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ekalil
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Fonteles
Eu acho que a sua pergunta é um pouco capciosa, mas eu vou responder mesmo assim. Se eu fosse o administrador público, eu realizaria um comitê interdisciplinar e interorganizacional para tentar resolver o problema. Eu parto do pressuposto de que ninguém virá com uma ideia mirabolante inovadora suficientemente boa para apagar décadas de pesquisa que diversos órgãos e organizações vêm realizando. Portanto, o que eu faria seria ouvir e executar o que esses centros indicariam ser o correto fazer.
E nenhum centro de pesquisa e órgão público independente corroborou o que o Dória fez.
Sim, mas se eu não me engano, o plano do Doria segue mais ou menos essa linha. O problema é que que no papel é mto mais fácil que na prática, como a maioria das coisas na vida.
O que me espanta um pouco é todo esse extremo cuidado com os viciados. Ok, são pessoas doentes, dependentes químicos. Mas se eu sou viciado em cocaina e junto um grupo de amigos pra cheirar num lugar público provavelmente vou me fuder e não vai aparecer ninguém pra me defender.
Eu sou leigo em direito, mas não entendo pq internar um cara que tá nessa condição "na marra" é algo tão absurdo. Logicamente não é a coisa mais bonita do mundo, mas praticamente qualquer coisa vai ajudar o cara, já que pior do que isso é difícil.