do estupro. Eu não concordo que um cara que pegue uma mulher na rua e faça sexo a força seja considerado estuprador da mesma forma que um cara que passe a mão na bunda de uma mulher no ônibus. E antes que venham aqui falar que to defendendo "passar a mão na bunda de mulher", eu considero crime as duas atitudes. Só acho totalmente desproporcional colocar todas atitudes no mesmo saco e julgar como estupro com o mesmo peso.
Enfim, apesar da minha opinião, o primeiro vídeo não pode ser caracterizado estupro pelo que diz a lei?
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Eu corro sério risco de ser taxado de estuprador se expor minhas ideias publicamente, mesmo eu assinando embaixo de tudo que o Picinin diz. Mas se algum dia eu falar algo que caia nessa definição extremamente ampla e inacurada de estupro, isso vai me perseguir pro resto da vida.
Esses dias fiz a travessia das barcas (Rio-Niterói) com um grupo de mulheres que estava numa manifestação feminista no centro do RJ. Além de fazerem muita baderna na travessia (quase 22h), gritavam coisas como "eta eta o Eduardo Cunha quer controlar minha b*ceta". Isso já era ridículo por si só, mas aí teve uma música onde elas chamavam o Pedro Paulo, secretário do RJ, de estuprador. Porra, o cara pode ser um fdp, bateu na mulher, mas estuprador é algo muito grave. Achei até essa entrevista dele (Pedro Paulo assume mais uma agressão contra ex-mulher | Brasil | Notícias | VEJA.com) mas queria chamar atenção pra essa parte:
O cara tem uma filha de 10 anos, uma mulher que admite que foi uma briga de casal, mas o que fica na opinião pública é que ele é um monstro estuprador. Como a filha dele vai reagir isso? Como ele vai explicar isso pra filha quando ela for mais velha?Alexandra - Pedro nunca foi um cara agressivo. Houve esses dois tristes episódios. Mas não se trata de uma pessoa agressiva. Então, por favor, não confundam as coisas. Vim de São Paulo hoje para dizer que vocês transformaram a minha vida, a vida do Pedro, a vida da nossa filha (de 10 anos) num verdadeiro inferno. O Pedro tem uma vida pública. Eu não. Não sei falar no microfone, não sei nem como vim parar aqui hoje. Vocês estão expondo episódios do passado onde eu perdi a cabeça.
Esse tipo de comportamento me irrita muito, já perdi todo tipo de simpatia por essa causa atual e espero que seja desmascarada logo.
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Eu tentei discutir com Fonteles, mas ele fala X, vc rebate e ele volta com Y, sem jamais debater oq vc falou. Ele n me respondeu se havia cultura de sonegação, se o fato das pessoas n tolerarem o estupro como toleram outros crimes (exemplifiquei com pirataria) não mostrariam que não há tal cultura.
No final ele queria simplesmente mudar de assunto. "Já está provado que a cultura existe, vamos trocar a discussão pra sua negação"lol.
Fala: "50.000 mulheres são estupradas" ai voce responde com "50.000 homicídios", é igual?. Ai ele vai dizer que cultura do estupro n são mais os 50k estupros, mas é culpar a vítima e a "sociedade" culpa vítimas de estupro. Ai você pede uma evidência disso e ele manda vc ir no G1. Ou cita uma pesquisa com uma pergunta polissêmica e que apenas 26% comprovariam a tese dele.
É igual discutir com religioso que começa dizendo que Deus é o cara da Biblia e no final diz que Deus é apenas o cara que criou o Big Bang hehe. Vc refuta o conceito e o conceito muda.
Ou seja. Quer discutir cultura do estupro:
1 - Defina cultura
2 - Prove que a realidade está adequada à sua definição
3 - Provado o numero 2, podemos discutir se é um bom termo ou não.
4 - Não use "marcha das vadias"como fonte. Muito menos apelido de presídio ou comentário no G1.
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Eu não sei se vc faz isso por má-fé, trollada ou burrice.
Mas uma discussão não funciona assim, você não prova a sua tese dizendo simplesmente que: 1 - A pessoa concorda; 2 - A pessoa confirma sua tese. "O machismo existe, quem disser que não existe é pq é machista". "Duendes existem, quem disser que não existe foi manipulado pelos duendes".
Isso serviria para """"provar"""" qualquer coisa. Eu posso voar, quem disser que eu não posso é pq me viu voando e ficou com inveja.
2 - Além disso, você devia saber que as provas se formam em contraditório. Então não basta postar um link e declarar que estava certo.
3 - Novamente, vc tem problemas com definição. Como pode uma minoria já ser a "cultura do estupro"? Temos que lutar então contra a cultura nazista no Brasil, pois um dia prenderam um nazista. Eu poderia afirmar que existe uma cultura ATEÍSTA no Irã pq prenderam alguns ateus lá no ano passado?
4 - Tive pena de vc se declarando vencedor e batendo palmas pra vc lol/
5 - Vai estudar pra concurso!
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Eu não vi nada que possa ser definido como ato libidinoso no vídeo. O que os caras fizeram foi filmar a mulher. Quando tocaram nela, não foi com objetivo libidinoso, mas para exibi-la "braggear" que mais de trinta caras "passaram ali". Não há nenhum ato sexual no vídeo, nego não chupa, siririca nem nada do tipo. Eles "só" expõem a mulher (o que é completamente escroto, mas não é estupro).
BTW, em direito penal vige o princípio da reserva legal estrita. O que significa que só é crime a exata conduta prevista na lei, não se admitindo interpretação extensiva ou analógica da lei.
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Cara, eu concordo que tá rolando uma abordagem completamente imbecil por parte de algumas feministas, do tipo culpar o homem por ter nascido homem, que todo homem é estuprador lol, enfim, mas eu discordo se a gente partir da premissa que não tem o que o fazer mesmo, cada um que se cuide e gg.
Conscientização é uma palavra muito ampla mesmo e fica confuso, mas algumas medidas por parte do governo podiam ser tomadas, pelo menos pra testar se dá um resultado positivo ou não. Vou falar umas coisas bizarras aqui pra ilustrar: tem criança que não tem a mínima noção do que é estupro, ganha um pirulito do vovô, doente mental, em troca de "trabalhos sexuais" que ela nem tem consciência que tá fazendo. Um modo de prevenir isso seria alertando os pais de quais os comportamentos mais comuns que podem indicar que ela tá sofrendo abuso sexual. Pode até ter algum trabalho desses em algumas escolas por aí, mas eu chuto que é uma minoria.
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Pena eu sinto quando leio que cultura só pode ser um comportamento praticado pela maioria.
Em outro post, eu falei sobre o sadomasoquismo. Então, só pq 0,1% da população pratica isso, eu não posso afirmar que haja cultura?
E eu já expliquei a razão da mudança de definição de cultura de estupro. Inicialmente eu pensei que era algo mais abrangente, mas na verdade é algo que se restringe a uma culpabilização da vítima.
Última edição por Fonteles; 06-06-2016 às 15:22.
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