Meu deus...
O cara espera o dia todo pra responder, pra vim com ataques pessoais estapafúrdios, que demência...
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Última edição por Bombado; 21-09-2015 às 21:01.
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@PebaVermelho, os caras querem chamar tanto atenção que a música é de 2012 e agora que fizeram um "clipe para um produto de humor para atrair mídia". A letra e música é do Mauricio Meirelles, e a banda existe desde 2011 e, até então, era banda como qualquer outra "bandinha de merda que tem uns famosinhos" . Até que resolveram taxar eles de transfóbicos.
Resposta da Tatá Werneck ao imbroglio.
EGO - Tatá Werneck pede desculpas por música apontada como transfóbica - notícias de Famosos
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Putz, esse vídeo merece ser visto, é meia hora mas é muito bizarro.
Engraçado a diferença de como a maconha era vista, em pouco tempo isso já mudou bastante. O vídeo inteiro mostra mil coisas completamente absurdas, aí no final mostram os caras fumando maconha no ônibus como se fosse uma das coisas mais graves do vídeo!
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btw, pode falar que é preconceito ou o que for, mas eu não encarava um ônibus desse nem fudendo, e não ia curtir pegar praia no meio desses malandros também não.
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Mas é bizarro pq a mulher chama de subraça e o caralho.
Btw, tem uma praia em Niterói que é frequentada por pobres e eu tb n costumo ir. As vezes vou pra beber cerva barata ou comer um peixe, mas pra ficar na areia n da... Rola guerra de areia, galinha etc lol... Mas a mulher queria cobrar entrada cara, é mt bizarro.
Vc n querer frequentar é MT diferente de vc n querer q eles frequentem.
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Rapaz aqui onde a situação não é tão feia quanto no Rio, o pessoal chora quando instalam um chuveiro na frente do prédio.
Todo mundo fica no jogo de empurra e ninguem quer o chuveiro na frente do predio pra não atrair publico diferenciado.
Mas aqui a praia nem lota tanto. E o publico diferenciado é mais tranquilo (é sinistro, mas comparado com o RJ são lordes ingleses)
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Valeu!
Velho, é só perguntar.
Geralmente quando eu faço posts abstratos, ou complexos, sobre essa ou aquela questão concreta daqui do forum, eu inevitavelmente acabo tendo que entrar em discussoes chaves, e é aí que começa a "viagem" ...
É fácil notar isso.
Toda discussao aqui eu acabo criticando conceitos como livre-arbitrio, liberdade, contingencia, natureza humana, relacoes de poder ...
A maioria aqui acha que o livre-arbitrio é uma realidade.
Que a sua vida é feita por livres escolhas.
Que essas escolhas sao contingentes e nascem de uma pura autodeterminacao.
Mas o corpo e a construcao das suas subjetividades, ao longo das suas vidas, nao cansam de blasfemar essa idealizacao.
Toda vez que voce me ver dizer algo, logo um monte de ideias preconcebidas a meu respeito que está em voce, surge de forma inconsciente, e a construcao do seu contato comigo nao se desvencilha disso.
Isso acontece comigo tambem e com todos nós.
Agora vou tentar falar de uma forma mais simples e concreta.
Todos nós sentimos tres afetos basicos e primordiais: desejo, alegria e tristeza.
Desejo é a busca por potencia, é o que nos faz se movimentar, sair do lugar.
Esses desejos, na GRANDE maioria das vezes sao inconscientes.
Voce sente alegria quando algo exterior a voce te faz bem, ou seja: faz com que voce se realize, efetive sua potencia de existir mais plenamente.
O mesmo acontece com a tristeza, só que no caso é perda de potencia ... até a morte quando sua potencia é aniquilada por completo.
Como eu disse antes, por serem inconscientes, geralmente a gente nao conhece as causas desses afetos.
A gente busca sentir alegrias sem saber porque aquilo realmente nos faz bem.
A gente só sente e nao racionaliza esses sentimentos.
É impossivel viver racionalizando a vida completamente de forma incessante.
Logo a nossa vida é uma experimentacao sem fim, onde o caminho que a gente trilha tem mais a ver com o que a gente sente do que pensa.
Da mesma forma a gente nao sabe porque algo nos faz mal.
Repito: a gente só sente na maioria das vezes.
A nossa vida é guiada dessa forma.
Por isso nao existe livre-arbitrio.
Tudo o que a gente faz é buscar efetivar nossa potencia ao sabor dos encontros, dos quais só sabemos que nos faz bem apenas sentindo e nao racionalizando e conhecendo o porque e as causas desse bem.
É assim que a gente escolhe.
Por isso existe uma anterioridade que funda as nossas acoes.
Nós só somos livres pra TENTAR racionalizar tudo isso.
Mas, na maioria das vezes, o que nos faz bem é algo hipnotizante demais, e nao qualquer coisa que voce pode tirar de uma cartola, como defendem quem concorda com o livre-arbitrio.
Ninguem mata alguem por livre-arbitrio, e sim por necessidade.
Nós somos tomados por sentimentos muito fortes que aqui ou ali temos alguma consciencia das suas causas reais que nao justificariam a real ameaça que apenas sentimos, mas nao conseguimos racionalizar naquele momento.
Ninguem deixa de sentir odio por alguem apenas meditando e racionalizando a causa desse odio.
A gente racionaliza riscos e ameaças.
A liberdade entra quando a gente se conhece e tem uma ideia de aonde é bom ir e aonde nao é bom ir ... pode ser perigoso, pois as paixoes sao mais fortes e podem mudar completamente o ambiente, tornando-o hostil demais e talvez insuportavel.
O bom nao surge do nada.
O bom já existe em nós.
O bom é singular.
A liberdade é saber o que é bom mesmo, conhecendo as suas causas que está em nós, na constituicao do nosso corpo e da nossa subjetividade.
Poucas pessoas sabem o PORQUE do bom.
Na maioria das vezes a pessoa só sentiu algo que foi bom, mas talvez isso nao seja bom mesmo.
O remedio, ou a droga, pode ser um bem, mas em excesso pode ser um mal.
Até o suicidio pode ser um bem, se de fato nao há caminho para o fim de uma dor interminavel, como no caso de doencas realmente sem solucao nenhuma.
Spinoza e Deleuze se mataram depois de nao suportarem mais as dores que sentiam com suas doencas.
Mas eles racionalizaram isso, portanto de fato foi realmente um bem para eles.
Mas pode existir o caso onde o suicidio é um mal, quando, racionalizando, há alguma saida.
Resumindo da forma mais simples que eu consigo.
A liberdade é a consciencia dos reais riscos e ameacas para a obtencao de um bem mais proveitoso possivel.
Todo mundo age assim!
Por mais insensato que possa ser qualquer acao de qualquer pessoa, ela agiu pq para ela aquilo era o melhor, ou seja: o NECESSARIO.
Nunca o pior!
Sempre o melhor!
Mas o melhor sempre tem a ver com algo que é inerente a nós de uma forma singular e anterior a acao, como o meu corpo, que só é meu e interage com o meio ambiente independentemente de mim, e a minha subjetividade, que tambem só é minha, e foi construida independentemente de mim.
Donde o livre-arbitrio é apenas uma grande ilusao!
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