pasmem, mas para os defensores da dilma, os parasitas e petistas de plantao o JB nao ficou indignado. Para esses o JB foi um oportunista.O Reinaldo tá errado nessa análise dele. Leia o voto do Barroso. Post acima tem o link.Devido a polarização ideológica que este caso carrega, penso que a melhor forma pra que você possa analisar será pegar o vídeo com os votos mesmo. Sem outras interpretações.Você poderia, primeiramente, me passar alguma matéria ou vídeo que mostre o Barroso arguindo questões de dosimetria das penas e tendo esses arroubos, que vc coloca?Dificulta mais ainda o convencimento quando se tem o ministro Barroso iniciando o seu voto de uma forma açodada, arguindo a prescrição da pena de quadrilha, posto que tinha sido muito elevada e precisava ser reduzida.Ficou muito mal para a opinião pública saber que a nova recomposição da casa influenciou diretamente na absolvição de petistas famosos no crime de formação de quadrilha, no sentido q houve apenas coautoria nos ilícitos praticados, e não uma organização especificamente dirigida para a efetivação de um crime. Segundo essa linha argumentativa Dirceu e Delúbio não agiram de forma consciente e organizada na prática dos crimes cometidos.
Esses votos tem q serem muito bons para me convencer disso, hein.
Ao ser advertido , até mesmo pelos que concordavam com ele, que a dosimetria não era ponto a ser revisto pelos embargos infringentes, colocou a viola no saco, e votou pela absolvição.
Resumindo: Se pudesse o ministro Barroso teria condenado os mensaleiros pelo crime de quadrilha arbitrando uma pena menor para que fosse prescrita , ficando assim bem na foto com a sociedade e com os seus padrinhos.
Por fim fica a pergunta:
Se não era pra cometer crimes: Por qual motivo se associaram uma banqueira, um publicitário e vários políticos?
Perceba que, ainda que admitíssemos a tese petista de caixa 02, que é crime, a quadrilha estaria configurada posto que não havia nenhum outro motivo que justificasse a reunião deste grupo, que não fosse o de cometer ilícitos.
De fato, achei surreal a absolvição. Vou ter que ler os votos para entender a razão dela.
Quanto a questão da dosimetria foi fato. Pegue o vídeo e verá o que estou dizendo.
Segue um texto, do Reinaldo, que obviamente não é isento neste assunto mas, o fato narrado, aconteceu exatamente como descrito.
Nesta quarta, ele (Barroso) decidiu inovar: por incrível que pareça, em vez de simplesmente dar provimento aos embargos e inocentar os réus do crime de quadrilha, resolveu fazer o que chamou de “preliminar de mérito” e declarar prescrita a pena de quadrilha.Ora, só se pode declarar prescrita uma pena que foi referendada pelo tribunal. Se foi, então a posição de Barroso não era pela absolvição. E o que se votava ali, na prática, era condenação, conforma a antiga maioria, ou absolvição, conforme a minoria.Coube à ministra Cármen Lúcia lembrar que não existe preliminar de mérito nessa fase do julgamento. Isso não é “novo constitucionalismo”. É só a velha embromação ou ignorância de causa. Ou Barroso não conhece as regras ou estava tentando se livrar da pecha de inocentador de mensaleiro.Desmoralizado pela argumentação — ainda que doce — de Cármen, de Marco Aurélio e do próprio Barbosa, viu-se obrigado a reformar o seu voto e dar, então, provimento aos embargos, inocentando todo mundo.Reitero: o sr. Roberto Barroso tentou, numa votação que daria ou não provimento aos embargos infringentes, reformar a dosimetria da pena de quadrilha para declarar a sua prescrição.
O J.B. não ficou indignado a toa.
bem fail atacar o JB (que imo errou muito em ficar indgnado - chiliquento, no meio do voto do politiqueiro ali).
na verdade atacam o JB para nao dizer diretamente que tao torcendo pros ladroes do PT se safaram.