Morreu o cara que caiu do viaduto aqui, sick
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Só mais um pouco sobre FASCISTAS
Os nossos programas são decididamente revolucionários, nossas ideias pertencem àquelas que num regime democrático seriam chamadas “de esquerda”; nossas instituições são um resultado direto de nossos programas; e o nosso ideal é o Estado do Trabalho. Sobre isto não pode haver dúvida: somos a classe trabalhadora em luta, pela vida e pela morte, contra o capitalismo. Nós somos os revolucionários em busca de uma nova ordem. Se isto é verdade, dirigir-se à burguesia alegando o perigo vermelho é um absurdo. O espantalho verdadeiro, o autêntico perigo, a ameaça contra a qual lutamos incessantemente, vem da direita. Não estamos interessados portanto em ter como aliada, contra a ameaça de perigo vermelho, a burguesia capitalista: mesmo na melhor das hipóteses que não seria senão uma aliada infiel, que tentaria fazer-nos servir a seus fins, como já fez mais do uma vez, com algum sucesso. Desperdiçar palavras com isto é totalmente desnecessário. Portanto, é prejudicial, já que nos faz confundir, dos autênticos revolucionários de qualquer matiz, com os homens da reação de quem utilizamos ocasionalmente a linguagem.
Benito Mussolini, Milão, 22 de Abril de 1945
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Major Kong aprova e quem discordar é esquerdista maluco.
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Tenho certeza de que a Dilma não está isolada no PT. O Lula, que é maior do que o PT, tem o controle do partido e é ele quem banca a Dilma, os dois estão sempre em contato permanente. Pelo que se lê, o Lula aconselha a presidenta em questões políticas e a deixa mais a vontade em assuntos administrativos.
Eu avalio a estratégia dele como uma tentativa de retomar o controle das ruas pelos movimentos sociais. É meio complicado detalhar aqui rapidamente, eu até fiz uma série de posts no facebook apresentando a minha visão; mas imo a situação saiu do controle após aquela quinta-feira de repressão em São Paulo que proporcionou um crescimento anômalo dos movimentos, disseminando os protestos por todo o país.
Essa nova massa se mostrou hostil aos partidos e movimentos sociais e inibiu a participação deles nos protestos. Com a despolitização das ruas a violência cresceu e a situação saiu do controle.
Eu acho que o Lula percebeu que essa onda de protestos poderia causar um movimento de deterioração do governo e da figura da presidenta se se mantiver esse caráter apolítico e raivoso. Nesse caso, a saída pra a situação seria a recuperação do controle das ruas pela esquerda para garantir que a agenda das ruas seja a agenda da esquerda, levantando a bola pro governo cortar.
O governo quer promover mudanças, mas como ele está enfraquecido ele precisa que essa agenda de mudanças provenha da pressão das ruas sobre a classe política e o Congresso. Só que se continuar essa baderna não vai sair agenda nenhuma, porque as ruas estão despolitizadas. Quando Lula conclama os movimentos sociais para tomarem as ruas, eu acho que o objetivo dele é fazer com que as esquerdas recuperem o controle da situação e a partir daí haja a redução da violência e a politização de um debate que possa convergir para a formação de uma agenda passível de ser atendida pelo governo.
Se vocês analisarem bem os movimentos individualmente em cada cidade verão que quanto maior é o grau de politização menor é o grau de violência. Em São Paulo a violência que predominou foi apenas a violência da polícia, justamente porque lá o movimento era politizado. Em BH ocorreu o oposto e o resultado é esse que vocês estão aí assistindo.
Em São Paulo quando o governo quis dialogar com o movimento foi simples: as duas partes sentaram, debateram a pauta que existia e as demandas foram atendidas. Em BH, se o governo quiser dialogar com o movimento, com quem é que ele vai sentar? O que é que precisa fazer? Acabar com a Copa do Mundo? LOL
Só pra você ver, o Alvinho tem a impressão de que o movimento em BH objetiva destruir a prefeitura e o governo do estado; outros falam que se trata de um protesto contra a Copa do Mundo (questão federal). Contra quem e o quê afinal é esse movimento? Ao meu ver é contra tudo, todos, nada e ninguém ao mesmo tempo. Está uma bagunça!
Última edição por PebaVermelho; 27-06-2013 às 02:56.
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O @Sabujo comentou um dos meus posts no facebook com uma frase que resume bem esse pensamento:
Já nos enfrentamos muito, mas nessa estou contigo. O perigo dessa movimentação é não ter reposta imediata a ser dada por parte do governo.
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Não Peba, o movimento em BH é totalmente politizado, não sei daonde você tirou essa conclusão bizarra que aqui tá menos politizado.
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Beleza, eu reconheço o erro sobre BH se você me mostrar, só me mostra então quem está organizando o movimento aí. Não adianta dizer que existem bandeiras de partidos e movimentos sociais nos atos porque isso se vê em todas as cidades, eu quero saber do controle, da organização.
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já falei várias vezes, quem tá organizando é o COPAC. eles inclusive já se encontraram com o governador do estado.
então quando você diz:
você está muito mal informado.Em São Paulo quando o governo quis dialogar com o movimento foi simples: as duas partes sentaram, debateram a pauta que existia e as demandas foram atendidas. Em BH, se o governo quiser dialogar com o movimento, com quem é que ele vai sentar?
ser contra a Copa não tem nada a ver com ser contra o governo federal. o movimento é contra o prefeito e governador.
Última edição por Alvinho; 27-06-2013 às 03:39.
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