E mto lol comparar mudanca de opiniao com relacao a PEC com em relacao a constituinte.
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pqp trampo na câmara de vereadores daki da cidade, hj tinha 1k pessoas la na frente gritando mas felizmente n deu nada e os protestantes conseguiram marcar uma reuniao com o prefeito, que era um dos intuitos do manifesto
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Na minha opinião já poderiam prender os 9 que votaram a favor da PEC37
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Considerando o que você falou, eu preferia sem dúvida que ela tivesse clicking buttons do que saber exatamente o que tava fazendo com essa "constituinte anti-constitucional".
Mas na verdade, não achei o anúncio polarizado: imo ela nem tava clicking buttons, nem sabia exatamente o que tava fazendo, apenas quis jogar pra torcida com uma bobagem que não deve passar, como discutido no tópico, ainda que seja uma bobagem séria demais pra ser usada como recurso populista.
Última edição por Andre Castro; 26-06-2013 às 00:19.
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Enquanto isso em Vitória...
Texto Atualizado: Policiais militares contratados por consultor de segurança para proteger Praça do Pedágio da Terceira Ponte são presos pela PM
Postado por Elimar Côrtes às segunda-feira, junho 24, 2013
Pelo menos 16 policiais militares, contratados por um consultor e comentarista de segurança pública para proteger as catracas da Praça do Pedágio da Terceira Ponte, estão sendo ouvidos neste momento pela Corregedoria Geral da Polícia Militar do Espírito Santo, pela acusação de atacar um grupo de jovens manifestantes com armas de brinquedo utilizadas em jogos de "paint ball".
O consultor e comentarista de segurança de uma TV teria contratado oito policiais militares do 4º Batalhão (Vila Velha), seis do Batalhão de Missões Especiais e dois do 7º Batalhão (Cariacica). Deu a eles a missão de proteger as catracas da Terceira Ponte e os orientou a trabalhar como se fossem da Tropa de Choque da PM.
Desta vez, porém, o grupo se deu mal. Além de cometer transgressão disciplinar por estar exercendo outra atividade que não seja a de policial – embora o bico, que é proibido, acaba sendo institucionalizado nas polícias brasileiras devido aos baixos salários da categoria –, os policiais contratados pelo consultor de segurança da Rodosol agiram como se fossem especialistas para atuar em distúrbios.
Os policiais, que estavam de folga e atuando sem farda, atacaram jovens que faziam manifestação na Terceira Ponte, pelo lado de Vitória, no início da noite desta segunda-feira (24/06). Flagrados por outras autoridades, receberam voz de prisão e agora estão tendo que prestar depoimento. O comandante do Comando de Policiamento Ostensivo Especializado, coronel João Henrique, confirmou ter ordenado o recolhimento dos 16 policiais:
“Mandei que eles fossem entregues à Corregedoria Geral de Polícia, onde passaram a noite prestando depoimento. Esses policiais foram aliciados pelo consultor e comentarista de segurança para justamente atrapalhar o trabalho da polícia”, lamentou o coronel Henrique.
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A Câmara dos Deputados aprovou nesta madrugada um projeto vinculando recursos da exploração do petróleo às áreas de educação e saúde e ampliando o montante a ser destinado a essas áreas com recursos de parte dos contratos em vigor. O governo foi derrotado porque desejava carimbar o dinheiro apenas para a educação e só destinava recursos de contratos futuros e de rendimentos do Fundo Social, criado no marco regulatório do pré-sal.
O líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou que não há compromisso em sancionar o projeto da forma como foi aprovado. A proposta será ainda analisada pelo Senado. Sob efeito da pressão das manifestações, a tentativa dos parlamentares é de dar uma resposta. A prioridade para essa proposta foi pedida pelo governo, mas a negociação ampliou de forma significativa os recursos alvo da vinculação e incluiu a saúde entre as áreas prioritárias.
O relator do projeto, André Figueiredo (PDT-CE), estima que a proposta original do governo destinaria R$ 25,8 bi para a educação em 10 anos, enquanto o texto aprovado pode destinar R$ 280 bilhões para educação e saúde no mesmo período. O aumento bilionário foi feito porque decidiu-se por mexer em contratos já assinados em áreas nas quais ainda não começou a exploração comercial até 3 de dezembro de 2012 e de metade dos recursos que serão destinados ao Fundo Social.
A proposta do governo era só para novos contratos e envolvia apenas o rendimento de aplicações feitas com o Fundo. A vinculação para a saúde foi feita de 25% sobre os royalties dos contratos, não incluindo os recursos do Fundo Social. O texto final prevê que União, estados e municípios terão obrigatoriamente de investir esse porcentual na saúde, impedindo que Dilma cumpra sua promessa de destinar tudo para a educação. O governo considera que da forma como o texto foi aprovado poderá haver questionamento judicial por se interferir em contratos já firmados.
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