Postado originalmente por
Sam Farha - Spinoza
Postado originalmente por
João Grandão
Verei
sempre fui fã do jabor, porque ele foi primeiro a falar e a descer a lenha de forma mais direta na corrupção petista la perto da segunda eleição do lula
e ele conseguiu sobreviver, rss
Sobre o ponto de pensarmos tanto na morte, eu acho que hoje em dia, minha opinião somente, a neurose global acontece muito mais por uma preocupação maior pelo status, fruto da nossa sociedade consumista over, do que por uma preocupação demais pela morte
por causa do status ou por sermos controlados por um ego que a todo tempo quer se mostrar superior a todos, isso acaba gerando depressão ou problemas no convivio social, porque lhe dar com gente muito metida é chato ne
Pois é!
Acho que a minha diferença em relação ao Jabor, vem da leitura dele sobre Spinoza.
Nesse entrevista é possível notar que a crítica que ele faz ao marxismo, como teoria ultrapassada, vem da idéia de que a explicação da realidade desmorona quando os pós-modernos "demonstraram" que a historicidade do mundo é pura narrativa ou um jogo de linguagem.
Talvez você não entenda o que eu estou dizendo, mas o que eu quero deixar claro é que existem questões mais profundas em relação a crítica de paradigmas desde da modernidade até hoje em dia.
Eu sou anti-pós-moderno.
Minha leitura de Spinoza vem da Marilena Chaui.
A do Jabor, provavelmente, vem do Deleuze (um dos mais famosos pós-modernos).
Isso é uma questão interessante demais, pq o paradigma pós-moderno influencia demais não só a filosofia, como também a ciencia, as artes ... de hj em dia.
Quer entender um pouco a pós-modernidade?
Isso daqui talvez ajude: