O por exemplo foi pergunta para o Alvinho, tô no celular com uma Internet catrupe.
O por exemplo foi pergunta para o Alvinho, tô no celular com uma Internet catrupe.
Registre-se ou faça login para ver assinaturas.
só tava explicando o post do ekalil. não tenho a menor ideia de como utilizar esses recursos.
Registre-se ou faça login para ver assinaturas.
Mais ninguém está propondo acabar com o programa.
É preciso no entanto a execução paralela de políticas de inclusão que permitam tornar o beneficiário independente destes recursos a médio prazo.
O programa tem que ser uma fase no processo de inserção social e não um fim em si mesmo.
Registre-se ou faça login para ver assinaturas.
duas abobrinhas gigantes aqui, mas são erros comuns e é bom explicar...
essa ideia de recursos serem finitos(ou não) não cabe nessa discussão por uma série de razões, primeiro porque economia de Estado/Macroeconomia não é igual a economia familiar/firmas (pra usar termos cafonas)... O Estado pode se auto financiar, um setor pode ser deficitário forever, uma empresa estatal não precisa ser superavitária e assim por diante... eu não acho que cabe usar esse termo recursos finitos ou infinitos porque na verdade não é nem um nem outro...
E não, o dinheiro não impede nada o que impede são INTERESSES,
Outro erro é achar que o país prioriza assistência social quando é o contrario, vá olhar a estrutura tributária e orçamentária do país, o repasse dos encargos sociais para outras áreas, por exemplo. Achar que "falta" dinheiro porque tem bolsa família é de uma falta de boa vontade tremenda
Registre-se ou faça login para ver assinaturas.
Registre-se ou faça login para ver assinaturas.
Registre-se ou faça login para ver assinaturas.
Registre-se ou faça login para ver assinaturas.
nao eh nem so questao da china, o q me espanta eh como nego eh burro em nao entender o q essa img ilustra
nego ve e pensa "ate 2000 era uma merda, depois de 2000 melhorou mto logo quem governou nesse tmpo foi o responsavel" enquanto qq imbecil deveria saber que qse em qq ambiente qdo vc quer melhorar algo precisa fortalecer os alicerces(sses), deixa-lo solidos pra que melhore no longo prazo, portando se essa merda mostra que a partir de 2000 comecam melhorias e 2010 esta bem melhor eh pq obviamente as medidas necessarias pra esse resultado so podem ter sido tomadas antes de 2000 neh, na politica principalmente eh algo que uma mudanca de um gov geralmente vai refletir mto tempo depois(10 a 20 anos pelo menos)
Registre-se ou faça login para ver assinaturas.
pra completar, ate os dias de hj os resultados q estamos vendo sao medidas tomadas pelo gov fhc e comeco do lula, imo se qrem ver a 2a parte do lula e gov dilma so veremos daki uns 10 15 anos
espero eu q o pais nao esteja no buraco ate la
Registre-se ou faça login para ver assinaturas.
Existem diversos estudos que demonstram isso, mas se você emprega um pouquinho de boa vontade já consegue deduzir muita coisa. A pobreza imobiliza. Famílias amparadas pelo benefício tem suporte para buscar melhores oportunidades, pois elas tem um backup financeiro que permite isso.
Os próprios números do bolsa família comprovam o sucesso do programa. Além de ter melhorado praticamente todos os indicadores sociais das famílias, desde a criação do programa quase 6 milhões de famílias deixaram de receber o benefício, justamente porque o suporte econômico por um certo período permitiu seu reenquadramento econômico.
Outra coisa que se verificou é que ao contrário do que dizem mal intencionados como você, ao invés de o benefício incentivar a natalidade ocorreu exatamente o contrário: a taxa de fecundidade das mulheres beneficiadas pelo programa caiu para 2,08 filhos. Então se as famílias mais pobres passaram a ter menos filhos isso já causa um impacto na redução da pobreza e da desigualdade social no país.
Isso tudo sem contar os efeitos de longo prazo, pois os jovens e crianças pertencentes às famílias beneficiárias já nasceram em condições melhores e sua educação também é melhor. O cumprimento de frequência escolar no programa é de impressionantes 85,83%. Os jovens do ensino médio, que estão mais próximos de se empregarem, tem uma taxa de aprovação de 79,9% contra 75,2% da média nacional. A taxa de abandono dos beneficiados do programa é de 7,1% contra 10,8% da média nacional. O futuro desses jovens e crianças, sem dúvidas, é muito mais promissor do que o dos seus pais e não seria assim se não recebessem o benefício.
Existem muitos outros dados que eu não vou ter aqui agora, mas como disse antes, de você eu não espero nem inteligência nem boa vontade.
Última edição por PebaVermelho; 30-07-2013 às 20:51.
Registre-se ou faça login para ver assinaturas.