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kkkkkkkkkkkkkkk preciso grindar esse tópico
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"Vós olhais para cima, quando aspirais a elevar-vos. E eu olho para baixo, porque já me elevei. Quem de vós pode, ao mesmo tempo, rir e sentir-se elevado? Aquele que sobe ao monte mais alto, esse ri-se de todas as tragédias, falsas ou verdadeiras."
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A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão (em latim: "Ordo Pauperum Commilitonum Christi Templique Salominici"), conhecida como Cavaleiros Templários, Ordem do Templo (em francês: Ordre du Temple ou Templiers) ou simplesmente como Templários, foi uma ordem militar de Cavalaria.[3] A organização existiu por cerca de dois séculos na Idade Média, fundada no rescaldo da Primeira Cruzada de 1096, com o propósito original de proteger os cristãos que voltaram a fazer a peregrinação a Jerusalém após a sua conquista.
Os seus membros fizeram voto de pobreza e castidade para se tornarem monges, usavam mantos brancos com a característica cruz vermelha, e o seu símbolo passou a ser um cavalo montado por dois cavaleiros. Em decorrência do local onde originalmente se estabeleceram (o monte do Templo em Jerusalém, onde existira o Templo de Salomão, e onde se ergue a atual Mesquita de Al-Aqsa) e do voto de pobreza e da fé em Cristo denominaram-se "Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão".
O sucesso dos Templários esteve vinculado ao das Cruzadas. Quando a Terra Santa foi perdida, o apoio à Ordem reduziu-se. Rumores acerca da cerimônia de iniciação secreta dos Templários criaram desconfianças, e o rei Filipe IV de França - também conhecido como Felipe, O Belo - profundamente endividado com a Ordem, começou a pressionar o papa Clemente V a tomar medidas contra eles. Em 1307, muitos dos membros da Ordem em França foram detidos e queimados publicamente.[4] Em 1312, o papa Clemente dissolveu a Ordem. O súbito desaparecimento da maior parte da infraestrutura europeia da Ordem deu origem a especulações e lendas, que mantêm o nome dos templários vivo até aos dias atuais.
A ordem foi fundada por Hugo de Payens em 1118, com o apoio de mais 8 cavaleiros e do rei Balduíno II de Jerusalém, após a Primeira Cruzada, com a finalidade de proteger os peregrinos que se dirigiam a Jerusalém, vítimas de ladrões[5] em todo o percurso e, já na Terra Santa, dos ataques que os muçulmanos faziam aos reinos cristãos que as Cruzadas haviam fundado no Oriente.
Oficialmente aprovada pelo papa Honório II em torno de 1128[6] [7] , a ordem ganhou isenções e privilégios, dentre os quais o de que seu líder teria o direito de se comunicar diretamente com o papa. A Ordem tornou-se uma das favoritas da caridade em toda a cristandade, e cresceu rapidamente tanto em membros quanto em poder; seus membros estavam entre as mais qualificadas unidades de combate nas Cruzadas[8] e os membros não-combatentes da Ordem geriam uma vasta infraestrutura econômica, inovando em técnicas financeiras que constituíam o embrião de um sistema bancário,[9] [10] e erguendo muitas fortificações por toda a Europa e a Terra Santa.
A regra dessa ordem religiosa de monges guerreiros (militar) foi escrita por São Bernardo. A sua divisa foi extraída do livro dos Salmos: "Non nobis Domine, non nobis, sed nomini tuo ad gloriam" (Slm. 115:1 - Vulgata Latina) que significa "Não a nós, Senhor, não a nós, mas pela Glória de teu nome" (tradução Almeida).
O seu crescimento vertiginoso, ao mesmo tempo em que ganhava grande prestígio na Europa, deveu-se ao grande fervor religioso e à sua poderosa força militar. Os papas guardaram a ordem acolhendo-a sob sua imediata proteção, excluindo qualquer intervenção de qualquer outra jurisdição, fosse ela secular ou episcopal. Não foram menos importantes também os benefícios temporais que a Ordem recebeu dos soberanos da Europa.
A primeira sede dos cavaleiros templários, a Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, o monte do Templo. Os cruzados chamaram-lhe de o Templo de Salomão, como ele foi construído em cima das ruínas do templo original, e foi a partir desse local que os cavaleiros tomaram seu nome de templários.
As Cruzadas foram guerras proclamadas pelo papa, em nome de Deus, e travadas como se fossem uma iniciativa do próprio Cristo para a recuperação das regiões cristãs invadidas pelos mouros (muçulmanos), em defesa da cristandade. A Primeira Cruzada foi pregada pelo papa Urbano II, no Concílio de Clermont, em 1095.
A sua justificativa tinha como fundamento a recuperação da herança de Cristo, restabelecer o domínio da Terra Santa e a proteção dos cristãos contra o avanço dos veneradores do Islão. Esta dupla causa foi comum a todas as outras expedições contra as terras pertencentes aos reinos de Alá e, desde o princípio, deram-lhes o carácter de peregrinações.
As cruzadas tomaram Antioquia (1098) e Jerusalém (1099), estabelecendo o principado de Antioquia, os condados de Edessa e de Trípoli, e o Reino Latino de Jerusalém, os quais sobreviveram até 1291.
A esta seguiram-se a Segunda Cruzada (1145-48) e a Terceira (1188-92) no decorrer da qual Chipre caiu sob domínio latino, sendo governado por europeus ocidentais até 1571.
A Quarta Cruzada (1202-1204) desviou-se do seu curso, atacou e saqueou Constantinopla (Bizâncio), estabelecendo domínio latino na Grécia.
A Quinta Cruzada (1217-1221) foi a primeira do rei Luís IX da França. Contudo, houve também um grande número de empreendimentos menores (1254-1291), e foram estes que se converteram na forma mais popular de cruzada.
O poder da Ordem do Templo se tornou tão grande que, em 1139, o Inocêncio II emitiu uma bula, Omne datum optimum, declarando que os templários não deviam obediência a nenhum poder secular ou eclesiástico, apenas ao próprio papa.
Mais tarde, outros privilégios foram-lhes dados por meio das bulas Milites Templi em 1144 e Militia Dei em 1145.
Em 14 de outubro de 1229, o papa Gregório IX redige uma outra bula, Ipsa nos cogit pietas, dirigida ao Grão-Mestre e aos cavaleiros da Ordem do Templo que os isenta de pagar o dízimo para as despesas da Terra Santa, atendendo "à guerra contínua que sustentavam contra os infiéis, arriscando a vida e a fazenda pela fé e amor de Cristo"[12] .
Um contemporâneo (Jacques de Vitry) descreve os templários como "leões de guerra e cordeiros no lar; rudes cavaleiros no campo de batalha, monges piedosos na capela; temidos pelos inimigos de Cristo, a suavidade para com Seus amigos".
Levando uma forma de vida austera, os templários não tinham medo de morrer para defender os cristãos que iam em peregrinação à Terra Santa. Como exército, nunca foram muito numerosos: aproximadamente não passavam de 400 cavaleiros em Jerusalém no auge da Ordem. Mesmo assim, foram conhecidos como o terror dos muçulmanos.
Quando presos, rechaçavam com desprezo a liberdade oferecida em troco da apostasia, permanecendo fiéis à fé cristã.
Os cavaleiros templários, enquanto ordem simultaneamente militar e monástica, ativa e contemplativa, tinham como missão original levar a Terra Santa ao controle cristão, mas, como aponta o historiador brasileiro das religiões brasileiro Mateus Soares de Azevedo [13] durante os séculos XII e XIII os templários tiveram um importante papel na criação de um clima de respeito pela erudição e espiritualidade da cultura islâmica, tanto na Europa como na Terra Santa. Eles perceberam o terreno comum que havia entre as camadas mais profundas das civilizações cristã e muçulmana.
Na mesma linha de raciocínio, o autor britânico Angus Macnab escreveu: "Não é de supor que a Ordem do Templo tenha surgido totalmente armada, como Palas-Atena, da cabeça de Hugo de Payns, ou tenha sido o fruto de qualquer inteligência humana individual. A função oficial dos templários, por eles professada, tinha por certo surgido das Cruzadas; mas está claro que já existia uma série de funções especiais que só esta Ordem poderia realizar. A interação entre a mais elevada espiritualidade cristã e a mais elevada espiritualidade islâmica (sufismo) na Alta Idade Média exigia uma ordem soberana, acima de reis e bispos, não sujeita à legislação comum ou mesmo a interditos e excomunhões, e capaz, quando necessário, de se pôr de parte em relação a ambas as civilizações, para agir como mediadora ou árbitro entre elas.”[14]
A destruição da Ordem do Templo propiciou ao rei francês não apenas os tesouros imensos da ordem (que estabelecera o início do sistema bancário), mas também a eliminação do exército da Igreja, o que o tornava senhor rei absoluto, na França.
Nos demais países, a riqueza da ordem ficou com a Igreja Católica.
Na sua ira, De Molay teria chamado o rei e o papa a encontrá-lo novamente diante do julgamento de Deus antes que aquele ano terminasse - apesar de este desafio não constar em relatos modernos da sua execução. Filipe o Belo e Clemente V morreram ainda no ano de 1314. Esta série de eventos formam a base de "Les Rois Maudits" ("Os Reis Malditos"), uma série de livros históricos de Maurice Druon. Curiosamente, Luís XVI de França (executado em 1793) era um descendente de Felipe O Belo e de sua neta, Joana II de Navarra.
"Um cavaleiro templário é verdadeiramente um cavaleiro destemido e seguro de todos os lados, para sua alma, é protegida pela armadura da fé, assim como seu corpo está protegido pela armadura de aço. Ele é, portanto, duplamente armado e sem ter a necessidade de medos de demônios e nem de homens." Bernard de Clairvaux, c. 1135
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Criei um blog pra facilitar o início da Igreja da Auto Mestria. Vou começar a atualizar por lá agora.
Abraço a todos!
Um Mestre De Si
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A Grande Hora se aproxima. Estejam Prontos.
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Última edição por PebaVermelho; 13-01-2016 às 23:30.
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Mestre, algumas dúvidas que vc já deve até ter respondido: 1. qual deve ser o anseio maior do homem? O que deve ser buscado? Qual o sentido da vida?
Ademais, o fim está realmente próximo? A hecatombe, o arrebatamento, o apocalipse... quão realmente próximo? Teria como disponibilizar a informação ou ao menos alguma dica, apontando em dias, para eu já ir adiantando algumas pendências.
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Podia rolar também de você postar vídeos explicando
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