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kkkkkkkkkkk
ces fica ai fazendo bulling com um veio..
me respeitem seus cabas safadus
kkkkkk
e falando em coringão, eu coloquei aqui pra ver a final do mundial em cima do chelsea e verei junto com a veia
o que eu quero dizer nas entrelinhas é--
ireii ter uma noite de sexo gostoso com a veinha, enquanto oceis ficarão na masturbacion mode
ehuuehuehauhauhauhuah
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eu me lembrei do que um manolo fulera falou pra mim uma vez
o bão do casamento é que vc pode fazer sexo de gratis
uhuuuuuehauhauahahhauuahauh
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Que conta as dos regs deste tópico!
O Spinoza quita...
e aparece o alekuana.
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Sobre a questão da flexibilização dos benefícios trabalhistas em que medida vcs querem relativizar o princípio mais fundamental do direito trabalhista que é a de justamente proteger a parte economicamente mais fraca?
Eu pergunto isso pq a razão de ser do direito do trabalho é a de justamente proporcionar medidas que reconheçam a desigualdade de fato entre sujeitos partícipes de uma relação jurídica nitidamente desigual econômica, hierárquica e intelectualmente. Não podemos esquecer, também, que o direito do trabalho surge historicamente como uma reação à exploração desmedida do trabalho humano.
Diante dessas observações iniciais eu penso, como já expliquei, que a relativização deste princípio fundamental deve ser considerada quando o empregador, conquanto em posição de superioridade em relação ao empregado, não está em uma relação tão desigual como vista em outras situações. Uma relação entre uma faxineiro e uma multinacional é diferente do exemplo da pequena pizzaria que o ekalil citou. E é nesta situação que eu acredito que benefícios trabalhistas clássicos, como o 13º podem ser relativizados para hipóteses como um 13º que seja a metade do salário do empregado. Ou uma participação de lucros quando o comércio está mais aquecido, como no fim do ano. Exemplos não faltam.
Mas o que eu observo neste tópico é que vocês pensam que o direito do trabalho tem que sair da esfera pública, pois, segundo vcs, o empregado está numa relação de igualdade com o empregador. Que é possível o empregado discutir os termos contratuais, mesmo aqueles que lhe conferem uma oportunidade de melhorar, um pouco, sua qualidade de vida, como as horas extras, benefícios relativos à trabalhos perigosos, insalubres, noturnos, etc. Isso pq vcs acreditam que nesta hipótese ambos os lados se beneficiarão. O que os faz pensar que isso seria possível?
Última edição por Fonteles; 27-02-2014 às 00:02.
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Os sindicatos americanos. Muitas das conquistas trabalhistas nos EUA são frutos de negociação entre os trabalhadores organizados através de seus sindicados e as empresas. Existem exemplos até de sindicados que compraram a empresa e seus funcionarios viraram patrões.
Eu não sou contra leis trabalhistas, acho ate algumas delas BEM necessárias, mas as que coloquei anteriormente, não são.
Ademais, qual o papel dos sindicatos na representatividade dos interesses dos trabalhadores? Porque são raros os sindicados no Brasil que oferecem algo ao trabalhador (já vi alguns oferecerem planos de saúde, previdência complementar e coisas assim, e isso é BEM interessante).
Pra mim, é assim:
Fim do 13 salário obrigatório: bom para pequenos / médios empresários;
Fim do FGTS: bom para pequenos / médios empresários (redução de custos); pode ser bom pro trabalhador também, se isso se transformar em aumento de salário, já que o fgts é uma grana que MUITA gente nem consegue encostar devido a burocracia;
Fim da filiação sindical obrigatória: bom para os trabalhadores, que poderão escolher seus sindicatos de acordo com o que eles oferecem de vantagens, historico de conquistas e qualquer outro criterio que o sujeito considerar relevante;
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Acredito que em diversos casos o trabalhador não está no mesmo patamar do empregador mesmo, e é aí que a CLT deve atuar. O problema é quando há a possibilidade de ser +ev pros dois lado e isso é impossível, pois as leis do trabalho atuais são extremamente inflexíveis.
Como seria o melhor modo de flexibilizar a CLT e ainda assim garantir igualdade em casos díspares eu não sei e sinceramente penso que seja uma utopia digna da esquerda radical desse tópico.
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-o caso da pizaria, o meu argumento, e basta viver e abrir os olhos pra realidade pra perceber, é que nesse nivel o dono contrata diarista ou pega uma pessoa por um tempo, treta, manda embora, e depois vai enrolando pra pagar o salario
na pratica, no dia a dia , é assim que funciona nesse nivel
obvio que existem casos e casos, mas em geral nesse nivel a parada é mais informal
-sobre os sindicatos, é o que eu chamo de mal necessario
mesmo que exista o braço politico e sujeiras dentro dos sindicatos, pro sistema eles são os chamados input, para o estado saber o que a classe trabalhadora exige, para o estado tentar mexer uns pauzinhos aqui e acola pra tentar agradar pra tentar captar uns votos a mais de apio
e a situação so é assim, digamos, egoistica demais porque a nossa especie tem uma tendencia a ser egoistica mesmo
então o problema principal é mais humano, do que o sistema criado pelos humanos
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e tem um monte de gente formada em direito aqui e ces sabem ne?
divida de dinheiro da pra enrolar quase que infinito!
se o cara quiser parcelar em zilhões de vezes, ou inventar qualquer desculpa pra pagar uma parcela, isso é possivel!
e pra pessoas que dependem do misero salario pra comer, pra sobreviver, é necessario, super necessario que as leis sejam mais rigidas pro empregador
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lei trabalhista serve pra trabalhador, jogador de futebol se não me engano é clt, que é o que mais se aproxima de igualdade e ai qualquer lei é flexibilizada pros dois lados. O mesmo pra profissional disputado, mas o número de pessoas que se igualam o empregador é tão irrelevante que não deveria ser levado em conta. Um profissional que está em condições de negociar décimo quarto salário não vai processar a empresa por ter saído do trabalho mais tarde, então a empresa pode ser flexível em termos de lei com esse cara.
Resumindo, nos empregos high stakes clt não importa
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