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Sobre a cumulatividade também me pareceu um argumento razoável, mas também acho que deve-se explorar melhor os impactos disso e também achei que ficou faltando aprofundar mais na questão da capacidade contributiva, outros três pontos que ele não tocou e me preocupam:
- Incentivo a evitar o sistema bancário e nesse caso não seria nem sonegação, visto que não poderia ser proibido por lei trabalhar apenas com dinheiro (principalmente comércio);
- Concentração total de impostos através dos bancos. Eu tenho muito receio de sistemas muito centralizados, um problema nesse sistema geraria um impacto gigantesco nas contas públicas;
- Consolidação de sistemas de pagamento alternativos. Imagina um cenário onde o Bitcoin (por exemplo) se consolide, a migração pra um sistema de pagamentos como esse criaria um rombo monstruoso nas contas públicas. Até a utilização de tecnologias como o Paypal poderia gerar o mesmo efeito.
ps: Não sei se você notou que esse artigo é um pouco antigo pela entrevista que ele deu no valor ele manteria o ICMS por exemplo:
https://www.valor.com.br/brasil/5867...n=Compartilhar
Última edição por Taleb; 24-09-2018 às 12:12.
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https://istoe.com.br/eleito-vou-libe...so-da-maconha/
Olha o Meirelles, merecia mais votos nessa eleição...
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[QUOTE=Picinin;2286243][QUOTE=LuanM;2286199]Não dá pra enquadrar no nepotismo tanto o caso do bolso quanto o dela, mas achar que não tem influencia do bolsonaro e dos ferreira gomes em ambos os casos é de uma ingenuidade ímpar. Ambos estão ocupando cargos que não deveriam estar.
Quanto a exercer o cargo, me parece que alguém que tem toda base em pedagogia não tem condições alguma de exercer o cargo. Acabei achando sem querer outro caso recente: https://www.opovo.com.br/jornal/poli...do-tce-ce.html
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@Picinin eu não vou debater com vc por dois motivos: 1º pq vc é irredutível quando tem um ponto de vista, e, 2º e mais importante, é que sou seu fã, e durante os 08 anos de maisEv aprendi muito com vc, me tornando uma pessoa mais esclarecida em vários assuntos.
Quanto ao Bolsonaro eu tenho meus motivos pessoais para votar nele, o que faço desde 89. Gosto do jeito verdadeiro dele, cara que não escolhe palavras para posar de bom moço, e em vários assuntos tipo armas, aborto, bandidagem, redução da maioridade, preso trabalhar pra se sustentar, escola só para estudar, e etc, eu penso mais ou menos igual.
No mais, boa sorte nas suas escolhas e que, independente de quem ganhar, tenhamos um país melhor.
Um abraço.
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Cara, exato, simples assim... vc tem seus motivos pra votar nele, ok, democracia é isso...
O que tanto discutimos é que ngm admite isso, ficam inventando milhões de motivos nobres pra votar no cara sendo que vota no cara pq ele é contra o aborto e a liberação das drogas... Eu nunca vou tentar rebater alguém que fala que vota nele por causa das morais e do bom costume...
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Eu vi que o artigo é da época em que a CPMF ainda existia.
Essa questão da concentração no sistema bancário não tinha me ocorrido.
Sobre a questão da consolidação de outros meios de pagamentos, é o que eu quis dizer quando falei em tornar a economia mais informal. Nós estamos na era da economia compartilhada, dos apps. Existem inúmeras possibilidades de se evitar o sistema bancário, e eu não vejo porque as pessoas não o fariam. Eu consigo imaginar diversas outras possibilidades além de paypal e criptomoeda para evitar o sistema bancário (e ótimas oportunidades pra ficar podre de rico, hahaha).
Ele até fala [I]en passant[I] que a CPMF não gerou esse tipo de problema como esperavam, mas não me convenceu. Primeiro porque ele não corrobora a afirmativa com dados, segundo que o fato de isso não ter acontecido antes, não significa que não ocorrerá agora. Primeiro porque agora o impacto financeiro seria bem maior, segundo porque a tecnologia hoje facilita demais.
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Concordo 100%
Concordo e ainda tem o fato de que a alíquota da CPMF era de 0,38% e nesse novo modelo - a depender da fonte - será no mínimo o triplo.
Também vejo um risco MUITO grande em se implementar um sistema tributário que nunca foi implementado em nenhum lugar do mundo. Nada contra ser pioneiro, mas se já temos modelos bem superiores ao nosso funcionando em outros lugares acho que - nesse momento - seria prudente segui-los.
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[QUOTE=tiagaosouza;2286247][QUOTE=Picinin;2286243]Eu não tô falando apenas legalmente, tô falando conceitualmente. IMO, você tá ampliando absurdamente o conceito. Parente de autoridade não está impedido de assumir cargo público, o que não pode é ele entrar lá apenas porque é parente de autoridade. Por isso se aplica apenas a cargos ou funções em comissão (ou seja, que são nomeados por uma autoridade).
Se o filho do presidente faz um concurso e é aprovado, não tem nada de errado. Se um parente de político é eleito, também não tem nada de errado. O problema é quando ele é indicado por uma autoridade da mesma pessoas jurídica, ainda de que forma cruzada.
O caso do irmão do Bolsonaro tem toda a cara de nepotismo cruzado e é um caso óbvio de funcionário fantasma. É um caso de cargo de livre nomeação, de confiança, em que um parente de político é nomeado e não aparece pra trabalhar.
O da ex-mulher do Ciro é completamente diferente. Ela era política, foi vereadora, deputada estadual, e senadora, e posteriormente foi indicada pela Assembleia - e não pelo Ciro ou o Cid - para um cargo que não é comissionado. É extremamente comum as assembleias colocarem políticos nas vagas dos TCEs. Não vejo de forma alguma como essa indicação se enquadre como nepotismo.
Essa outra notícia aí eu nem entendi, esse cara é parente de quem? Na própria notícia, falam que ele é reconhecidamente um técnico.
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