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Tópico: [Política] - O andamento e as decisões de nossos governantes

  1. #41901
    Expert Avatar de tluiz
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    Citação Postado originalmente por Fonteles Ver Post
    Soluções para a economia.

    kkk muito bom...

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  2. #41902
    World Class Avatar de Kleber
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    Proibir o funk (ou qq música) é uma das coisas mais bizarras que já vi.

    E olha que odeio funk.
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  3. #41903
    World Class Avatar de Caipira
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  4. #41904
    Table Captain Avatar de Gronkowski
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    Uma das coisas mais incríveis que eu vejo acontecendo no Brasil é:

    Consegue-se fazer (quase) tudo dentro da lei, sempre tem a furo no buraco da brecha da lei. O Janot acaba de denunciar um presidente por corrupção, que está envolvido em escândalos gigantes, gravações, amigos de sua mais alta confiança sendo presos, e agora o Janot precisa ser substituído porque acabou seu tempo na frente da PGR.

    Aí quem vai indicar o novo nome para a PGR, que é a pessoa que pode abrir inquéritos contra o próprio presidente?

    O PRÓPRIO PRESIDENTE!

    É o cara que indica quem pode fuder com ele.
    Neste caso o Temer nem indica o principal nome, foge do ritual que era indicar o mais votado como fizeram Lula e Dilma, mas isso perto do que ele já fez, é pequeno.

    Ai isso vai passar pelo STF.

    Quem indica os nomes para o STF que vai julgar a denuncia da PGR?

    O PRÓPRIO PRESIDENTE.

    Olha que loucura do caralho que esse Brasil. (Desculpa a minha ignorância, talvez em todo lugar seja assim. E para um ignorante como eu, isso é bizarramente estranho)

    Isso me lembra dos dias de glória do Eduardo Cunha, que perdia eleição e achava a brecha do buraco da lei e conseguia propor uma nova votação, um novo recurso que no final fazia ele, milagrosamente e misteriosamente, ganhar tudo que queria.
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  5. #41905
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    O senado precisa aprovar o escolhido. Então o presidente tem na prática o poder do veto e não de escolher. O que não deixa de ser absurdo.

    Mas sendo o Senado em sua maioria corrupto...
    kako, Bolengo, tluiz and 1 others like this.
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  6. #41906
    Banido
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    https://economia.uol.com.br/noticias...-para-2019.htm

    Sim, o governo tem meta para desvalorizar o dinheiro da população.
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  7. #41907
    World Class Avatar de Picinin
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    Citação Postado originalmente por Mandracon Ver Post
    Citação Postado originalmente por Major Kong Ver Post
    A denúncia contra o presidente
    Editorial Estadão - 28 Junho 2017


    O resultado do generoso prêmio dado ao empresário Joesley Batista por sua delação envolvendo o presidente Michel Temer é uma denúncia inepta. Finalmente apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na segunda-feira passada, para basear pesadas acusações de corrupção contra o presidente, a peça não acrescenta nada ao que já havia sido tornado público com o vazamento da delação de Joesley. Ou seja, a denúncia de Janot contra Temer é baseada somente na palavra do delator e em diálogos que deveriam ser interpretados com bem menos ligeireza, não só porque estão entrecortados, tornando-se incompreensíveis em vários momentos, mas principalmente porque foram captados pelo empresário com a intenção evidente de comprometer o presidente, sabe-se lá por que obscuras razões.

    Por esses motivos, o Supremo Tribunal Federal faria bem se mandasse arquivar a denúncia, pois é claro que não se pode tratar de um processo criminal contra um presidente da República – que implicaria seu afastamento do cargo – sem que haja sólidas evidências a ampará-lo. E tudo o que se pode dizer, da leitura das pouco mais de 60 páginas da denúncia do procurador-geral, é que as acusações evidentemente carecem de base.

    A denúncia se baseia principalmente na acusação de que o presidente Temer ganhou de Joesley Batista “vantagem indevida de R$ 500 mil”, por intermédio do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures – que foi flagrado em vídeo recebendo a quantia em uma mala. Para a Procuradoria-Geral, o simples fato de que Rocha Loures era próximo de Temer – o presidente citou o nome do ex-deputado no diálogo com Joesley – foi suficiente para inferir que o dinheiro não era para Rocha Loures, e sim para o presidente.

    Esses R$ 500 mil seriam parte de uma estupenda mesada que Joesley teria aceitado pagar em troca de uma intervenção do presidente Temer, por meio de Rocha Loures, no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em favor de sua empresa, a JBS. No entanto, a própria denúncia admite que, “no exíguo prazo deste inquérito, não foi possível reunir elementos que permitam concluir que o interesse manifestado por Rodrigo Rocha Loures (no Cade) tenha provocado, no seio daquele órgão, ações ou decisões precipitadas ou desviadas da boa técnica”.

    Essas incertezas se multiplicam em outros pontos da denúncia. A respeito do suposto pagamento de propina para comprar o “silêncio” do deputado cassado Eduardo Cunha, que Temer teria avalizado, segundo interpretou a Procuradoria-Geral a partir de um famoso trecho da conversa grampeada por Joesley – “tem que manter isso aí” –, a denúncia admite que ainda é preciso “uma análise mais cuidadosa, aprofundada e responsável” dos elementos disponíveis.

    Por fim, a denúncia cita um suposto esquema em que o presidente Temer teria favorecido uma empresa da área portuária por meio de um decreto. Mesmo nesse caso, porém, o procurador-geral Rodrigo Janot admite ainda que é preciso instaurar “investigação específica” para “melhor elucidar os fatos”.

    Logo, todos os pilares sobre os quais se sustenta a denúncia não permitem nenhuma conclusão, muito menos uma que seja sólida o suficiente para tirar o presidente da República de seu cargo, ao custo de enorme instabilidade para o País. Mas isso não impediu Rodrigo Janot de encerrar sua peça dizendo que “não há dúvida” de que Michel Temer cometeu “práticas espúrias” e que o presidente “ludibriou os cidadãos brasileiros”, causando “abalo moral à coletividade”.

    A única coisa sobre a qual não resta dúvida é que a denúncia de Rodrigo Janot contra Michel Temer, de tão rasa, só serve a interesses políticos, e não jurídicos. Tanto é assim que o procurador-geral prepara uma série de novas denúncias, a serem apresentadas a conta-gotas, mantendo o presidente sob permanente ameaça. Não se pode reprovar quem veja nisso uma tentativa de inviabilizar de vez um governo já bastante acossado.

    Diante disso, cabe ao presidente Michel Temer lutar para reunir maioria no Congresso não apenas para rejeitar a denúncia, mas para seguir adiante com as reformas. O País não pode continuar refém de irresponsabilidades.


    http://opiniao.estadao.com.br/notici...te,70001867786
    Muito sem noção esse PGR, nem pra colocar uma pedalada fiscal na denúncia...
    Denúncia é pra crime comum, o impeachment da Dilma foi com base em crime de responsabilidade. São dois procedimentos muito diferentes, com base em fundamentos diferentes.
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  8. #41908
    World Class Avatar de Picinin
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    Citação Postado originalmente por Gronkowski Ver Post
    Uma das coisas mais incríveis que eu vejo acontecendo no Brasil é:

    Consegue-se fazer (quase) tudo dentro da lei, sempre tem a furo no buraco da brecha da lei. O Janot acaba de denunciar um presidente por corrupção, que está envolvido em escândalos gigantes, gravações, amigos de sua mais alta confiança sendo presos, e agora o Janot precisa ser substituído porque acabou seu tempo na frente da PGR.

    Aí quem vai indicar o novo nome para a PGR, que é a pessoa que pode abrir inquéritos contra o próprio presidente?

    O PRÓPRIO PRESIDENTE!

    É o cara que indica quem pode fuder com ele.
    Neste caso o Temer nem indica o principal nome, foge do ritual que era indicar o mais votado como fizeram Lula e Dilma, mas isso perto do que ele já fez, é pequeno.

    Ai isso vai passar pelo STF.

    Quem indica os nomes para o STF que vai julgar a denuncia da PGR?

    O PRÓPRIO PRESIDENTE.

    Olha que loucura do caralho que esse Brasil. (Desculpa a minha ignorância, talvez em todo lugar seja assim. E para um ignorante como eu, isso é bizarramente estranho)

    Isso me lembra dos dias de glória do Eduardo Cunha, que perdia eleição e achava a brecha do buraco da lei e conseguia propor uma nova votação, um novo recurso que no final fazia ele, milagrosamente e misteriosamente, ganhar tudo que queria.
    Isso é standard, é o chamado "checks and balances", freios e contrapesos. Os poderes limitam uns aos outros. Na verdade, o Judiciário até se sobrepõe aos demais, já que pode anular os atos do Executivo e até do legislativo (declarando, por exemplo, a inconstitucionalidade de leis votadas pelo legislativo). SE não fosse assim,haveria a concentração do poder nas mão de um só poder.
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  9. #41909
    Table Captain Avatar de Mandracon
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    Citação Postado originalmente por Picinin Ver Post
    Citação Postado originalmente por Mandracon Ver Post
    Citação Postado originalmente por Major Kong Ver Post
    A denúncia contra o presidente
    Editorial Estadão - 28 Junho 2017


    O resultado do generoso prêmio dado ao empresário Joesley Batista por sua delação envolvendo o presidente Michel Temer é uma denúncia inepta. Finalmente apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na segunda-feira passada, para basear pesadas acusações de corrupção contra o presidente, a peça não acrescenta nada ao que já havia sido tornado público com o vazamento da delação de Joesley. Ou seja, a denúncia de Janot contra Temer é baseada somente na palavra do delator e em diálogos que deveriam ser interpretados com bem menos ligeireza, não só porque estão entrecortados, tornando-se incompreensíveis em vários momentos, mas principalmente porque foram captados pelo empresário com a intenção evidente de comprometer o presidente, sabe-se lá por que obscuras razões.

    Por esses motivos, o Supremo Tribunal Federal faria bem se mandasse arquivar a denúncia, pois é claro que não se pode tratar de um processo criminal contra um presidente da República – que implicaria seu afastamento do cargo – sem que haja sólidas evidências a ampará-lo. E tudo o que se pode dizer, da leitura das pouco mais de 60 páginas da denúncia do procurador-geral, é que as acusações evidentemente carecem de base.

    A denúncia se baseia principalmente na acusação de que o presidente Temer ganhou de Joesley Batista “vantagem indevida de R$ 500 mil”, por intermédio do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures – que foi flagrado em vídeo recebendo a quantia em uma mala. Para a Procuradoria-Geral, o simples fato de que Rocha Loures era próximo de Temer – o presidente citou o nome do ex-deputado no diálogo com Joesley – foi suficiente para inferir que o dinheiro não era para Rocha Loures, e sim para o presidente.

    Esses R$ 500 mil seriam parte de uma estupenda mesada que Joesley teria aceitado pagar em troca de uma intervenção do presidente Temer, por meio de Rocha Loures, no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em favor de sua empresa, a JBS. No entanto, a própria denúncia admite que, “no exíguo prazo deste inquérito, não foi possível reunir elementos que permitam concluir que o interesse manifestado por Rodrigo Rocha Loures (no Cade) tenha provocado, no seio daquele órgão, ações ou decisões precipitadas ou desviadas da boa técnica”.

    Essas incertezas se multiplicam em outros pontos da denúncia. A respeito do suposto pagamento de propina para comprar o “silêncio” do deputado cassado Eduardo Cunha, que Temer teria avalizado, segundo interpretou a Procuradoria-Geral a partir de um famoso trecho da conversa grampeada por Joesley – “tem que manter isso aí” –, a denúncia admite que ainda é preciso “uma análise mais cuidadosa, aprofundada e responsável” dos elementos disponíveis.

    Por fim, a denúncia cita um suposto esquema em que o presidente Temer teria favorecido uma empresa da área portuária por meio de um decreto. Mesmo nesse caso, porém, o procurador-geral Rodrigo Janot admite ainda que é preciso instaurar “investigação específica” para “melhor elucidar os fatos”.

    Logo, todos os pilares sobre os quais se sustenta a denúncia não permitem nenhuma conclusão, muito menos uma que seja sólida o suficiente para tirar o presidente da República de seu cargo, ao custo de enorme instabilidade para o País. Mas isso não impediu Rodrigo Janot de encerrar sua peça dizendo que “não há dúvida” de que Michel Temer cometeu “práticas espúrias” e que o presidente “ludibriou os cidadãos brasileiros”, causando “abalo moral à coletividade”.

    A única coisa sobre a qual não resta dúvida é que a denúncia de Rodrigo Janot contra Michel Temer, de tão rasa, só serve a interesses políticos, e não jurídicos. Tanto é assim que o procurador-geral prepara uma série de novas denúncias, a serem apresentadas a conta-gotas, mantendo o presidente sob permanente ameaça. Não se pode reprovar quem veja nisso uma tentativa de inviabilizar de vez um governo já bastante acossado.

    Diante disso, cabe ao presidente Michel Temer lutar para reunir maioria no Congresso não apenas para rejeitar a denúncia, mas para seguir adiante com as reformas. O País não pode continuar refém de irresponsabilidades.


    http://opiniao.estadao.com.br/notici...te,70001867786
    Muito sem noção esse PGR, nem pra colocar uma pedalada fiscal na denúncia...
    Denúncia é pra crime comum, o impeachment da Dilma foi com base em crime de responsabilidade. São dois procedimentos muito diferentes, com base em fundamentos diferentes.
    Eu tô ligado, só tô trollando porque esse edital do Estadão eh de chorar...
    Ou vc tb achou q a denúncia contra o Temer não se sustenta juridicamente e apenas se baseou em ilações?

    Edit: a propósito, o que está na denúncia contra o Temer é um fundamento muito mais concreto para um eventual impeachment do Temer do que o que se tinha no impeachment da Dilma. Só que, no caso dele, o Congresso não vai querer fazer impeachment, né.
    Última edição por Mandracon; 29-06-2017 às 11:13.
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  10. #41910
    World Class Avatar de Picinin
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    Citação Postado originalmente por Mandracon Ver Post
    Citação Postado originalmente por Picinin Ver Post
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    Muito sem noção esse PGR, nem pra colocar uma pedalada fiscal na denúncia...
    Denúncia é pra crime comum, o impeachment da Dilma foi com base em crime de responsabilidade. São dois procedimentos muito diferentes, com base em fundamentos diferentes.
    Eu tô ligado, só tô trollando porque esse edital do Estadão eh de chorar...
    Ou vc tb achou q a denúncia contra o Temer não se sustenta juridicamente e apenas se baseou em ilações?

    Edit: a propósito, o que está na denúncia contra o Temer é um fundamento muito mais concreto para um eventual impeachment do Temer do que o que se tinha no impeachment da Dilma. Só que, no caso dele, o Congresso não vai querer fazer impeachment, né.
    O Editorial é idiota, quem escreveu não tem a menor ideia de como funciona o processo penal. Acha que a denúncia é o fim do processo, quando na verdade é o início.

    Eu não li a denúncia, mas, pelo que foi noticiado, ela me parece bem verossímil. Nego falar que "o simples fato de que Rocha Loures era próximo de Temer – o presidente citou o nome do ex-deputado no diálogo com Joesley – foi suficiente para inferir que o dinheiro não era para Rocha Loures, e sim para o presidente" é brincadeira. O Temer expressamente manda o Joesley Safadão tratar com o Rocha Loures, e nego me fala que a presunção de que a mala era pro Temer foi com base no simples fato de que ele era próximo do Temer...

    Sobre o edit: depende, se você considerar que crimes comuns são motivos mais fortes que crimes de responsabilidade, sim. Eu não sei se concordo com essa tese. Mas impeachment é política, né? Não é perda de cargo como consequência de sentença penal.
    Última edição por Picinin; 29-06-2017 às 11:43.
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