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Ué, aqueles que arquitetaram o Mensalão tão completamente afastados do processo de tomada de decisão do haddad.. Ou vc ve Dirceu e Genoino apitando alguma coisa com ele? É tipo a Dilma ué, ela é do PT mas vc vem alguém apitando algo pra ela de como ela deve agir?
E sobre não apresentar nada de diferente, dizer isso só prova que vc não leu o plano de governo do Haddad, vai lá no site dele e dá uma lida.
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sobre a aposta, deixa quieto, eu acho que as chances do serra ganhar estão ali entre 50 a 70%, vai ser parecido com um cara ou coroa, mas se te conhecesse pessoalmente eu apostaria uma caixa de cerva de boa,,,
e sobre o texto do bueno, eu concordo com os pontos expostos, o serra e os tucanos estão pisando em ovos em algumas situações,o caso da promessa da candatura por exemplo, e a segurança publica e o combate as drogas vem sendo bem questionado na midia, as vezes a linha de campanha é meio desfocada dos assuntos que realmente importam,
porem, a opção contra o serra tambem não é tão agradavel.vide martaxa e os mensalões, então fica numa situação de escolher o menos pior, infelizmente!
e mais uma vez tenho que frisar o ponto de vista moral e humano, pois eu acho que o povão tem consiencia que estão escolhendo de todos o menos pior, mas falta uma certa, eu não sei qual o termo exato, uma certa consiencia de cidadania ou coletiva que faz o povo aceitar pacificamente esse tipo de situação.
Dificilmente existem debates sobre o sistema politico, ou qual o problema que deve ser resolvido mais rapidamente, ou sobre um projeto de medio-longo prazo, o que existe são grupos que estão apenas defendendo os seus propios interesses e fazem algum tipo de barganha com quem esta no poder.
O resultado é isso que vemos, uma minoria se da bem, e a maioria se ferra.
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arregou
e 70/30 é parecido com cara ou coroa só se for no PS e eu for o 70
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Shipa minha parte preferida!
Cara, isso é muito verdade. Aliás, uma das coisas mais reveladoras que aprendi nos últimos anos é que o eleitorado pobre é muito mais sábio na hora de votar do que se imagina. Especialmente na hora de definir seu voto em eleições majoritárias.
Vou tomar como o exemplo o histórico das eleições presidenciais de 89 pra cá.
Em 89, o eleitor levou Lula ao segundo turno transformando o PT num partido de âmbito nacional. Por uma pequena margem de votos, venceu Collor.
Verdade que Collor foi um desastre, mas em 89 a queda do muro de Berlim era um fato recentíssimo e mesmo o PT sendo um partido de vocação democrática desde o seu nascimento, a confusão ideológica daquele momento recomendava prudência quanto a crença no preparo da esquerda para o enfrentamento dos desafios do capitalismo financeiro e do mundo globalizado.
Por sorte, o vice de Collor era um homem de bem, e após o impeachment, Itamar conduziu uma transição democrática que culminou na eleição, em 94, do Ministro da Fazenda que havia participado da formulação do plano econômico mais bem sucedido da nossa história econômica.
FHC cumpriu um excelente primeiro mandato e foi reconduzido após a aprovação de uma emenda constitucional que dependeu da compra de votos no congresso. O caso, como tantos outros, foi arquivado pelo Procurador-Geral campeão de arquivamentos na história da República e o povo, pragmático, decidiu em 98 pela reeleição do sociólogo para um segundo mandato.
O segundo período de FHC foi tenebroso. Não houve motivos para se orgulhar nem da condução da economia nem de nossas instituições democráticas.
No apagar das luzes da Era Tucana, Lula e o PT acenaram para a nação e o mercado afirmando-se prontos para assumir os desafios da economia do século XXI e a Carta ao Povo Brasileiro tornou-se o documento que marcou o amadurecimento de nossa esquerda democrática reposicionando-a em um novo patamar.
O povo, que já queria mudança, recebeu bem o aceno e referendou por ampla margem a eleição do primeiro representante de esquerda a assumir o comanda da nação.
No primeiro governo, Lula melhorou praticamente todos os indicadores econômicos sociais e econômicos do país, e finalmente o povo passou a enxergar no seu bolso, de forma clara e incisiva, os frutos do desenvolvimento.
Esses primeiros quatro anos foram marcados ainda por um escândalo de corrupção de enormes proporções, obrigando a esquerda a enfrentar a contradição entre seu discurso histórico e sua prática de governo.
Contudo, os casos de corrupção evidenciaram a nova envergadura de nossas instituições democráticas responsáveis pelo controle, a investigação e o cumprimento das leis.
Em 2006, nossa democracia completou exatos 18 anos, mas quem verdadeiramente a conduziu à maioridade foi o Presidente Lula, que até aquele momento deu autonomia à Polícia Federal, que até então era relegada ao papel de milícia do governo. Fez o mesmo com Ministério Público Federal, nomeando para sua chefia exatamente o membro mais votada pela instituição, e não um conveniente engavetador profissional.
Esses gestos republicanos, somados aos bons resultados do governo, foram motivos suficientes para a recondução do petista ao segundo mandato. Vale lembrar que aqui o povo também foi sábio: vendo o estrago moral que o desafio da governabilidade causou no primeiro mandato, conferiu ao Presidente Lula maioria na Câmara, mas no Senado construiu um forte e sólido reduto da oposição que deveria fiscalizar o executivo nos próximos quatro anos.
Em 2010, Lula escolhe como sucessora uma ministra de perfil técnico e de história ainda recente no PT. Com uma única escolha política, emitiu o sinal de que o governo deveria receber uma condução austera do ponto administrativo e ético em anos de vacas menos gordas; possivelmente, teve em mente ainda o presidente evitar desentendimentos entre as tendências internas do partido que se uniam em torno de sua figura.
Assim, Dilma foi eleita e seguiu-se a vida democrática.
Como se pode ver, de 89 para cá é possível encontrar razões em todas as escolhas do eleitorado, desmistificando a imagem de que o povo não sabe votar.
Eu, assim como o bueno, confio hoje muito mais nos interesses que inspiram o voto das classes mais humildes do que nos de uma certa classe média hipócrita, conservadora e egoísta, que em troca da manutenção de certos privilégios dá seu voto a qualquer um que se apresente para conservar esse status quo em nome de qualquer discurso cínico, seja o da moralidade, seja o da responsabilidade, seja o do medo ou qualquer outro que se mostre apto a enganar o povo. Essa gente invoca o discurso ético mas não mostra escrúpulos na sua praxis do dia-a-dia. E eu falo isso porque os conheço bem.
Parabéns bueno, por manter essa visão de Estado e de Nação mesmo tendo nascido num ambiente que certamente favorece o mais odioso e atrasado individualismo. Espero que na vida você consiga encontrar formas de propagar seu pensamento.
Última edição por PebaVermelho; 10-10-2012 às 21:35.
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o melhor prefeito não conseguiu ter força, que seria o Chalita.. tomara que dê tempo para saberem que o melhor governador será o Skaf
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Bom, eu estava lá, não foi ninguém que me contou, vi com meus próprios olhos e ouvi com meus dois ouvidos.*
Obvio que não tenho provas e principalmente não faço a menor questão em que acreditem do que vou contar.
No começo de 2003 uma empresa que prestava serviços urbanistas para a prefeitura foi chamada pela secretaria de finanças de SP.
Sem muito rodeio nem floreamentos no discurso, foi solicitada a empresa urbanista uma doação substanciosa a campanha de reeleição do então prefeito da cidade. Um dos argumentos pró doação era que a obra recém realizada pela empresa e já aprovada na medição corria risco de ter seu empenho cancelado.*
Em resumo, a doação não foi feita e por motivos que desconheço, a obra que fora realizada e teve sua medição feita e aprovada teve o empenho cancelado.
Até hoje corre na justiça um processo tentando reaver o valor da obra realizada e medida.
Não me recordo quem eram o prefeito nem quem estavam a frente da secretaria de finanças naquela época, mas se descobrir não acho que votaria em nenhum deles.
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menos pebão, menos..
o povo não votou nos deputados da base do governo em 2006 pensando em dar a governabilidade pro lullinha ne,,,
um cidadão da classe baixa não vai pensar algo do tipo--vou votar nesse deputado x que é do partido x porque faz parte da base do lullinha, porque eu quero ajudar o lullinha---
quem pensou assim foram os fanaticos e militantes petistas,,
e a dilma venceu, atraves do dedasso do lullinha, muito mais pelas estrategias erradas de campanha dos tucanos+programas sociais colhendo votos dos mais necessitados!
lembre-se, o pt so ganhou disparado nas regiões norte e nordeste!
e no fim, a conclusão é a mesma, o povo tenta escolher o menos pior, o politico que apresentar na campanha mais coerencia logica!
pois todo mundo ja sabe que qualquer politico não vai cumprir as promessas de campanha, vai se meter em esquemas, não vai fazer projetos grandiosos, as reformas,o descaso publico vai continuar, e que se DEUS QUISER, quem sabe, eles façam alguma coisinha pra melhorar um pouco a nossa vida
Última edição por alekuana; 11-10-2012 às 00:51.
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