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Última edição por Mandracon; 26-04-2020 às 09:22. Razão: troca de ponto final por interrogação
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Eu provávelmente só anularia meu voto de fosse Moro x Bolsonaro.
Mentira. Tem mais um monte de babaca sem noção na lista.
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Não acredito que seja usado em nenhum lugar do mundo. Mas, até poucas décadas, não havia nem segundo turno nas eleições, presidentes/governadores eram eleitos com pouco mais de 30% dos votos. Então, não parece que exista uma preocupação tão grande em reduzir totalmente a possibilidade de que "azarões" ganhem eleições - acho que muitos políticos sonham em eventualmente chegar ao poder sendo, ou estando ligados, a tais azarões. Vide as últimas eleições onde, até o segundo turno, políticos bolsonaristas e petistas amavam um a existência do outro.
Sim, o peso do antivoto (poderia ser chamado de veto) poderia ser estudado, talvez determinado até por uma fórmula um pouco mais complexa. O mais importante seria ele existir.
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Poderia ter até alguns erros, mas acho que não tantos. Em compensação, muitas pessoas que iriam votar nulo por opção (julgando que nenhum daqueles políticos merecem seu voto) ficariam felizes em poder dar pelo menos um antivoto/veto, naquele que considerassem o pior deles.
Na verdade, acho que quase todo eleitor ficaria animado com possibilidade de dar um veto (inclusive os menos instruídos, provavelmente se informariam melhor sobre o processo de votação, pra não correr o risco de ter o voto anulado e perder a oportunidade).
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Tudo o que eu falei o PT realmente fez e eu criticava aqui na época. Pode olhar os posts de 10 anos que vai me ver criticando a polarização que foi estimulada por anos pelo PT.
Sobre racismo/facismo/machismo, é um problema de conceito. Nego ampliou o conceito até o absurdo e fez com que o que realmente é o núcleo do conceito perca importância. Quem reclama do fiscal de cu virou fiscal de vocabulário, de piada, etc. Obviamente que a absoluta maioria da população ficou de saco cheio desse policiamento bizarro e tomou antipatia.
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Porque os exageros são muito mais danosos que as piadinhas. É só ver a censura que o "safe space" criou nas universidades americanas. Ou a interdição do debate que um conceito absolutamente estúpido como o "lugar de fala" (a.k.a. defesa do juiz de causa própria) causa. OU, pra citar efeitos mais concretos, o que aconteceu em Rotherham.
Tirando que esse culto à vítima e à fragilização é péssimo pra sociedade.
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Já tem algumas ideias parecidas, como o sistema de Borda, em que você arrola os candidatos que prefere (se tem 5 candidatos, você vai classificá-los de 1 a 5). Mas tem problemas também. Eu particularmente, acho que o voto foi indevidamente sacralizado, e continua sendo em ideias como a de que foi eleito, tem que terminar mandato. O mais importante do Estado Democrático de Direito não é o voto, como demonstram os populistas que adoram um plebiscito. São as limitações ao poder (dentre elas o próprio impeachment e o recall), os freios e contrapesos.
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