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Eu entendo seu ponto de vista e respeito.
Acho que esse lance do aborto é uma das discussões mais pesadas e close que existem. Ela sempre vai ser extremamente delicada, não importa o quanto a gente pense, reflita ou se embase em ciência.
Se fosse fácil pra mim tomar uma decisão dessas, não precisaria pensar de modo prático, mas como não é, a prática serve pra desequilibrar a balança.
E eu fico muito feliz de não ser eu que tenha que decidir se abortos serão legais ou ilegais.
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Quem é pro aborto e ainda não teve filho, exceto por motivo de estupro ou anencefalia, faça um favor pra humanidade e cale a boca.
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Pq eu preciso saber onde começa a vida pra não cometer um assassinato? Que coisa de louco pensar isso.
Se eu sei que aquilo se tornará uma vida eu não preciso saber onde começa, por isso prefiro achar que já começa na fecundação, deixa rolar que se tornará uma vida humana igualzinha qualquer outra.
Tipo, Você não quer ser avô, daí você pega e arranca as bolas do seu filho adolescente, afinal você não sabe onde começa a vida sexual dele.
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Como assim? Parece simples que o ônus da prova sobre quando começa a vida é de quem quer interromper o ciclo natural da gravidez. Se você quer acabar com uma coisa que se tornaria uma vida caso você não tivesse eliminado o seu desenvolvimento, você que tem a obrigação de provar que aquilo não é uma vida.
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Sua pergunta é retórica, o assassinato, como crime, ou seja, matéria penal, precisa ser específico quanto ao objeto.
Então é óbvio que é preciso diferenciar o que é vida humana e o que não é, para dizer se houve assassinato ou não, ou pelo menos como este deve ser tratado perante a justiça. Não tem nada de louco, é tudo muito lógico e assim que o sistema funciona. Pois, caso contrário, daria para relativizar tudo... Por exemplo, uma célula está viva e tu perde, as vezes mata células todo dia, e aí? Dali um pouco derrubar uma árvore poderia ser considerado assassinato(já que extermina uma vida vegetal...). Nem mesmo o assassinato de uma vida humana e a de um animal tem pesos iguais.
Também é muito lógico entender que é necessário delimitar onde ela começa... E caso não houvesse delimitação, posso simplesmente dizer então que espermatozoide é vida humana e óvulo também, que gametas são potenciais vidas, visto que podem vir a se tornar, através da sua união.
Logo, o onanismo e a menstruação constituíram crimes.
Postado originalmente por leolistowski
Isso é sua visão e filosofia pessoal apenas. Não há nada comprovado, aliás o que a Ciência mais defende atualmente é aquela ideia, relacionada ao 3ºmes/SNC. E no fim, voltamos ao meu post, que reitera a existência de todas essas "filosofias", visões e/ou hipóteses. Assumindo que não há nada palpável nem confiável para considerar uma sobreposta as outras.
Última edição por goldslash; 07-12-2016 às 02:48. Razão: pequena correção
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Enfim, as pessoas pensam muito diferente, porém quando se trata de lei(já que falam em assassinato), não adianta mais se falar "filosoficamente". O que vale é o pragmatismo. Logo, a é interessante ser específico. Além de respeitar o princípio da legalidade, ou seja, não há crime sem lei anterior que o defina, nem há pena sem prévia cominação legal.
Dessa forma, aqueles que são os contra que tem o ônus da prova de evidenciar que a vida surge antes do que está previsto em lei.
Adendo: Aliás o autor do vídeo postado pelo Tchê. Ainda disse que o feto só é "humano" a partir do momento que têm consciência (6:00). E a consciência é fruto do SNC.
Totalmente contraditório com o resto, visto que ao mesmo tempo ele estava visivelmente defendendo a vida delimitada pela nidação.
Última edição por goldslash; 07-12-2016 às 02:51. Razão: adendo.
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