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eu vou ter que sair agora, amanhã eu comento mais, mas não tem nada demais citar as políticas desses países. não existe qualquer correlação com o tamanho da população a viabilidade de um estado social.
e sempre os países vão ser muito diferentes uns dos outros, mas mesmo assim isso não impede comparações, desde que guardadas as devidas proporções.
E sobre a corrupção ela existe no setor público e no privado (com outro nome). Então, na minha visão, isso não é argumento.
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pau comendo na venezuela...
possível guerra civil ? ou é só mais um "gigante" que levantou pra mijar e jaja volta a dormir?
parece que hoje foi a noite mais violenta lá .
https://yrj8usi8t5zbg6zcefy4.r.world...laza-altamira/
Protests continue in Venezuela - CNN.com
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O Brasil possui uma população muito maior, mas ao mesmo tempo tem uma produção muito maior. Não é pq um país é enorme que não é possível migra-lo de um Estado liberal para um social. Veja só os EUA, p. ex. A tendência é que virem estados sociais mesmo, principalmente quando a mamata de wall street acabar.
Ou seja, por mais que a administração seja mais complexa, por outro lado a produção e o consumo é muito maior. Uma empresa com 3 funcionários vai ser muito mais fácil de administrar, mas uma empresa com 10 mil funcionários vai ser mais atrativa pq lucra mais. Vc nunca pensou no termo "proporção"? Pois bem, aplica-se isso ao presente caso.
Vc é bastante pessimista, hein. Como assim o povo não tem como fiscalizar tudo o que acontece? A transparência na administração pública é princípio fundamental de nossa administração. Não é pq a transparência é limitada que ela está fadada a sempre ser assim. Nossos administradores possuem o dever constitucional de pensar diariamente em formas de se desenvolver métodos de transparência.
Portanto, não existe qualquer relação necessária entre tamanho da população e efetividade de um Estado social.
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Conclusão completamente equivocada.
Mesmo que a produção seja maior, isso não anula o fato do país ser infinitamente mais complexo de ser eficientemente administrado
E mesmo que a transparência da administração pública não esteja fadada a ser sempre ineficiente, as evidências do mundo real sugerem que essa transparência está MUITO³ longe chegar à um patamar aceitável, independente do dever constitucional dos nossos administradores.
Última edição por caofa; 16-02-2014 às 11:18.
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A dificuldade de administrar um país enorme obviamente vai ser muito grande. Mas, os benefícios as quais a população vai usufruir compensam em muito essa dificuldade inicial. Ou vc acha que num país extremamente desigual como o nosso um Estado social não é necessário? Se vc deixar tudo nas mãos do mercado, essa desigualdade vai aumentar mais ainda, pois não interessa aos neoliberais a construção de hospitais e escolas públicas, tampouco a criação de projetos sociais que diminuam tais diferenças.
Se vc se preocupa com a desigualdade, vc acha que o mercado, espontaneamente, irá abrir mão de uma percentagem dos lucros auferidos para permitir que uma família miserável tenha acesso à educação, saúde, habitação, etc dignas? Eu penso que não. Por isso a necessidade, na minha visão, de um Estado que corrija as omissões do mercado.
A minha conclusão parece ser precipitada num primeiro momento. Mas a minha intenção é demonstrar que conquanto a dificuldade em administrar os recursos de uma população enorme seja clara, a dificuldade em se desenvolver e por em práticas medidas sociais não está atrelada ao tamanho da população. Mas sim vontade política.
O problema que vcs trazem é que a corrupção impede a extensão das políticas sociais e nisso eu concordo. Só que eu não me livro de um mal com um outro "mal necessário". Pense em quantas famílias irão se ferrar pq agora, já que somos ineficientes mesmo, não vai mais ter universidade, hospital gratuitos. Agora é cada um por si e o mercado por todos.
É claro que é difícil administrar um Estado social. Eu escrevi que "não existe qualquer relação necessária entre tamanho da população e efetividade social" e eu, evidentemente, me equivoquei. O que eu quis dizer é que ainda que essa dificuldade seja aparente não se desenvolver um Estado social por causa disso é um pensamento, na minha visão, perverso.
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@Fonteles
acho que falta criatividade para o governo fazer com o que o mercado se interesse em construir escolas e hospitais. Qual empresa nao adoraria ter em maos 2 mercados do qual todos precisam? estamos falando de educação e saude...
hoje o estado tem um custo gigantesco e oferece um serviço débil porque administra mal.
Se o estado privatizasse esses serviços, se livraria de um custo e através de agencias reguladoras, concessoes, licitações, etc, teria como exigir qualidade minima nesses serviços.
mas daí tu me pergunta: E os pobres que nao terão condições de pagar por esse serviço privado??
Aí entra o estado dando bolsas.
O mais interessante que o esquema de bolsas do estado tb pode ser aprovitado pelo mercado.
por exemplo: estimulo esportivo nas escolas, se o aluno for excelente em algum esporte acredito que ateh a escola teria interesse de mantê-lo lá para elevar o nome dela. Pode se conseguir patrocinadores esportivos para os melhores, etc.
Para finalizar, nada impede que o estado ainda mantenha algumas escolas publicas e alguns hospitais publicos ou filantrópicos. Manter santa casas, com ajuda da igreja ou de associações tb é viável.
Mas a idéia basicamente é transferir o custo maior para que empresas cuidem disso e manter apenas a regulação/instituições estratégicas/ controle de bolsas. Quando falamos em diminuir o estado sempre aparece algusn radicais achando que falamos em estado minimo e pode ter certeza que não se trata disso, trata-se apenas de melhorar a administração.
pode tacar pedra agora. Mas ao menos eu me presto a dar ideias, coisa que nao vejo no tópico.
PS.: Sem contar a possibilidade de diminuir os cargos politicos, CC´s e a introdução de pessoas que nao manjam nada do assunto dentro de instituições de serviços essenciais, caso dos hospitais por exemplos.
Última edição por Cão; 16-02-2014 às 12:08.
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