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E o que vc me diz sobre o Randolfe?
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Admitir a utilização de dinheiro do sindicato em campanha eleitoral e fazer caixinha com dinheiro dos funcionários que doavam, "espontaneamente", até 30% do salário, não é suficiente pra você?
Não é a toa que a comissão de ética da ALERJ recomendou a cassação do mandato mas parece que, com a ajuda do famigerado PMDB, de Sérgio Cabral , vão assar uma mega pizza no plenário.
Aliás e bom que se diga que o PSOL do Rio de Janeiro está bastante desconfortável com a não expulsão.
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Eu não estou por dentro dessa discussão, então acho que vc pode me ajudar;
O que eu li é que a Comissão de Ética do PSOL inocentou ela da chamada prática de cotização, diante da ausência de provas.
Pq vc tem certeza que ela cometeu essa ilegalidade?
Não estou sabendo, tb, sobre esse desconforto com a não expulsão. Vc tem alguma fonte que comprove o que vc alegou?
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Sobre a culpa dela, acho que a gravação já diz muita coisa:
Folha de S.Paulo - Poder - Em gravação, deputada do PSOL admite prática de crime eleitoral - 06/09/2013
Sobre o desconforto no PSOL do RJ
Folha:
PSOL do Rio defende expulsão de deputada - 26/11/2013 - Poder - Folha de S.Paulo
Sobre a negociata pra livrar a cara da deputada:
O Dia:
Resgate de Janira
Curioso é que a salvação de Janira Rocha (Psol) está sendo articulada por seus adversários
Resgate de Janira - Rio - O Dia
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Vc é peitudo hein. Chama a voz dissonante de "povinho", e se acha no direito de fazer questões, ainda por cima. Mas vou responder por educação.
Reforma Agrária: (extraído do programa do PSOL)
Reforma agrária, essa luta é nossa. Terra para quem nela trabalha e quer trabalhar. Apoio ao MST, MTL, CPT e todas as lutas pelas reivindicações camponesas. Prisão para os latifundiários que armam suas milícias contra o povo.
Há 12 milhões de trabalhadores rurais sem-terra no Brasil. O esforço exportador da política do governo federal tem sido centrado no agro-negócio, cópia do modelo FHC. Neste modelo exportador não há lugar para a reforma agrária, para o assentamento digno do homem no campo. Cerca de 56% das terras brasileiras estão nas mãos de 3,5% dos proprietários rurais.
Para os pequenos agricultores, para agricultura familiar e para as cooperativas só há um lugar totalmente subordinado, não de uma política de estímulo e de crédito pesado para a produção ao mercado interno.
Em suma, para conseguir algum avanço, aos camponeses e trabalhadores rurais sem-terra o único caminho tem sido o da mobilização, das ocupações de terra, bloqueio de estradas, ocupação de prédios públicos.
Nestas lutas, porém, os trabalhadores têm contra si a impunidade dos latifundiários. Temos visto à luz do dia a ação das brigadas paramilitares dos latifundiários e a repressão aos sem-terra. Defendemos as ocupações e ações de luta dos sem-terra. porque somente dessa forma será possível garantir uma reforma agrária verdadeira. Somente com uma reforma agrária desta natureza se pode garantir a produção para o mercado interno e acumular poupança no campo. Mas para tanto não existe saída para o campo brasileiro sem a expropriação das grandes fazendas, sejam elas produtivas ou não.
O apoio com crédito, pesquisa tecnológica, preço justo, são da mesma forma peças fundamentais para uma política de autêntica reforma agrária.
Sobre as alternativas as políticas econômicas encampadas pelo governo federal:
Como enfrentar a inflação?
RR: Qualquer economista verá que a maioria dos preços é de alimentos ou públicos. É absurdo que o preço dos alimentos no Brasil seja especulado, em um país que é um dos maiores exportadores de grãos do mundo. E por que o preço dos alimentos é especulado? Os governos se derretem pelo que eles chamam de “agronegócio”, colocam até nome bonito, “agrobusiness”. Na verdade, enchem a boca para o latifúndio e esquecem de fazer a reforma agrária. O último presidente da história que teve coragem de ir em praça pública assinar decreto de reforma agrária foi João Goulart. De lá para cá nunca mais. Com isso, têm aumentado a violência no campo, o assassinato de índios. Tudo isso em nome da paz com o agrobusiness. Ao fazer a reforma agrária e levar os alimentos à mesa sem o ataque especulativo do agrobusiness, conseguiremos reduzir o preço. Quanto aos preços públicos (da energia, telefonia), eles estavam em nome do Estado até os anos 1990, quando os tucanos privatizaram tudo. Não propomos reestatizar. É preciso colocar as agências reguladoras para cumprir seu papel de servir ao Estado. Hoje, as agências reguladoras cumprem o papel deprimente de servir ao mercado. A Anatel, por exemplo, está de cócoras para as empresas de telefonia. E aí regiões como a minha não têm serviço que preste e os preços são arbitrários.
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A principal bandeira da campanha do senador será a ampliação dos gastos públicos e investimentos em saúde e educação se conseguir ser eleito. Randolfe opina que a presidenta Dilma Rousseff, que deve disputar a reeleição, e os pré-candidatos Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE) são "reféns" do tripé econômico internacional (câmbio flutuante, superavit primário e meta inflacionária). "O dogma das metas de inflação, altas taxas de juros e câmbio flutuante são bandeiras comuns de todos os candidatos. Todos são contra ampliar os investimentos públicos. Como não ter agentes de saúde mesmo com o povo precisando de mais atendimento na saúde, mas ter recursos para favorecer o mercado financeiro? Nós sabemos a quem vamos atender", afirmou.
Tudo o que ele pensa. Nada saiu da minha boca.
Última edição por Fonteles; 13-04-2014 às 19:40.
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Pqp
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