Respondeu-lhe Jesus, dizendo: Na verdade, na verdade eu te digo: Se um homem não nascer de novo, ele não pode ver o reino de Deus.
João 3:3
Respondeu-lhe Jesus, dizendo: Na verdade, na verdade eu te digo: Se um homem não nascer de novo, ele não pode ver o reino de Deus.
João 3:3
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Porque, se perdoardes aos homens as suas transgressões, também vosso Pai celeste vos perdoará.
Mateus 6:14
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Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está no céu, este é meu irmão, e irmã e mãe.
Mateus 12:50
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Gabriel,
fique em paz e mantenha a calma que vai ficar tudo certo
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É o ano do Sol, pessoal. o Equinocio da Primavera tá ai e mais coisas ainda serão reveladas.
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Última edição por Preacher; 17-03-2020 às 16:31.
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As trevas são a única realidade verdadeira, a base e a raiz da Luz, sem a qual essa última jamais poderia se manifestar, nem mesmo existir. A Luz é a matéria e as Trevas são espírito puro. As trevas, em sua base radical e metafísica, são Luz subjetiva e absoluta. Ao passo que a luz, em todo o seu esplendor e glória aparente, é meramente uma massa de sombras, pois nunca poderá ser eterna e é simplesmente uma ilusão ou Maya.
Madame H. P. Blavatsky
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Uma nova consciência e uma moralidade totalmente nova são necessárias para dar origem a uma mudança radical na cultura e na estrutura social presentes.Isto é bem claro, no entanto, as pessoas, quer as «progressistas» quer as «conservadoras», e também as que defendem a revolução violenta parecem não dar atenção a essa necessidade. Qualquer dogma, qualquer fórmula, qualquer ideologia fazem parte da consciência velha, são elaboradas pelo pensamento, cuja actividade origina fragmentação - a «Esquerda», a «Direita», o «Centro», etc.. Esta actividade separativa tem levado ao derramamento de sangue, quer da «Direita», quer da «Esquerda», ou ao totalitarismo. É isto que vemos acontecer à nossa volta.Percebe-se a necessidade da mudança social, económica e moral, mas a resposta vem da consciência velha, sendo o pensamento o principal actor.
A desordem, a confusão e o sofrimento em que se encontram os seres humanos situam-se na área da consciência velha, e sem a mudarmos profundamente, toda a actividade humana - política, económica ou religiosa - apenas levará à destruição de cada um de nós e da própria Terra. Isto é evidente para todas as pessoas de bom senso.Temos de ser uma luz para nós mesmos; e esta luz é a lei. Não há outra lei moral. Todas as outras são feitas pelo pensamento, e por isso são fragmentárias e cheias de contradições. Ser uma luz para nós mesmos significa que não seguimos a luz de outrem, por muito razoável, lógica, tradicional e convincente que pareça. Não podemos ser uma luz para nós mesmos se estivermos sob a influência das pesadas sombras da autoridade, do dogma, de uma conclusão. A verdadeira moralidade não é criada pelo pensamento; não é resultado da pressão do meio em que se vive, não vem do ontem, da tradição. Nasce do amor. E o amor não é desejo e prazer. A satisfação sensorial ou sexual não é amor.
Ser livre é ser uma luz para si mesmo; não é, portanto, uma abstracção, algo elaborado pelo pensamento. A verdadeira liberdade psicológica consiste em estarmos libertos da dependência, do apego, da ânsia de experiências «espirituais».Estar liberto da estrutura condicionante do pensamento é ser uma luz para si próprio. Toda a acção acontece então nesta luz e assim nunca é contraditória. A contradição só existe quando a acção está separada dessa luz, quando o actor está separado da acção c projecta um ideal. O ideal - que se sobrepõe à realidade presente é uma actividade estéril do pensamento, e não pode coexistir com esta luz, um exclui o outro. Quando o «observador» (o «eu» com os seus preconceitos, conclusões, etc.), está presente, esta luz não está. A estrutura do «observador» é construída pelo pensamento, que nunca é livre, que nunca é novo (porque nasce da memória, da experiência, do conhecimento acumulado).Para que esta luz exista, não há «como», não há sistema algum. Só há o ver, que é a acção necessária. Temos de ver, mas não através dos olhos de outro. Esta luz, esta lei, não é «nossa» nem é de outro. E apenas luz. E ela é amor.
Jiddu Krishnamurti
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A meditação na vida diária é a transformação da mente, uma revolução psicológica que nos leva a viver uma vida - não em teoria, não como um ideal, mas plenamente - com amor por todos os seres, e uma energia que transcende toda a mesquinhez, estreiteza e superficialidade. Quando a mente está em silêncio - verdadeiramente tranquila, não obrigada a aquietar-se pela vontade - há nela um movimento, uma actividade totalmente diferente, que não é do tempo.Abordar esse assunto seria absurdo. Seria uma descrição verbal e, portanto, não seria real. O que é importante é a arte da meditação. Um dos sentidos da palavra «arte» é o de pôr tudo no seu lugar certo, na nossa vida diária, de tal modo que não há confusão mas lucidez.
E quando no dia a dia há ordem, uma conduta recta e uma mente completamente serena, então esta descobrirá, por si mesma, se o Imensurável existe ou não. Até descobrirmos isso, que é a mais alta forma do sagrado, a vida é monótona, rotineira, sem sentido. E por isso que a meditação correcta é absolutamente necessária, para que a mente seja jovem, fresca, inocente. Inocente, no sentido de não ser capaz de ferir ou de sentir-se ferida.Tudo isto está implicado na meditação, que não está divorciada do nosso viver quotidiano, e é indispensável para a compreensão desse viver. Dar completa atenção ao que estamos a fazer - ao modo como falamos com alguém, ao modo como andamos, como pensamos, e também àquilo que pensamos - dar atenção a tudo isso, faz parte da meditação.A meditação não é uma fuga à realidade. Não é uma coisa misteriosa. Da meditação nasce uma vida que é sagrada. E que leva, portanto, a tratar todos os seres como sendo sagrados.
Jiddu Krishnamurti
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