Marina tentando salvar o que resta da biografia aos 45 do segundo tempo.
Com duras críticas ao PT, Marina Silva declara voto em Haddad – O GLOBO
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Acho que esse é o caminho, o problema é esse tipo de mentalidade chegar nas pessoas. É muito mais fácil ser o politicamente correto ou o oposto disso, o moderado está em muito baixa atualmente nas discussões.
Querendo ou não, a gente aqui no MaisEV discute essas paradas faz vários anos, e eu vejo bastante gente daqui, dos 2 lados, com um discurso bem mais moderado do que de anos atrás. Eu tenho a impressão que muitos de nós mesmo estamos um pouco assustados vendo essas discussões na boca do "cidadão comum", o nível tá muito baixo, as discussões estão uma zona completa. Se você pega pra acompanhar uma discussão dessas de Facebook vê a galera misturando tudo, é fora PT com Venezuela, Nazismo, Comunismo, Religião, aborto, racismo, homofobia, machismo, fascismo, ditadura, lei Rouanet, Lula, armas, etc, etc, tudo isso turbinado a base de fake news, memes, Youtubers e artistas falando bosta.
Espero que depois da euforia das eleições, as pessoas percebam que tem um caminho no meio também, senão daqui a 4 anos vamos estar de novo com um segundo turno entre um lunático e o candidato do Lula.
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Eu acho que você forçou demais no post e pintou um cenário completamente irreal. Muito raramente alguém no mundo real seria idiota a ponto de dizer que essa pessoa é racista. E claro que esse idiota pode existir, mas apenas porque será sempre válida a lei que diz que existe idiota pra tudo, o que não significa que esse pensamento seja socialmente relevante.
Esse exemplo, aliás, acontece demais com a música latina. Existe uma boa diversidade musical na música latina e nem por isso o sujeito que pensa que tudo é salsa é tomado por qualquer coisa além de ignorante. A própria esquerda, a quem se atribui o "politicamente correto", é useira e vezeira em estereotipar a cultura latino-americana.
Além disso, a fala não é nada ultrajante. Até quem não conhece em profundidade a música africana é capaz de reconhecer a procedência africana de diversas músicas simplesmente por existir uma identidade rítmica no continente facilmente perceptível (o mesmo ocorre com a música latina). Então novamente: a ignorância sobre as especificidades musicais é apenas isso, ignorância.
Eu queria entender que merda é essa tara que existe pra criticar o tal do "politicamente correto". Enfiam no politicamente correto coisas não tem nada a ver só pra criticá-lo na base no espantalho.
Se essa entidade chamada politicamente correto existisse ela não seria nada mais do que um conjunto de convenções sociais baseadas em regras de boa convivência no mundo civilizado e no respeito à diversidade. É só isso.
Existem duas taras que eu não vou entender nunca. Uma é a tara contra o politicamente correto e a outra é a tara dos chamados isentões por buscarem falsas equivalências.
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Tem umas fake news muito boa kkkkkkkkkkkkkkkkk
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O politicamente correto vai contra a natureza humana, simplesmente isso.
VitorT numa discussão sobre dor, falei que numa situação é comum o corpo reagir a dor, e ele já me insinuou como uma donzela. Este é típico exemplo que a própria população está tomando nojo, pois surge a hipocrisia.
Reclamam do discurso de ódio mas fazem o mesmo, reclamam da intolerância mas fazem o mesmo. Só pode chamar de preto entre os amigos, quem é de fora acaba sendo racista...
Convivo com amigos esquerdistas e é exatamente assim... Quando apelam pra razão e desmascara o tal de 'politicamente correto', partem para o vitimismo.
É mais fácil exigir respeito que politicamente correto, o resultado é mais benéfico pra todos. O politicamente correto acaba agindo na regra 'ou é branco ou é preto' e nunca vai haver uma equalização, pois o resultado acaba sendo pressionado para hipocrisia.
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Vai depender do que você tá chamando de politicamente correto.
Se for esse ideia de que devemos usar eufemismos pra tudo porque palavras machucam, eu acho que é uma frescura. Obviamente você pode e deve ser polido. A questão é que, se há uma superproteção, você cria cidadãos frágeis, dependentes. O sujeito que se ofende por qualquer bobagem é uma pessoa frágil, vulnerável. E estimular esse vitimismo, essa fragilização, é ruim pra todo mundo.
Além desse primeiro problema filosófico (criar cidadão fracos, que não conseguem lidar com o mal que há inerentemente no mundo), limitar a discussão de ideias porque a verdade pode ser inconveniente é péssimo para a compreensão da realidade - e, eventualmente , a tentativa de alterá-la.
Então, em suma, minha crítica ao politicamente correto não é tão política, é mais filosófica. A abordagem do mundo que ela propõe é simplesmente uma negação da realidade, uma dificuldade que a nossa geração mimada e neurótica tem de lidar com a questão do mal.
Mas é óbvio que isso gera consequências políticas. Em grande parte, o crescimento da direita xucra é fruto do patrulhamento da turma de esquerda histérica, que, para afetar uma bondade que não têm, acusa tudo e todos de serem maus por não concordarem com sua visão teletubbie do mundo.
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E se ele falasse isso de música europeia, porque ele tem um vizinho polonês, e insistisse na bobagem, seria racismo também?
Sinceramente, eu acho que esse exemplo só mostra a paranoia que o patrulhamento correto gerou nas pessoas. IMO, esse exemplo não tem nada a ver com politicamente correto ou racismo, é só um doidão querendo pagar de entendido.
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Não cara, do meu ponto de vista você está reduzindo uma questão importante negra.
Não se cita países da africa, porque em primeiro lugar, em aula de história africa passa batida.
Outro motivo importante é ascendência. Você ostenta com orgulho sua origem italiana. Acho da hora, respeito isso, aqui em São Paulo os descendentes de italiano parecem que vivem em toda esquina. Mas dentro de cada família, nego sabe sua origem, nego acha parente ligando em cidade do interior da espanha e reúne famílias. Isso é da hora pa caralho.
IMPOSSÍVEL fazer isso sendo negro. O máximo que você consegue rastrear é alguém que foi escravo.
Eu não acho ruim corrigir as pessoas quando elas falam besteira, você também não me parece ser o tipo de pessoa que deixa passar batido.
E na boa, eu respeito qualquer posição que você se coloque no que tange racismo. Só não diminui a importância da história. Como eu acho bizarro quem vai pro outro lado e reduz a europeu a civilização expansionista e escravizadora.
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